500 L PODERÁ SER FABRICADO EM PE
500 L PODERÁ SER FABRICADO EM PE
Fiat 500L, o "Quinhentão", é candidato a ser feito em PE; leia impressões
Claudio Luís de Souza
Do UOL, em Estocolmo (Suécia)
03/03/201319h29
Ainda é segredo industrial o que a nova fábrica brasileira da Fiat, em Goiana (PE), produzirá quando chegar 2014, ano previsto para entrar em operação. A unidade entregará até 250 mil carros por ano. E a bolsa de apostas (ou de palpites) sobre quais modelos serão feitos em Pernambuco segue bombando.
A rigor, podem sair dali carros de quaisquer marcas "normais" do grupo Fiat-Chrysler (as "anormais" são Ferrari e Maserati). Isso inclui Alfa Romeo, a própria Chrysler e a Jeep. Quanto à Fiat, já se disse que a fábrica seria toda dedicada ao substituto do Mille, condenado a sair de linha no ano que vem devido à obrigatoriedade de airbags e ABS (em tese, o veterano pé-de-boi pode receber esses itens, mas o investimento não compensaria).
No final de novembro de 2012, um executivo da Fiat deu importante pista ao dizer que Goiana produzirá três modelos inéditos e mais caros que a gama atual da marca italiana. Pouco antes, no que pode não ser mera coincidência, foi lançada na Europa a minivan 500L, de proposta familiar-descolada (o que fica claro em sua campanha publicitária na Inglaterra) e estilo decalcado do 500, embora use a arquitetura do Punto (também do Alfa Mito).
A Fiat global parece disposta em investir alto nessa família (meio torta) composta pelo bem-sucedido Cinquecento e seus agregados. Além do L, que no Salão de Genebra, cuja abertura à imprensa é na terça-feira (5), vai ganhar versão Trekking, é esperado um X, crossover compacto que apareceu brevemente no ano passado e que era cotado para estrear no evento suíço -- tão cotado que sua organização acreditou nisso, até haver um desmentido oficial.
É irritante conversar com funcionários da Fiat sobre o tema. "O 500L não vai para o Brasil", e "Vocês é que inventaram esse tal de 500X" são algumas das frases mais ouvidas. Curiosamente, durante visita de jornalistas ao campo de provas da Fiat em Arjeplog, na Suécia, onde seus carros são submetidos a testes de segurança, foi organizado um test-drive justamente com o 500L e dois outros carros do grupo que integram outro mistério: o da volta, ou não, da Alfa Romeo ao Brasil (o já citado Mito e o Giulietta).
UOL Carros dirigiu o 500L em estrada (com neve em alguns trechos) e também no campo de provas da Fiat, em situações-limite de baixa aderência em que os sistemas eletrônicos de segurança ativa funcionam o tempo todo. E, na primeira parte, deu para entender muito bem qual é a dessa minivan.
DO BEM
Sua proposta é transportar a família de modo confortável e menos careta. A começar pelo visual, que emula a fórmula de sucesso do 500 de verdade: é um carro amigável, simpático, bonzinho -- em vez de que agressivo, robusto, massudo, e vários outros adjetivos cada vez mais comuns nas análises automotivas (não por nossa culpa). A única chance de ele ganhar um apelido no aumentativo é se virar o "Quinhentão".
Trabalhando em cima de 4,15 metros de comprimento e 2,61 m de entre-eixos, os engenheiros da Fiat conseguiram um habitáculo que, não bastasse ser espaçoso de verdade (leva bem cinco adultos em trechos curtos), provoca a sensação de ser ainda maior. O efeito é conseguido com a enorme área envidraçada dianteira, dotada de vigias laterais complementando (e ampliando) o parabrisa, e com o opcional teto panorâmico, fixo e de vidro, que cobre praticamente toda a área cabine. Uma cortina rígida retrátil, de comando elétrico, o "fecha" por dentro.
