Primeiras impressões: Chevrolet Volt
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Primeiras impressões: Chevrolet Volt
*** EU acho esse carango bunituuu!! ***
Depois de quatro anos de planejamento e três anos de hype, nós finalmente dirigimos um Chevrolet Volt “híbrido” plug-in de produção. Esperávamos uma certa personalidade por parte do projeto mais obsessivo da história da GM. O que não esperávamos era encontrar tantas personalidades.
Nota: A General Motors queria tanto que nós dirigíssemos o Volt que pagou minha passagem para Detroit, me hospedou em um confortável hotel em Rochester e deixou que eu guiasse alguns Volts durante uns dias. A GM até mesmo me mostrou onde construía o Cadillac Allante, mas infelizmente não permitiu fotos de lá.

“Perdão pelo desembaçador”
O primeiro pedido da GM antes de emprestar o Volt foi para que o guiasse o mais lentamente possível – em favor de uma competição entre os cerca de 200 jornalistas testando o Volt para ver o quão longe eles podem andar apenas com a carga da bateria. O vencedor recebe um Volt durante um mês. Não podia fugir do desafio, ainda que não tenha onde guardar o carro ou seu carregador.
Por sorte, tive a ajuda de Larry Laws, o engenheiro da GM responsável por garantir que cada watt de energia nas baterias fosse bem utilizado. Ele detém o recorde de distância usando apenas eletricidade, com 96 quilômetros. Em um certo momento, quando rodávamos lentamente pelos subúrbios, ele percebeu que ligou acidentalmente o desembaçador por alguns minutos. “Isso talvez custe algumas milhas”, disse ele depois.

A bateria de 16 kWh é o Volt. É o seu componente mais caro, seu maior desafio de engenharia e o que vai definir, no final das contas, se o Volt fará sucesso. E após mais de um milhão e meio de quilômetros de testes, a GM criou uma obsessão com essas baterias igual o rei com suas roupas azuis.
O conjunto de bateria usa até 60% de sua carga; o resto é reservado para garantir o funcionamento da bateria pelo seu tempo de vida estimado – oito anos. O conjunto tem o seu próprio sistema de aquecimento/resfriamento, diferente do Nissan Leaf – que usa até 90% da carga de sua bateria e depende do ar para refrigerá-la. Parabéns aos primeiros compradores; vocês serão cobaias de uma disputa global de engenharia.

Depois de uma hora e meia, percorri 76,3 quilômetros, consegui manter 13 quilômetros de reserva e parecia uma âncora à frente do pessoal que voltava para casa na hora do rush. Foi o suficiente para vencer entre o meu grupo e ficar no segundo lugar geral: o atual líder é procurado em algumas jurisdições por atentado ao pudor. A maioria conseguiu marcas na casa dos 70 quilômetros; e vimos que é preciso se esforçar bastante para conseguir menos de 50 quilômetros só com a bateria.
A pedra de rosetta para geeks
Durante nosso teste, um rapaz em uma picape Ram fez um gesto para que Laws descesse o vidro ao seu lado. “Ei, ouvi dizer que essa coisa não roda com eletricidade?”
Laws o corrigiu educadamente, com um sorriso desconcertado. “Tudo bem, foi o que eu pensei”, disse o rapaz, sorrido. “Só perguntando o que vi na imprensa”. Esses leitores do Jalopnik...
O desenrolar da revelação que o Volt não é tão exclusivamente elétrico quanto foi afirmado anteriormente deixou muita gente aborrecida na GM. Mas é um lembrete do porque o Volt existe.

Eu estava lá em 2007 quando a GM apresentou o Volt no Salão de Detroit, prometendo um novo tipo de veículo que não apenas tinha uma autonomia elétrica de 60 quilômetros como também 1.000 quilômetros de autonomia total com o uso do motor a combustão. E apesar dos benefícios ambientais, o Volt não teve um oceano de dinheiro para o seu desenvolvimento, especialmente com um apoiador na empresa que uma vez comparou o aquecimento global a uma pilha de excrementos.
Desde sua concepção na mente de Bob Lutz como o “iCar”, a principal missão do Volt é reviver a reputação da GM de apuro técnico, ao mesmo tempo em que põe os discretos baixinhos do outro lado do pacífico com seus híbridos em seu lugar. Lutz acreditava que o Prius sangrou dinheiro durante o desenvolvimento, mas seu apelo de venda permitiu que seu preço desse uma boa margem de retorno.

