Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
Re: Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
ireno escreveu:Jovens, a respeito do creeping, aquela limitação dele de aplicar somente 3,5kgfm de torque e desenvolver no máximo 7 km/h, eh apenas uma questao de configuração no software que comanda o câmbio, ou teria um limitante mecanico?? Isso eh algo que pode ser contornado?? Pergunto isso pq acredito q se fosse permitido aplicar um torque maior que esse entao acabaria o problema do carro descer numa ladeira acentuada... o creeping soh segura o carro em ladeiras com quase nada de inclinação...
Creio que esse limite de torque seja para não prejudicar a embreagem e/ou causar desgaste prematuro da mesma. No geral a função Creeping serve para auxiliar em manobras mais sutis.
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Re: Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
Alguem já observou se quando passa por uma lombada o carro sai em 2 marcha se da paquena trepidação quado aperta o acelerador.
Vlw. Abraço.
Vlw. Abraço.
Re: Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
Um Punto equipado com o dualogic tem frenagem melhor que um sem dualogic? Pois se parar pra pensar, o dualogic reduz a marcha automaticamente, aproveitando melhor o freio motor do que um sem dualogic numa freagem de emergência
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Re: Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
Diogo Zemuner escreveu:A minha maior dúvida é: precisa colocar na "N" toda vez que para no semáforo, por exemplo? Peguei um congestionamento de, aproximadamente 20 minutos um dia. Dia quente, carro mais parado que andando numa subida considerável. Então, ele avisou sobre superaquecimento da embreagem. Passei a deixar em "N" toda vez que paro o carro, mas isso é REALMENTE necessário ou meu câmbio está com algum problema? Ou eu fiz alguma coisa errada? O carro é um Punto Blackmotion. Tava zero na ocasião.
Diogo, você não precisa colocar no N toda vez que o trânsito pára, nessa situação você deve usar o freio para manter o carro imóvel e não o acelerador, no caso de estar em um aclive.
O meu nunca apareceu essa mensagem de temperatura, mesmo parado em um congestionamento monstro que se forma em Ubatuba nessa época do ano. Basta usar o freio.
Se o carro permanecer parado por algum tempo e o freio acionado o próprio sistema do câmbio muda para N automaticamente e emite um aviso no painel para você comandar a mudança da alavanca para N e depois quando andar novamente para o D ou R.
João Paulo
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Re: Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
andrek escreveu:Sério que o Dualogic Plus faz tanta diferença assim para o antigo?![]()
Já dirigi três carros com o Dualogic (500 1.4 16V polonês, Linea 1.9 e Novo Palio 1.6), não gostei de nenhum (o menos horrível era o 500), mas nenhum deles era o Plus. Para achar melhor do que o Fiesta Powershift, a evolução deve ter sido muito grande...![]()
Abraços!
Já dirigi os 2, o Dualogic Plus foi um Linea Sublime 2013 de test drive. A sensação que tive de andar normal é que os câmbios são idênticos (meu Linea 2010 e o Linea 2013), inclusive o motor parece ser igual, até que comecei a andar um pouco mais rápido, coisa pouca porque o vendedor estava ao lado, pude escolher meu trajeto e fui até o centro da cidade e peguei um trânsito mais devagar.
Sim, o Plus troca as marchas de maneira bem mais suave, parece um motorista muito bom que se preocupa em reduzir os trancos. O meu já parece ser dirigido por um motorista que não se preocupa em reduzir os trancos. O Plus é bem mais maduro e acertado que o clássico, porém não tenho do que reclamar do meu, já acostumei e também há uma diferença de 3 anos entre eles, o meu já tem desgaste que piora o funcionamento. A única coisa que adorei no Plus e nesse Linea Etorq foi dirigir mais rápido em uma rua com trânsito livre e usar a troca de marchas nas borboletas do volante, muito legal mesmo! No meu se usar o modo manual tem que tirar a mão do volante e ficar procurando a alavanca, não dá a mesma sensação e agilidade das borboletas.
João Paulo
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Re: Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
Uma informação sobre o Dualogic que descobri na revisão dos 45K do Linea. Tem sim como saber a hora de trocar a embreagem!
Ligando um scanner que acesse a central do Dualogic, ele irá te indicar o nível que a embreagem se encontra. No scanner instalado, os valores iam de 3000 (embreagem ruim) até 8000 (embreagem nova). No meu carro, acusou o valor de 7313. Não sei que unidade de medida era essa.