O 500L traz de série, desde sua versão de entrada, itens como ar-condicionado, direção elétrica, volante ajustável em profundidade e altura, computador de bordo, vidros elétricos dianteiros, seis airbags, freios com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição de força), controles de estabilidade e de tração, hill holder etc. O carro testado oferecia também, entre outros itens, vidros elétricos traseiros e retrovisores elétricos com deesembaçamento.
Some-se ao recheio uma posição de dirigir elevada (muito semelhante à de modelos Citroën), porta-objetos até atrás dos bancos dianteiros, gentilezas como os amortecedores que erguem sozinho o capô dianteiro, firulas como bancos com desenho retrô e partes do painel na cor da carroceria, porta-malas de 343 litros que pode chegar a 1.310 litros com rebatimento, sistema Isofix de segurança no transporte infantil, e pronto: temos um carro sob medida para virar uma extensão de casa para as mamães modernas -- inclusive, ou especialmente, as brasileiras.
TÁ VENDO?
EM MOVIMENTO
A unidade testada por UOL Carros na gélida Lapônia sueca era dotada de um valente motor Fire 1.4 a gasolina, que, apesar do tamanho médio-pequeno, é gerenciado por câmbio manual de seis marchas, no qual as primeiras posições tendem a ser mais curtas e a sexta trabalha como overdrive. É um arranjo interessante e funcional para um trem-de-força modesto, mas cujo resultado não pode ser comparado ao do sofisticado Multiair 1.4 sobrealimentado do Mito que dirigimos horas antes.
Esse propulsor do 500L gera 95 cavalos de potência e 12,9 kgfm de torque. Na Europa, há opções 1.3 e 1.6 a diesel, além do Twinair de dois cilindros e 900 cm³. No Brasil... Bem, no Brasil uma solução imediata para dar mais status ao 500L seria usar a gama E-torq, cujo motor 1.6 cairia bem nesse carro. Não precisa nem reformar a dianteira: sobra espaço sob o capô devido ao já citado 1.6 europeu. Quanto ao restante do acerto do "Quinhentão", o privilégio é para o conforto na condução, com suspensões de ação suave mesmo trabalhando sobre rodas grandes. Mas houve zelo, porque o carro inclina pouco nas curvas mesmo sendo relativamente alto (1,67 metro).
Sempre com três pessoas a bordo, o 500L cravou 12,2 km/litro durante nossa experimentação. É uma boa marca.
Na Itália, o teto panorâmico é opcional em duas versões do 500L, num pacote que inclui pintura branca perolizada e rodas de liga aro 17, entre outros itens. Com ele, o preço de lista da versão Pop Star, que dirigimos, é de 17.150 euros (cerca de R$ 44,6 mil). Há opções mais baratas: a gama começa em 15.500 euros (cerca de R$ 40,3 mil). Fabricado no Brasil, o 500L teria preço parar ser o terror de Nissan Livina, Chevrolet Spin e Honda Fit. Também bateria prego no caixão da Palio Weekend (e das peruas em geral).
E se o 500L não for fabricado e lançado no Brasil? Ora, outra aposta é que se faça em Goiana o 500X, o tal crossover que "ainda não existe", ou que nós "inventamos" (e que seria mais um "anti-EcoSport"). Pode ser. De qualquer modo, pelo menos um Quinhentão (agora sem aspas) rodará pelo país.
Viagem a convite da Fiat
http://carros.uol.com.br/noticias/redac ... essoes.htm
Claudio Luís de Souza
Do UOL, em Estocolmo (Suécia)
03/03/201319h29
Ainda é segredo industrial o que a nova fábrica brasileira da Fiat, em Goiana (PE), produzirá quando chegar 2014, ano previsto para entrar em operação. A unidade entregará até 250 mil carros por ano. E a bolsa de apostas (ou de palpites) sobre quais modelos serão feitos em Pernambuco segue bombando.