Não é preciso revisitar os detalhes da revelação feita pela GM de que o Volt ocasionalmente usa o motor a gasolina para mover as rodas, até mesmo em velocidades tão baixas quanto 50 km/h. O problema não estava nos detalhes, ma em como a GM gerenciou as informações dadas. Disse ao público que a eletricidade seria a única força girando as rodas, enfatizando a diferença entre o Volt e todos os outros híbridos, especialmente o Prius. Quando ficou claro que não era o que ocorria, que o sistema tem um modo (que é acionado apenas em certas velocidades e alguns níveis de carga da bateria) similar ao Prius, a equipe de comunicação da GM se isentou da culpa, jogando-a no colo dos fãs e culpando-os por se prender demais a detalhes.
Ao invés de deixar as soluções de engenharia do Volt melhorarem a reputação da GM entre os fãs mais ligados à tecnologia, a GM mostrou que não sabe conversar com geeks. Andrew Farah, o engenheiro chefe do volt, engasgou quando levantei a questão. O Volt, disse ele, “tem muitas personalidades”.
Direção sem dramas

Ao volante, o Volt funciona como uma boa primeira impressão, da mesma forma que um estagiário quando quer mostrar serviço ao ser contratado.
Pressione o botão azul de partida, e as telas duplas no painel de instrumentos e console se preenchem com pequenos infográficos. O painel de controle sensível ao toque presta homenagem aos primeiros iPods, e o arranque silencioso enfatiza a natureza elétrica do Volt.
A melhor parte de dirigir o Volt vem ao mandar o torque para as rodas com carga total para um empurrão de 37,7 kgfm. O sistema completo alcança 150 cv para os 1.680 quilos do carro, capaz de partir de zero a 100 km/h na casa dos nove segundos. Não é rápido, mas respeitável entre sedãs familiares, e muito melhor que um Nissan Leaf ou Toyota Prius.
Para acomodar 200 quilos de baterias de íons de lítio, os engenheiros da GM tiveram que retrabalhar boa parte da carroceria e suspensão do Chevrolet Cruze. No geral continuaram pensados para o conforto, com McPhersons à frente e uma barra de torção na traseira, mas foram ajustados para o peso extra da bateria. O conjunto delas baixa o centro de gravidade em cerca de cinco centímetros, e fa jus a um carro tão ligado a Bob Lutz: o Volt aguenta o tranco quando necessário.
Ele tem três modos de funcionamento: Normal, Sport e Mountain. Sport aproveita um pouco melhor o torque. Mountain muda o uso de potência para guardá-la em situações de ultrapassagem em subida, algo que a maioria dos compradores do carro não vai encontrar.
Além destes três modos, a alavanca de câmbio do Volt tem um “L” localizado abaixo do “D” que lembra a boa e velha reduzida. O que ele faz é aumentar o funcionamento do sistema de frenagem regenerativa; combinado ao modo Sport é a melhor forma de aproveitar o carro ao máximo.
Só depois de um tempo com o Volt é que a sensação de novidade passa e começam a surgir as questões práticas. De cara, o painel sensível ao toque requer alguma atenção para o uso de alguns recursos. A tela poluída e animações sugerem que os projetistas podem se transformar no próximo alvo de um post do “blogueiro” Ray LaHood.
E uma vez que a bateria se descarrega e o motor de 85 cv entra em ação, a eletrônica do carro começa a tomar algumas decisões que não parecem lógicas para um motorista desavisado. A entrada do motor em funcionamento não causa mudanças bruscas no comportamento do carro, mas para manter a eficiência seu giro frequentemente não acompanha a velocidade do carro ou os comandos do motorista. Andar na rodovia a 90 km/h revela o ponto fraco do “otimizador” que controla todas as funções do rodar no Volt: um carro normal simplesmente continuaria mandando gasolina para o motor, mas o Volt leva alguns segundos para decidir a melhor forma de conseguir alguma carga extra e alimenta o motor com um conta-gotas. No final das contas, até que funciona.
Consumo? Depois de algumas dezenas de quilômetros rodando de forma razoavelmente agressiva, conseguia 14 km/l usando apenas o motor. O que corrobora as expectativas da GM; o objetivo inicial de 21,2 km/l vinha de um motor três cilindros do carro conceito. (os números mais distantes da realidade provavelmente incluem o uso da carga elétrica, números que os sistemas do Volt insistem em jogar na direção dos ocupantes).