Eu só não sei se quando chegar próximo dos 3000 ele já começa a apresentar os sinais do desgaste.
Ligando um scanner que acesse a central do Dualogic, ele irá te indicar o nível que a embreagem se encontra. No scanner instalado, os valores iam de 3000 (embreagem ruim) até 8000 (embreagem nova). No meu carro, acusou o valor de 7313. Não sei que unidade de medida era essa.
Eu só não sei se quando chegar próximo dos 3000 ele já começa a apresentar os sinais do desgaste.

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Re: Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
Muito bom Adeitos, perguntei isso pro cara da concessionária e ele disse que não tem como ver pelo scanner, mas sempre imaginei que teria que ter uma maneira de medir a distância do acionamento da embreagem, tipo como o motorista sente a altura do pedal da embreagem.
Logo vou ver isso, preciso ver uma questão do cânister que não está funcionando e já aproveito para ver tudo junto.
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João Paulo
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Re: Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
Bom ponto de vista do colunista: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-s ... -confunde/
Há qualidades nesse tipo de caixa comum em nossos carros, mas a publicidade e a desinformação do público jogam contra
Tenho procurado uma opção de automóvel que me livre do martírio da troca de marchas e do acionamento da embreagem no insuportável trânsito da capital paulista. Incluo-me naquela parcela da população que usa o veículo para se deslocar todos os dias, na ida e volta para o trabalho, e não por um capricho: moro um tanto distante de estações do metrô e, mesmo no dia de rodízio ou quando quero usar o transporte público por opção, tenho que me deslocar alguns quilômetros até um estacionamento próximo, sempre enfrentando trechos de tráfego congestionado.
Pesquisei um pouco aqui e ali e não achei carros compactos com câmbio automático tradicional, epicíclico, que me agradassem na faixa de preço que me interessa. O pequeno Kia Picanto até pareceu uma opção interessante, mas na região onde moro não há concessionárias próximas, o que dificultaria eventuais paradas para revisão e manutenção.
Há o Hyundai HB20 e o Chevrolet Onix, mas não achei admissível gastar mais de R$ 45 mil em carros pequenos e que notoriamente estão hipervalorizados, em função do fator novidade e pela boa aceitação de mercado. Mesmo usados, é raro achar alguma opção desses dois modelos a preços justos. O Ford Fiesta, que oferece um câmbio automatizado de dupla embreagem, também tem pouca oferta de usados e preço acima de meu limite para o novo.
A maioria das críticas deve-se à inabilidade dos fabricantes em explicar o funcionamento do produto com senso de realidade e didática
Quanto a Renault Sandero, Peugeot 208 e Citroën C3, que têm versões com câmbio automático, não me despertam apetite — o que é uma pena, já que os franceses passam por uma triste e injustificada depreciação após pouco tempo de uso, como um ou dois anos, e acabam se tornando acessíveis.
Após algum estudo, concluí que nessa faixa de preço seria possível adquirir um compacto seminovo com câmbio automatizado monoembreagem, apelidado de I-Motion pela Volkswagen, Dualogic pela Fiat e Easytronic pela Chevrolet. Há várias opções de modelos disponíveis com essa tecnologia, como Agile, Gol, Fox, Polo, Palio e Punto, para citar aqueles que procurei. Descartei o Agile de imediato, em função do desenho. Concentrei minhas pesquisas nos modelos da Volkswagen e da Fiat, procurando entender o que os proprietários atuais tinham a dizer sobre seus carros, quais vantagens, queixas, problemas eventuais ou crônicos — enfim, tudo o que um candidato a dono gostaria. E fui surpreendido.
Há queixas esparsas de defeitos no sistema, que preferi tratar como questões isoladas. Quando buscamos relatos sobre alguma coisa na internet, é muito mais fácil encontrarmos os problemas, pois o consumidor é mais propenso a criticar os defeitos — sobretudo os não resolvidos pela concessionária ou o fabricante — que elogiar as qualidades. Ainda assim, o mais surpreendente, em minha opinião, é que a maioria das críticas que considero fiáveis deve-se a uma absoluta inabilidade dos fabricantes em explicar o funcionamento do produto com senso de realidade e didática.
Hiatos, não trancos
Como se sabe, câmbios automatizados não são automáticos. Na verdade, eles funcionam de forma automática, mas são muito diferentes em construção e atuação dos automáticos tradicionais, epicíclicos. A infeliz semelhança entre os nomes das duas tecnologias frustra o consumidor e o faz ter a sensação irritante de ter sido enganado.