A rigor, podem sair dali carros de quaisquer marcas "normais" do grupo Fiat-Chrysler (as "anormais" são Ferrari e Maserati). Isso inclui Alfa Romeo, a própria Chrysler e a Jeep. Quanto à Fiat, já se disse que a fábrica seria toda dedicada ao substituto do Mille, condenado a sair de linha no ano que vem devido à obrigatoriedade de airbags e ABS (em tese, o veterano pé-de-boi pode receber esses itens, mas o investimento não compensaria).
No final de novembro de 2012, um executivo da Fiat deu importante pista ao dizer que Goiana produzirá três modelos inéditos e mais caros que a gama atual da marca italiana. Pouco antes, no que pode não ser mera coincidência, foi lançada na Europa a minivan 500L, de proposta familiar-descolada (o que fica claro em sua campanha publicitária na Inglaterra) e estilo decalcado do 500, embora use a arquitetura do Punto (também do Alfa Mito).
A Fiat global parece disposta em investir alto nessa família (meio torta) composta pelo bem-sucedido Cinquecento e seus agregados. Além do L, que no Salão de Genebra, cuja abertura à imprensa é na terça-feira (5), vai ganhar versão Trekking, é esperado um X, crossover compacto que apareceu brevemente no ano passado e que era cotado para estrear no evento suíço -- tão cotado que sua organização acreditou nisso, até haver um desmentido oficial.
É irritante conversar com funcionários da Fiat sobre o tema. "O 500L não vai para o Brasil", e "Vocês é que inventaram esse tal de 500X" são algumas das frases mais ouvidas. Curiosamente, durante visita de jornalistas ao campo de provas da Fiat em Arjeplog, na Suécia, onde seus carros são submetidos a testes de segurança, foi organizado um test-drive justamente com o 500L e dois outros carros do grupo que integram outro mistério: o da volta, ou não, da Alfa Romeo ao Brasil (o já citado Mito e o Giulietta).
UOL Carros dirigiu o 500L em estrada (com neve em alguns trechos) e também no campo de provas da Fiat, em situações-limite de baixa aderência em que os sistemas eletrônicos de segurança ativa funcionam o tempo todo. E, na primeira parte, deu para entender muito bem qual é a dessa minivan.
DO BEM
Sua proposta é transportar a família de modo confortável e menos careta. A começar pelo visual, que emula a fórmula de sucesso do 500 de verdade: é um carro amigável, simpático, bonzinho -- em vez de que agressivo, robusto, massudo, e vários outros adjetivos cada vez mais comuns nas análises automotivas (não por nossa culpa). A única chance de ele ganhar um apelido no aumentativo é se virar o "Quinhentão".
Trabalhando em cima de 4,15 metros de comprimento e 2,61 m de entre-eixos, os engenheiros da Fiat conseguiram um habitáculo que, não bastasse ser espaçoso de verdade (leva bem cinco adultos em trechos curtos), provoca a sensação de ser ainda maior. O efeito é conseguido com a enorme área envidraçada dianteira, dotada de vigias laterais complementando (e ampliando) o parabrisa, e com o opcional teto panorâmico, fixo e de vidro, que cobre praticamente toda a área cabine. Uma cortina rígida retrátil, de comando elétrico, o "fecha" por dentro.
O 500L traz de série, desde sua versão de entrada, itens como ar-condicionado, direção elétrica, volante ajustável em profundidade e altura, computador de bordo, vidros elétricos dianteiros, seis airbags, freios com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição de força), controles de estabilidade e de tração, hill holder etc. O carro testado oferecia também, entre outros itens, vidros elétricos traseiros e retrovisores elétricos com deesembaçamento.
Some-se ao recheio uma posição de dirigir elevada (muito semelhante à de modelos Citroën), porta-objetos até atrás dos bancos dianteiros, gentilezas como os amortecedores que erguem sozinho o capô dianteiro, firulas como bancos com desenho retrô e partes do painel na cor da carroceria, porta-malas de 343 litros que pode chegar a 1.310 litros com rebatimento, sistema Isofix de segurança no transporte infantil, e pronto: temos um carro sob medida para virar uma extensão de casa para as mamães modernas -- inclusive, ou especialmente, as brasileiras.
TÁ VENDO?
