Sessão Matéria Comprada
Re: Sessão Matéria Comprada
Pronto, as concorrentes começaram a pagar para matérias contra.
Custo das revisões do Hyundai HB20 pode chegar a R$ 1,8 mil
Preço será fixo em todas as regiões e mão de obra gratuita nas duas primeiras visitas a concessionária
por Raphael Panaro
MotorDream
Mal chegou às concessionárias, o HB20 já teve os preços das revisões anunciados pela Hyundai. De acordo com a tabela, os custos serão fixos em todo o país e a mão de obra gratuita nas duas primeiras visita a concessionária. A primeira revisão, quando atingir os 10 mil quilômetros ou o veículo completar um ano - como de praxe - vai custar R$ 116,20 para a versão 1.0 e R$ 127,80 para o 1.6, e terá troca de óleo, filtro de óleo, anel de vedação e filtro de combustível. Para assegurar a garantia de cinco anos dada pela Hyundai, o proprietário terá que fazer todas as revisões dentro do prazo estipulados.
As revisões posteriores terão outros dispositivos avaliados. Veja quais:
20 mil km - troca do filtro do ar condicionado (mão de obra gratuita);
30 mil km - troca da correia polyV;
40 mil km - troca do filtro de ar, filtro do ar condicionado e das velas de ignição;
50 mil km - substituição dos quatro itens trocados na primeira revisão;
60 mil km - troca do filtro do ar condicionado e da correia polyV.
O custo total da manutenção do HB20 até 60 mil km será de R$1.624,96 na motorização 1.0 e R$1.756,37 na 1.6. Além da substituição das peças citadas, na revisão também serão inspecionados diversos itens do carro. A lista completa pode ser consultada no manual do proprietário. Segundo a Hyundai, a "família" HB20 ainda promete um sedã e um crossover para o futuro.
http://motordream.uol.com.br/noticias/v ... a-r-18-mil
Custo das revisões do Hyundai HB20 pode chegar a R$ 1,8 mil
Preço será fixo em todas as regiões e mão de obra gratuita nas duas primeiras visitas a concessionária
por Raphael Panaro
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Mal chegou às concessionárias, o HB20 já teve os preços das revisões anunciados pela Hyundai. De acordo com a tabela, os custos serão fixos em todo o país e a mão de obra gratuita nas duas primeiras visita a concessionária. A primeira revisão, quando atingir os 10 mil quilômetros ou o veículo completar um ano - como de praxe - vai custar R$ 116,20 para a versão 1.0 e R$ 127,80 para o 1.6, e terá troca de óleo, filtro de óleo, anel de vedação e filtro de combustível. Para assegurar a garantia de cinco anos dada pela Hyundai, o proprietário terá que fazer todas as revisões dentro do prazo estipulados.
As revisões posteriores terão outros dispositivos avaliados. Veja quais:
20 mil km - troca do filtro do ar condicionado (mão de obra gratuita);
30 mil km - troca da correia polyV;
40 mil km - troca do filtro de ar, filtro do ar condicionado e das velas de ignição;
50 mil km - substituição dos quatro itens trocados na primeira revisão;
60 mil km - troca do filtro do ar condicionado e da correia polyV.
O custo total da manutenção do HB20 até 60 mil km será de R$1.624,96 na motorização 1.0 e R$1.756,37 na 1.6. Além da substituição das peças citadas, na revisão também serão inspecionados diversos itens do carro. A lista completa pode ser consultada no manual do proprietário. Segundo a Hyundai, a "família" HB20 ainda promete um sedã e um crossover para o futuro.
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Re: Sessão Matéria Comprada
shadowcps escreveu:Pronto, as concorrentes começaram a pagar para matérias contra.
Custo das revisões do Hyundai HB20 pode chegar a R$ 1,8 mil
Preço será fixo em todas as regiões e mão de obra gratuita nas duas primeiras visitas a concessionária
por Raphael Panaro
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Mal chegou às concessionárias, o HB20 já teve os preços das revisões anunciados pela Hyundai. De acordo com a tabela, os custos serão fixos em todo o país e a mão de obra gratuita nas duas primeiras visita a concessionária. A primeira revisão, quando atingir os 10 mil quilômetros ou o veículo completar um ano - como de praxe - vai custar R$ 116,20 para a versão 1.0 e R$ 127,80 para o 1.6, e terá troca de óleo, filtro de óleo, anel de vedação e filtro de combustível. Para assegurar a garantia de cinco anos dada pela Hyundai, o proprietário terá que fazer todas as revisões dentro do prazo estipulados.
As revisões posteriores terão outros dispositivos avaliados. Veja quais:
20 mil km - troca do filtro do ar condicionado (mão de obra gratuita);
30 mil km - troca da correia polyV;
40 mil km - troca do filtro de ar, filtro do ar condicionado e das velas de ignição;
50 mil km - substituição dos quatro itens trocados na primeira revisão;
60 mil km - troca do filtro do ar condicionado e da correia polyV.
O custo total da manutenção do HB20 até 60 mil km será de R$1.624,96 na motorização 1.0 e R$1.756,37 na 1.6. Além da substituição das peças citadas, na revisão também serão inspecionados diversos itens do carro. A lista completa pode ser consultada no manual do proprietário. Segundo a Hyundai, a "família" HB20 ainda promete um sedã e um crossover para o futuro.
http://motordream.uol.com.br/noticias/v ... a-r-18-mil
Porque não colocam da VWAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGHHHHHHHHHHHHHHHHHHH que são baratas... ou melhor você procura na padaria da esquina e acha.
Re: Sessão Matéria Comprada
Os valores citados acima achei Contingentes.
Comprei uma Fiat Brava SX para ir trabalhar.
Fiz umas preventivas nela so a correia dentada + rolamentos tudo da marca dayco, fico em 600 reais (MO + peças.).
Se fossem peças e MO Fiat ficava em 800 reais, isso pagando a vista.
Comprei uma Fiat Brava SX para ir trabalhar.
Fiz umas preventivas nela so a correia dentada + rolamentos tudo da marca dayco, fico em 600 reais (MO + peças.).
Se fossem peças e MO Fiat ficava em 800 reais, isso pagando a vista.
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Re: Sessão Matéria Comprada
Incrível como a FIAT continua a pagar espaço para o "novo" Punto, como se só existisse a versão T-Jet do carro:
http://carros.uol.com.br/noticias/redac ... cional.htm
E tanto é matéria paga que ontem fiz o seguinte comentário, que foi barrado pela "moderação" do site:
"É impressionante quanta $$$$$ a FIAT gasta com marketing positivo para o "novo" Punto e, ainda, só com a versão T-Jet, praticamente ignorando as vers~eos mais simples. Além de nos terem trazido um produto de vida curta na europa, que já o substituiu, agora parece que querem desovar por aqui um motor turbo que, pelo marketing feito, já deve estar com os dias contados por lá ou seja, outro refugo, por não atender as exigências de consumo e emissões. Mais uma vez o consumidor brasileiro paga muito mais por produto defasado ou em vias de."
http://carros.uol.com.br/noticias/redac ... cional.htm
E tanto é matéria paga que ontem fiz o seguinte comentário, que foi barrado pela "moderação" do site:
"É impressionante quanta $$$$$ a FIAT gasta com marketing positivo para o "novo" Punto e, ainda, só com a versão T-Jet, praticamente ignorando as vers~eos mais simples. Além de nos terem trazido um produto de vida curta na europa, que já o substituiu, agora parece que querem desovar por aqui um motor turbo que, pelo marketing feito, já deve estar com os dias contados por lá ou seja, outro refugo, por não atender as exigências de consumo e emissões. Mais uma vez o consumidor brasileiro paga muito mais por produto defasado ou em vias de."