A Fiat acentua o problema porque usa em sua publicidade, de forma deliberada, a frase “câmbio Dualogic automático”. Não é uma frase falsa, só que mais confunde que explica. Os que compram, desinformados, pensam estar adquirindo um câmbio automático tradicional, mas adquirem um câmbio manual equipado com um pequeno atuador de controle eletrônico que realiza as trocas e o acionamento da embreagem pelo motorista, levando consigo todas as mazelas do funcionamento de uma caixa manual: eventuais solavancos e pequenos hiatos nas trocas.
Se o câmbio fosse manual, a potência também deixaria de ser transmitida entre pisar na embreagem, mudar de marcha e liberar o pedal
Alguns chamam esses hiatos de trancos, mas não é o caso. Se o câmbio fosse manual, a potência também deixaria de ser transmitida às rodas no intervalo entre pisar na embreagem, tirar a alavanca de uma posição, colocar em outra e liberar o pedal. O que parece acontecer é que, por se tratar de uma mudança automática — sem intervenção ou mesmo ciência do motorista —, os ocupantes não esperam tal hesitação e acabam se incomodando com ela.
Câmbios automatizados monoembreagem são mesmo assim e, quando usados corretamente, trazem muitas vantagens. Oferecem o mesmo conforto ao pé esquerdo cobrando a metade de um automático epicíclico, não representam perda de desempenho ou aumento de consumo e até permitem a partida do motor empurrando o carro, no “tranco”, o que o automático tradicional impede.
Ao causar insatisfação com uma suposta promessa não cumprida, a Fiat paga o preço por sua publicidade indolente. VW e Chevrolet usam o termo “câmbio automatizado”, que busca diferenciar o produto oferecido dos automáticos tradicionais. Automóveis com caixas automatizadas monoembreagem já foram muito comuns no mercado europeu — hoje algo menos, pela difusão dos sistemas de dupla embreagem — e não me parece que o consumidor de lá estivesse tão insatisfeito com sua forma de funcionar.
Aqui no Brasil, creio que o problema esteja mais na publicidade que desinforma e confunde que no estágio da tecnologia. Ainda não escolhi qual carro quero, mas descobri que não se pode confiar muito nas promessas dos anúncios, sob pena de ser mais um frustrado proprietário de uma expectativa alta demais.
Há qualidades nesse tipo de caixa comum em nossos carros, mas a publicidade e a desinformação do público jogam contra
Tenho procurado uma opção de automóvel que me livre do martírio da troca de marchas e do acionamento da embreagem no insuportável trânsito da capital paulista. Incluo-me naquela parcela da população que usa o veículo para se deslocar todos os dias, na ida e volta para o trabalho, e não por um capricho: moro um tanto distante de estações do metrô e, mesmo no dia de rodízio ou quando quero usar o transporte público por opção, tenho que me deslocar alguns quilômetros até um estacionamento próximo, sempre enfrentando trechos de tráfego congestionado.
Pesquisei um pouco aqui e ali e não achei carros compactos com câmbio automático tradicional, epicíclico, que me agradassem na faixa de preço que me interessa. O pequeno Kia Picanto até pareceu uma opção interessante, mas na região onde moro não há concessionárias próximas, o que dificultaria eventuais paradas para revisão e manutenção.
Há o Hyundai HB20 e o Chevrolet Onix, mas não achei admissível gastar mais de R$ 45 mil em carros pequenos e que notoriamente estão hipervalorizados, em função do fator novidade e pela boa aceitação de mercado. Mesmo usados, é raro achar alguma opção desses dois modelos a preços justos. O Ford Fiesta, que oferece um câmbio automatizado de dupla embreagem, também tem pouca oferta de usados e preço acima de meu limite para o novo.
A maioria das críticas deve-se à inabilidade dos fabricantes em explicar o funcionamento do produto com senso de realidade e didática
Quanto a Renault Sandero, Peugeot 208 e Citroën C3, que têm versões com câmbio automático, não me despertam apetite — o que é uma pena, já que os franceses passam por uma triste e injustificada depreciação após pouco tempo de uso, como um ou dois anos, e acabam se tornando acessíveis.