O preço sem subsídios governamentais para um sedã – US$41.000 dólares, em algo que é compacto para os padrões norte-americanos – vai espantar muitos compradores, a falta de lugares para recarregar também risca milhões de lares potenciais. Levará algum tempo para ver como os preços da gasolina e da bateria vão se comportar para tornar o Volt mais atraente financeiramente. Ainda assim, a GM não vai ter problemas para vender 10.000 Volts no ano que vem nos Estados Unidos, e mesmo a meta de vender 60.000 carros até 2012 (incluindo os Amperas na Europa) parece alcançável.
Sovina, salvador, isca de geeks – são muitas personalidades para se atribuir a um único veículo.
Mas a única persona que a GM deveria mostrar, se parasse de se preocupar em como apresentar o carro, é esse: O Volt é o carro elétrico/híbrido mais avançado do mundo.
F J
Depois de quatro anos de planejamento e três anos de hype, nós finalmente dirigimos um Chevrolet Volt “híbrido” plug-in de produção. Esperávamos uma certa personalidade por parte do projeto mais obsessivo da história da GM. O que não esperávamos era encontrar tantas personalidades.
Nota: A General Motors queria tanto que nós dirigíssemos o Volt que pagou minha passagem para Detroit, me hospedou em um confortável hotel em Rochester e deixou que eu guiasse alguns Volts durante uns dias. A GM até mesmo me mostrou onde construía o Cadillac Allante, mas infelizmente não permitiu fotos de lá.

“Perdão pelo desembaçador”
O primeiro pedido da GM antes de emprestar o Volt foi para que o guiasse o mais lentamente possível – em favor de uma competição entre os cerca de 200 jornalistas testando o Volt para ver o quão longe eles podem andar apenas com a carga da bateria. O vencedor recebe um Volt durante um mês. Não podia fugir do desafio, ainda que não tenha onde guardar o carro ou seu carregador.
Por sorte, tive a ajuda de Larry Laws, o engenheiro da GM responsável por garantir que cada watt de energia nas baterias fosse bem utilizado. Ele detém o recorde de distância usando apenas eletricidade, com 96 quilômetros. Em um certo momento, quando rodávamos lentamente pelos subúrbios, ele percebeu que ligou acidentalmente o desembaçador por alguns minutos. “Isso talvez custe algumas milhas”, disse ele depois.

A bateria de 16 kWh é o Volt. É o seu componente mais caro, seu maior desafio de engenharia e o que vai definir, no final das contas, se o Volt fará sucesso. E após mais de um milhão e meio de quilômetros de testes, a GM criou uma obsessão com essas baterias igual o rei com suas roupas azuis.
O conjunto de bateria usa até 60% de sua carga; o resto é reservado para garantir o funcionamento da bateria pelo seu tempo de vida estimado – oito anos. O conjunto tem o seu próprio sistema de aquecimento/resfriamento, diferente do Nissan Leaf – que usa até 90% da carga de sua bateria e depende do ar para refrigerá-la. Parabéns aos primeiros compradores; vocês serão cobaias de uma disputa global de engenharia.

Depois de uma hora e meia, percorri 76,3 quilômetros, consegui manter 13 quilômetros de reserva e parecia uma âncora à frente do pessoal que voltava para casa na hora do rush. Foi o suficiente para vencer entre o meu grupo e ficar no segundo lugar geral: o atual líder é procurado em algumas jurisdições por atentado ao pudor. A maioria conseguiu marcas na casa dos 70 quilômetros; e vimos que é preciso se esforçar bastante para conseguir menos de 50 quilômetros só com a bateria.
A pedra de rosetta para geeks
Durante nosso teste, um rapaz em uma picape Ram fez um gesto para que Laws descesse o vidro ao seu lado. “Ei, ouvi dizer que essa coisa não roda com eletricidade?”
Laws o corrigiu educadamente, com um sorriso desconcertado. “Tudo bem, foi o que eu pensei”, disse o rapaz, sorrido. “Só perguntando o que vi na imprensa”. Esses leitores do Jalopnik...
O desenrolar da revelação que o Volt não é tão exclusivamente elétrico quanto foi afirmado anteriormente deixou muita gente aborrecida na GM. Mas é um lembrete do porque o Volt existe.