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Re: Sessão Matéria Comprada
Okkkk...
Não achei nada absurdo R$1800 / 60.000kms.
A forma que foi informado, foi "tendenciosa" se fizerem um comparativo com as outras marcas, duvido que ficarão abaixo disso.
Ainda mais com a "empurroterapia" das CC (limpeza de bico, higienização de arcond e etc...)....

Não achei nada absurdo R$1800 / 60.000kms.
A forma que foi informado, foi "tendenciosa" se fizerem um comparativo com as outras marcas, duvido que ficarão abaixo disso.
Ainda mais com a "empurroterapia" das CC (limpeza de bico, higienização de arcond e etc...)....


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Re: Sessão Matéria Comprada
1800/60000 = 0.03 --> Tres centavos por quilometro.
chutando muito alto a km anual (Carlin Style) --> 20000/ano --> 60000km em 3 anos
1800/3 = 600 --> Seiscentos Reais por ano
600/12 = 50 --> Cinquenta Reais por mes
50/30 = 1.66 --> Um Real e sessenta e seis centavos por dia.
Isso nao tá caro! longe disso...
chutando muito alto a km anual (Carlin Style) --> 20000/ano --> 60000km em 3 anos
1800/3 = 600 --> Seiscentos Reais por ano
600/12 = 50 --> Cinquenta Reais por mes
50/30 = 1.66 --> Um Real e sessenta e seis centavos por dia.
Isso nao tá caro! longe disso...
Punto Sporting 1.8 Flex
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Sky-Dome; Sensor estacionamento; Blue&Me; Ar Digital; Vidro eletrico traseiro; Bi-xenon + Xenon Milhas
Coord. C.D.P.-MG
http://bit.ly/9092PO - http://bit.ly/gTNYAC