Após algum estudo, concluí que nessa faixa de preço seria possível adquirir um compacto seminovo com câmbio automatizado monoembreagem, apelidado de I-Motion pela Volkswagen, Dualogic pela Fiat e Easytronic pela Chevrolet. Há várias opções de modelos disponíveis com essa tecnologia, como Agile, Gol, Fox, Polo, Palio e Punto, para citar aqueles que procurei. Descartei o Agile de imediato, em função do desenho. Concentrei minhas pesquisas nos modelos da Volkswagen e da Fiat, procurando entender o que os proprietários atuais tinham a dizer sobre seus carros, quais vantagens, queixas, problemas eventuais ou crônicos — enfim, tudo o que um candidato a dono gostaria. E fui surpreendido.
Há queixas esparsas de defeitos no sistema, que preferi tratar como questões isoladas. Quando buscamos relatos sobre alguma coisa na internet, é muito mais fácil encontrarmos os problemas, pois o consumidor é mais propenso a criticar os defeitos — sobretudo os não resolvidos pela concessionária ou o fabricante — que elogiar as qualidades. Ainda assim, o mais surpreendente, em minha opinião, é que a maioria das críticas que considero fiáveis deve-se a uma absoluta inabilidade dos fabricantes em explicar o funcionamento do produto com senso de realidade e didática.
Hiatos, não trancos
Como se sabe, câmbios automatizados não são automáticos. Na verdade, eles funcionam de forma automática, mas são muito diferentes em construção e atuação dos automáticos tradicionais, epicíclicos. A infeliz semelhança entre os nomes das duas tecnologias frustra o consumidor e o faz ter a sensação irritante de ter sido enganado.
A Fiat acentua o problema porque usa em sua publicidade, de forma deliberada, a frase “câmbio Dualogic automático”. Não é uma frase falsa, só que mais confunde que explica. Os que compram, desinformados, pensam estar adquirindo um câmbio automático tradicional, mas adquirem um câmbio manual equipado com um pequeno atuador de controle eletrônico que realiza as trocas e o acionamento da embreagem pelo motorista, levando consigo todas as mazelas do funcionamento de uma caixa manual: eventuais solavancos e pequenos hiatos nas trocas.
Se o câmbio fosse manual, a potência também deixaria de ser transmitida entre pisar na embreagem, mudar de marcha e liberar o pedal
Alguns chamam esses hiatos de trancos, mas não é o caso. Se o câmbio fosse manual, a potência também deixaria de ser transmitida às rodas no intervalo entre pisar na embreagem, tirar a alavanca de uma posição, colocar em outra e liberar o pedal. O que parece acontecer é que, por se tratar de uma mudança automática — sem intervenção ou mesmo ciência do motorista —, os ocupantes não esperam tal hesitação e acabam se incomodando com ela.
Câmbios automatizados monoembreagem são mesmo assim e, quando usados corretamente, trazem muitas vantagens. Oferecem o mesmo conforto ao pé esquerdo cobrando a metade de um automático epicíclico, não representam perda de desempenho ou aumento de consumo e até permitem a partida do motor empurrando o carro, no “tranco”, o que o automático tradicional impede.
Ao causar insatisfação com uma suposta promessa não cumprida, a Fiat paga o preço por sua publicidade indolente. VW e Chevrolet usam o termo “câmbio automatizado”, que busca diferenciar o produto oferecido dos automáticos tradicionais. Automóveis com caixas automatizadas monoembreagem já foram muito comuns no mercado europeu — hoje algo menos, pela difusão dos sistemas de dupla embreagem — e não me parece que o consumidor de lá estivesse tão insatisfeito com sua forma de funcionar.
Aqui no Brasil, creio que o problema esteja mais na publicidade que desinforma e confunde que no estágio da tecnologia. Ainda não escolhi qual carro quero, mas descobri que não se pode confiar muito nas promessas dos anúncios, sob pena de ser mais um frustrado proprietário de uma expectativa alta demais.
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Re: Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
Eu me encomodava com os trancos. No dualogic plus o tranco é sentido realmente da primeira pra segunda marcha. Depois q descobri q bastava tirae o pé do acelerador na hora da troca para não ter nenhum tranco. Ficou sensacional!
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Re: Muitas dúvidas sobre o cambio Dualogic Plus
É o que eu sempre falei a respeito. O câmbio é automatizado e não automático.
Ou alguém aqui, fica com o pé no acelerador ao trocar a marcha num manual???
Ou alguém aqui, fica com o pé no acelerador ao trocar a marcha num manual???

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