Eu estava lá em 2007 quando a GM apresentou o Volt no Salão de Detroit, prometendo um novo tipo de veículo que não apenas tinha uma autonomia elétrica de 60 quilômetros como também 1.000 quilômetros de autonomia total com o uso do motor a combustão. E apesar dos benefícios ambientais, o Volt não teve um oceano de dinheiro para o seu desenvolvimento, especialmente com um apoiador na empresa que uma vez comparou o aquecimento global a uma pilha de excrementos.
Desde sua concepção na mente de Bob Lutz como o “iCar”, a principal missão do Volt é reviver a reputação da GM de apuro técnico, ao mesmo tempo em que põe os discretos baixinhos do outro lado do pacífico com seus híbridos em seu lugar. Lutz acreditava que o Prius sangrou dinheiro durante o desenvolvimento, mas seu apelo de venda permitiu que seu preço desse uma boa margem de retorno.

Não é preciso revisitar os detalhes da revelação feita pela GM de que o Volt ocasionalmente usa o motor a gasolina para mover as rodas, até mesmo em velocidades tão baixas quanto 50 km/h. O problema não estava nos detalhes, ma em como a GM gerenciou as informações dadas. Disse ao público que a eletricidade seria a única força girando as rodas, enfatizando a diferença entre o Volt e todos os outros híbridos, especialmente o Prius. Quando ficou claro que não era o que ocorria, que o sistema tem um modo (que é acionado apenas em certas velocidades e alguns níveis de carga da bateria) similar ao Prius, a equipe de comunicação da GM se isentou da culpa, jogando-a no colo dos fãs e culpando-os por se prender demais a detalhes.
Ao invés de deixar as soluções de engenharia do Volt melhorarem a reputação da GM entre os fãs mais ligados à tecnologia, a GM mostrou que não sabe conversar com geeks. Andrew Farah, o engenheiro chefe do volt, engasgou quando levantei a questão. O Volt, disse ele, “tem muitas personalidades”.
Direção sem dramas

Ao volante, o Volt funciona como uma boa primeira impressão, da mesma forma que um estagiário quando quer mostrar serviço ao ser contratado.
Pressione o botão azul de partida, e as telas duplas no painel de instrumentos e console se preenchem com pequenos infográficos. O painel de controle sensível ao toque presta homenagem aos primeiros iPods, e o arranque silencioso enfatiza a natureza elétrica do Volt.
A melhor parte de dirigir o Volt vem ao mandar o torque para as rodas com carga total para um empurrão de 37,7 kgfm. O sistema completo alcança 150 cv para os 1.680 quilos do carro, capaz de partir de zero a 100 km/h na casa dos nove segundos. Não é rápido, mas respeitável entre sedãs familiares, e muito melhor que um Nissan Leaf ou Toyota Prius.
Para acomodar 200 quilos de baterias de íons de lítio, os engenheiros da GM tiveram que retrabalhar boa parte da carroceria e suspensão do Chevrolet Cruze. No geral continuaram pensados para o conforto, com McPhersons à frente e uma barra de torção na traseira, mas foram ajustados para o peso extra da bateria. O conjunto delas baixa o centro de gravidade em cerca de cinco centímetros, e fa jus a um carro tão ligado a Bob Lutz: o Volt aguenta o tranco quando necessário.
Ele tem três modos de funcionamento: Normal, Sport e Mountain. Sport aproveita um pouco melhor o torque. Mountain muda o uso de potência para guardá-la em situações de ultrapassagem em subida, algo que a maioria dos compradores do carro não vai encontrar.
Além destes três modos, a alavanca de câmbio do Volt tem um “L” localizado abaixo do “D” que lembra a boa e velha reduzida. O que ele faz é aumentar o funcionamento do sistema de frenagem regenerativa; combinado ao modo Sport é a melhor forma de aproveitar o carro ao máximo.
Só depois de um tempo com o Volt é que a sensação de novidade passa e começam a surgir as questões práticas. De cara, o painel sensível ao toque requer alguma atenção para o uso de alguns recursos. A tela poluída e animações sugerem que os projetistas podem se transformar no próximo alvo de um post do “blogueiro” Ray LaHood.
E uma vez que a bateria se descarrega e o motor de 85 cv entra em ação, a eletrônica do carro começa a tomar algumas decisões que não parecem lógicas para um motorista desavisado. A entrada do motor em funcionamento não causa mudanças bruscas no comportamento do carro, mas para manter a eficiência seu giro frequentemente não acompanha a velocidade do carro ou os comandos do motorista. Andar na rodovia a 90 km/h revela o ponto fraco do “otimizador” que controla todas as funções do rodar no Volt: um carro normal simplesmente continuaria mandando gasolina para o motor, mas o Volt leva alguns segundos para decidir a melhor forma de conseguir alguma carga extra e alimenta o motor com um conta-gotas. No final das contas, até que funciona.
Consumo? Depois de algumas dezenas de quilômetros rodando de forma razoavelmente agressiva, conseguia 14 km/l usando apenas o motor. O que corrobora as expectativas da GM; o objetivo inicial de 21,2 km/l vinha de um motor três cilindros do carro conceito. (os números mais distantes da realidade provavelmente incluem o uso da carga elétrica, números que os sistemas do Volt insistem em jogar na direção dos ocupantes).