EM MOVIMENTO
A unidade testada por UOL Carros na gélida Lapônia sueca era dotada de um valente motor Fire 1.4 a gasolina, que, apesar do tamanho médio-pequeno, é gerenciado por câmbio manual de seis marchas, no qual as primeiras posições tendem a ser mais curtas e a sexta trabalha como overdrive. É um arranjo interessante e funcional para um trem-de-força modesto, mas cujo resultado não pode ser comparado ao do sofisticado Multiair 1.4 sobrealimentado do Mito que dirigimos horas antes.
Esse propulsor do 500L gera 95 cavalos de potência e 12,9 kgfm de torque. Na Europa, há opções 1.3 e 1.6 a diesel, além do Twinair de dois cilindros e 900 cm³. No Brasil... Bem, no Brasil uma solução imediata para dar mais status ao 500L seria usar a gama E-torq, cujo motor 1.6 cairia bem nesse carro. Não precisa nem reformar a dianteira: sobra espaço sob o capô devido ao já citado 1.6 europeu. Quanto ao restante do acerto do "Quinhentão", o privilégio é para o conforto na condução, com suspensões de ação suave mesmo trabalhando sobre rodas grandes. Mas houve zelo, porque o carro inclina pouco nas curvas mesmo sendo relativamente alto (1,67 metro).
Sempre com três pessoas a bordo, o 500L cravou 12,2 km/litro durante nossa experimentação. É uma boa marca.
Na Itália, o teto panorâmico é opcional em duas versões do 500L, num pacote que inclui pintura branca perolizada e rodas de liga aro 17, entre outros itens. Com ele, o preço de lista da versão Pop Star, que dirigimos, é de 17.150 euros (cerca de R$ 44,6 mil). Há opções mais baratas: a gama começa em 15.500 euros (cerca de R$ 40,3 mil). Fabricado no Brasil, o 500L teria preço parar ser o terror de Nissan Livina, Chevrolet Spin e Honda Fit. Também bateria prego no caixão da Palio Weekend (e das peruas em geral).
E se o 500L não for fabricado e lançado no Brasil? Ora, outra aposta é que se faça em Goiana o 500X, o tal crossover que "ainda não existe", ou que nós "inventamos" (e que seria mais um "anti-EcoSport"). Pode ser. De qualquer modo, pelo menos um Quinhentão (agora sem aspas) rodará pelo país.
Viagem a convite da Fiat
http://carros.uol.com.br/noticias/redac ... essoes.htm







YETI ! Um bom companheiro. Deixa saudades. Freddie Mercury at home !
- Moderador
- Mensagens: 13543
- Registrado em: Sáb Jun 20, 2009 6:44 pm
- Localização: Paulinia/SP
Re: 500 L PODERÁ SER FABRICADO EM PE
Com certeza o que for fabricado aqui será defasado em relação ao europeu.
Por que não fabricam o 500 normal então? Já que segundo rumores não será mais fabricado no méxico.
Por que não fabricam o 500 normal então? Já que segundo rumores não será mais fabricado no méxico.

Re: 500 L PODERÁ SER FABRICADO EM PE
O pessoal do Carplace está no mesmo evento promovido pela Fiat... mas eles deram um desfecho diferente a matéria:
http://carplace.virgula.uol.com.br/cont ... ra-o-500x/
EU particularmente gostaria que viesse o 500L e não o X, pra quem quer ter um carro urbano pra família pequena, parece uma boa opção, com certeza, melhor que a Spin rs
De acordo com fontes ligadas à gente de Betim (MG), o 500L tem, sim, simpatizantes dentro da fábrica. Mas o fato é que o cobertor está curto, e a filial brasileira teve de optar entre fazer o 500L ou o 500X, futura variante crossover do 500, que virá concorrer com o Ford EcoSport. Diante desse impasse, e sabendo da preferência do nosso mercado pelos chamados "jipinhos urbanos", o Brasil ficou com o 500X, que deve chegar em 2014. Por isso, a menos que os planos mudem, o 500L não passará de uma boa ideia distante de nós.