O preço sem subsídios governamentais para um sedã – US$41.000 dólares, em algo que é compacto para os padrões norte-americanos – vai espantar muitos compradores, a falta de lugares para recarregar também risca milhões de lares potenciais. Levará algum tempo para ver como os preços da gasolina e da bateria vão se comportar para tornar o Volt mais atraente financeiramente. Ainda assim, a GM não vai ter problemas para vender 10.000 Volts no ano que vem nos Estados Unidos, e mesmo a meta de vender 60.000 carros até 2012 (incluindo os Amperas na Europa) parece alcançável.
Sovina, salvador, isca de geeks – são muitas personalidades para se atribuir a um único veículo.
Mas a única persona que a GM deveria mostrar, se parasse de se preocupar em como apresentar o carro, é esse: O Volt é o carro elétrico/híbrido mais avançado do mundo.
F J
Power...
Re: Primeiras impressões: Chevrolet Volt
depois q fizeram a cagada, tao correndo atras do prejuízo, dando mimo a jornalistas do mundo inteiro pra maquiar a m.rda q fizeram.
a GM fez propaganda enganosa sim, o carro não é o q prometia de forma alguma
e o pior, kerem colocar a culpa nos consumidores...
tomara q essa empresa quebre pra aprender a fazer as coisas direito
a GM fez propaganda enganosa sim, o carro não é o q prometia de forma alguma
e o pior, kerem colocar a culpa nos consumidores...
tomara q essa empresa quebre pra aprender a fazer as coisas direito
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Take a look at it: viewtopic.php?f=23&t=8643

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- Velha Guarda
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Re: Primeiras impressões: Chevrolet Volt
mas e aí, caro rodrigo dlá, curtiu Detroit ? 








YETI ! Um bom companheiro. Deixa saudades. Freddie Mercury at home !
- Moderador
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- Registrado em: Sáb Jun 20, 2009 6:44 pm
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Re: Primeiras impressões: Chevrolet Volt
shadowcps escreveu:mas e aí, caro rodrigo dlá, curtiu Detroit ?
fala fofo


Power...
Re: Primeiras impressões: Chevrolet Volt









YETI ! Um bom companheiro. Deixa saudades. Freddie Mercury at home !
- Moderador
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- Registrado em: Sáb Jun 20, 2009 6:44 pm
- Localização: Paulinia/SP
Re: Primeiras impressões: Chevrolet Volt
Esse carro é bonitinho, mas como todo GM, deve ser ordinário.
Ex-Punto Essence EtorQ 1,8 2010/2011 (ABS AB2 Blue&Me Rádio/CD Integrado c/ Comandos Volante etc...
CARLESS.... Agora é só no busão, na motoca, no metrô e na sola do sapato maluco!

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- Velha Guarda
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Re: Primeiras impressões: Chevrolet Volt
eu acho que vai ser um fiasco uahuahauhaua
Ajude o PuntoClube MS curtindo nossa pagina oficial no facebook http://www.facebook.com/PuntoClubeMS

Tópico do meu carro: viewtopic.php?f=57&t=13304

Tópico do meu carro: viewtopic.php?f=57&t=13304
Re: Primeiras impressões: Chevrolet Volt
Pra mim o pior de tudo foi terem usado sem pedir licença a unidade de medida "volt", criada pelo incrivel cientista Alessandro Giuseppe Volta, que agora tem seu sobrenome "homenageado" nesse lixo....coitado, deve estar revirando no caixao!!

XV,XR,XS
- Velha Guarda
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Re: Primeiras impressões: Chevrolet Volt
Mais um lixo da GEME.....
Atual Punto Attractive 10/11 "0Km" Prata Bari
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- EX Voyage 87/87
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Re: Primeiras impressões: Chevrolet Volt
de boa...
com um desse deve se economizar horrores no fim do mes...
se viesse pra ca, na faixa dos 40K, seria um caso a se pensar
com um desse deve se economizar horrores no fim do mes...
se viesse pra ca, na faixa dos 40K, seria um caso a se pensar
- Piloto de Kart amador
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