http://carplace.virgula.uol.com.br/cont ... ra-o-500x/
EU particularmente gostaria que viesse o 500L e não o X, pra quem quer ter um carro urbano pra família pequena, parece uma boa opção, com certeza, melhor que a Spin rs
[ex] Fiat Bravo Absolute 11/12
[ex] Agile LTZ 09/10
[ex] Palio Fire 04
[ex] Agile LTZ 09/10
[ex] Palio Fire 04
- Piloto de Autorama
- Mensagens: 121
- Registrado em: Qui Out 18, 2012 7:05 pm
- Localização: São Paulo
Re: 500 L PODERÁ SER FABRICADO EM PE
Já zuaram o carro antes do lançamento: "Quinhentão" Kkkkk
Eu torço pra vir, mas sobretudo torço para que venha o 500X pra essa fábrica, pois é um carro que me interessa, diferente do 500L que provavelmente eu nunca compraria.

Eu torço pra vir, mas sobretudo torço para que venha o 500X pra essa fábrica, pois é um carro que me interessa, diferente do 500L que provavelmente eu nunca compraria.
"Se torque em baixo giro fosse sinonimo de desempenho, Fusca andaria pra caramba" (Camerato, Punto Club, 2011)
Re: 500 L PODERÁ SER FABRICADO EM PE
É uma pena que não terá as motorizações da Europa.

Attractive 2013-Branco-Insulfilm Metal -Sony+SUB 12"+Bravox
Frigobar ELX 1.0 1995 - Fiasa - 1 bico injetor
Fotos: http://www.puntoclube.com/forum/viewtopic.php?f=57&t=22130
Re: 500 L PODERÁ SER FABRICADO EM PE
já disse isso antes e eu comentei antes tbem, mas lá vai, de novo: esquenta não que as atuais motorizações europeias, qdo forem substituídas por outras mais eficientes e menos poluentes, serão mandadas para cá como a cereja do bolo e a maioria daqui, claro, aplaudirá a EVOlução...











YETI ! Um bom companheiro. Deixa saudades. Freddie Mercury at home !
- Moderador
- Mensagens: 13543
- Registrado em: Sáb Jun 20, 2009 6:44 pm
- Localização: Paulinia/SP
Re: 500 L PODERÁ SER FABRICADO EM PE
tem que ver também se esse novo carro virá pra cá com plataforma e tudo, ou se será fabricado sobre a plataforma do idea/palio 

"Se torque em baixo giro fosse sinonimo de desempenho, Fusca andaria pra caramba" (Camerato, Punto Club, 2011)
Re: 500 L PODERÁ SER FABRICADO EM PE
kkkkkkkkkkkkkk, não duvida da "capacidade" das fábricas nacionais de cobrar mais e entregar menos do que lá fora. 
quase em real time: olha o que saiu na AE:
FIAT ESTÁ DESENVOLVENDO UM NOVO UTILITÁRIO PARA O MERCADO NACIONAL
Nova plataforma está sendo concebida por Brasil e Itália; Marca nega chegada de 500L ou 500X no País
por RENATA VIANA DE CARVALHO, DE GENEBRA
05/03/2013 09h55 - atualizado às 12h27 em 05/03/2013
Até o site do Salão de Genebra caiu na pegadinha... Quem esperava ver o Fiat 500X no estande da Fiat, depois da suposta foto “vazada” na página oficial do evento, pode tirar o cavalinho da chuva. A atração da Fiat é o 500 L Trekking, versão aventureira da minivan.
Mas os brasileiros não devem se animar. A equipe de comunicação da Fiat brasileira está por aqui e garante que não haverá 500X, 500L, ou 500 Trekking no Brasil. “O Idea ainda atende esse público. Além disso, o Brasil é autônomo. O carro que vocês verão lá será totalmente novo”, declaram.
Porém, a marca informou que está desenvolvendo um modelo totalmente novo para o segmento de utilitários compactos. A nova plataforma está sendo concebida em trabalho conjunto entre Brasil e Itália. De acordo com a montadora, o novo carro terá visual diferente no mercado nacional. Esta mesma plataforma e carroceria também darão origem a uma inédita picape média.
É provável que essa novidade seja feita na futura fábrica pernambucana. Mas a assessoria não confirma. Diz, apenas, que a ideia é aumentar a produção nacional da montadora para 1,2 milhão de unidades (hoje são 850 mil) com a abertura da fábrica. Esse volume só se justificará se houver exportação, garantem.
A Fiat aproveitou o encontro em Genebra para negar a saída do atual presidente da montadora no Brasil, Cledorvino Belini. Alguns rumores davam conta que o executivo iria assumir um cargo na filial dos Estados Unidos ainda neste semestre. “Com uma produção dessa para organizar e o bom desempenho no país, não faz sentido a saída dele”, afirmou a assessoria.
Sinto cheiro de mais uma palhaçada a caminho ...


quase em real time: olha o que saiu na AE:
FIAT ESTÁ DESENVOLVENDO UM NOVO UTILITÁRIO PARA O MERCADO NACIONAL
Nova plataforma está sendo concebida por Brasil e Itália; Marca nega chegada de 500L ou 500X no País
por RENATA VIANA DE CARVALHO, DE GENEBRA
05/03/2013 09h55 - atualizado às 12h27 em 05/03/2013
Até o site do Salão de Genebra caiu na pegadinha... Quem esperava ver o Fiat 500X no estande da Fiat, depois da suposta foto “vazada” na página oficial do evento, pode tirar o cavalinho da chuva. A atração da Fiat é o 500 L Trekking, versão aventureira da minivan.
Mas os brasileiros não devem se animar. A equipe de comunicação da Fiat brasileira está por aqui e garante que não haverá 500X, 500L, ou 500 Trekking no Brasil. “O Idea ainda atende esse público. Além disso, o Brasil é autônomo. O carro que vocês verão lá será totalmente novo”, declaram.
Porém, a marca informou que está desenvolvendo um modelo totalmente novo para o segmento de utilitários compactos. A nova plataforma está sendo concebida em trabalho conjunto entre Brasil e Itália. De acordo com a montadora, o novo carro terá visual diferente no mercado nacional. Esta mesma plataforma e carroceria também darão origem a uma inédita picape média.
É provável que essa novidade seja feita na futura fábrica pernambucana. Mas a assessoria não confirma. Diz, apenas, que a ideia é aumentar a produção nacional da montadora para 1,2 milhão de unidades (hoje são 850 mil) com a abertura da fábrica. Esse volume só se justificará se houver exportação, garantem.
A Fiat aproveitou o encontro em Genebra para negar a saída do atual presidente da montadora no Brasil, Cledorvino Belini. Alguns rumores davam conta que o executivo iria assumir um cargo na filial dos Estados Unidos ainda neste semestre. “Com uma produção dessa para organizar e o bom desempenho no país, não faz sentido a saída dele”, afirmou a assessoria.
Sinto cheiro de mais uma palhaçada a caminho ...













YETI ! Um bom companheiro. Deixa saudades. Freddie Mercury at home !
- Moderador
- Mensagens: 13543
- Registrado em: Sáb Jun 20, 2009 6:44 pm
- Localização: Paulinia/SP
Re: 500 L PODERÁ SER FABRICADO EM PE
que nada: dão uma remendada na plataforma da família Palio, colocam adereços bigodísticos
e a galera pira e aplaude de pé, achando que é o que há em termos de tecnologia (pra mim, é tRecnologia mesmo kkkkkk )








YETI ! Um bom companheiro. Deixa saudades. Freddie Mercury at home !
- Moderador
- Mensagens: 13543
- Registrado em: Sáb Jun 20, 2009 6:44 pm
- Localização: Paulinia/SP
Quem está online
Usuários navegando neste fórum: Nenhum usuário registrado e 5 visitantes