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Re: Sessão Matéria Comprada





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Re: Sessão Matéria Comprada
Hahaha...oq mais tem nas revistas são matérias compradas...
O ruim é que muita gente cai em algumas "balelas" que dizem... Muitas vezes só o título descredibiliza a matéria...
O ruim é que muita gente cai em algumas "balelas" que dizem... Muitas vezes só o título descredibiliza a matéria...
- Piloto de Autorama
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Re: Sessão Matéria Comprada
Será que é comprada ? kkkkkkkkkkkkk
08/01/2013 - 11h21
AVALIAÇÃO
Dono de novo C3 não vira amigo do frentista
Compacto da Citroën faz 13,1 km/l e pode rodar 700 km com um tanque
por RODRIGO LARA
Um carro feminino. Essa era a imagem que a geração anterior do hatch Citroën C3 tinha no mercado nacional. Com a renovação, levada a cabo em 2012, o compacto ganhou robustez e uma aparência que visava torná-lo mais eclético. Nesse aspecto, é inegável que marca francesa atingiu o seu objetivo. Carpress o avaliou por 611 quilômetros, em um trajeto que mesclou percursos urbanos e rodoviários.
A versão utilizada foi a 1.6 Exclusive, com câmbio manual e preço sugerido de R$ 51.240. Mesmo completa, essa versão não tem praticamente nenhum item que realmente salte aos olhos. A exceção é o para-brisa Zenith, que se estende quase até a metade do teto.
O C3 não mudou somente na aparência. A base mecânica foi totalmente renovada, com destaque para a nova plataforma – a mesma do vindouro Peugeot 208 e que, em relação à geração anterior, cresceu em todas as dimensões, menos no entre-eixos – e o novo motor 1.6. Chamado de 120 VTi Flex Start, ele rende 115 cv de potência e 15,5 kgfm de torque com gasolina e 122 cv e 16,4 kgfm com etanol. Também são novos as suspensões, o câmbio e o sistema de direção elétrico.
Como resultado, tem-se um carro mais adaptado às ruas brasileiras. O novo C3 sofre menos com buracos e tem um rodar mais suave. Ainda sofre com algumas valetas, raspando o balanço dianteiro com facilidade, porém com menor frequência.
Outra melhoria é vista no interior. Sem excessos, o acabamento é de boa qualidade, apesar do uso extensivo de plástico rígido. O desenho do painel é equilibrado, com destaque para a escala dos mostradores, iluminadas em branco, e o volante de base achatada, que tem boa pegada.
Outro aspecto positivo, e que talvez seja o maior símbolo da melhor ergonomia do hatch, é o bem-vindo fim dos inexplicáveis comandos de vidros elétricos fora da porta. A alavanca de ajuste dos encostos de banco, por sua vez, tem operação complicada e pouco precisa.
Seu para-brisa Zenith ocupa o posto de herói e também de vilão do modelo. A faceta depende exclusivamente do clima: em dias de verão, com o sol a pino, ele é capaz de transformar o interior do C3 em uma estufa, causando incômodo mesmo com o ar-condicionado ligado. A solução para tal é simples, bastando puxar a forração retrátil do teto. Tirando essa condição específica, a ampla área envidraçada tem efeito agradável e tende a chamar a atenção de quem entra no compacto. Em uma noite de céu limpo, é um espetáculo à parte.
Dirigir o novo C3 passa longe de ser um dos momentos mais empolgantes da vida. E isso não é um demérito para o carro, visto que essa sensação de marasmo vem justamente do fato de que ele isola muito bem seus ocupantes – ideal é que sejam no máximo quatro – do restante do mundo. O silêncio a bordo é o melhor resultado dessa personalidade.
A já citada boa pegada do volante tem como bom parceiro o ajuste da suspensão, que faz o carro inclinar pouco em curvas. O que limita o apetite do hatch em trechos sinuosos é a escolha de pneus. De baixo atrito ao rolamento, eles tendem a "cantar" mesmo em curvas feitas em velocidades menores, algo que não ajuda a transmitir segurança para o condutor.
Por fim, a principal estrela do carro é o motor 1.6. O desempenho do propulsor é correto para os 1.139 kg do C3, entretanto ele tende a sofrer um pouco quando o ar-condicionado está ligado. Se o desempenho não é exatamente empolgante, o consumo salta aos olhos.
Os 611 quilômetros de teste foram percorridos com apenas um tanque abastecido apenas com gasolina (que tem capacidade de 55 litros), nas mais diversas condições, sendo que ainda havia mais 90 quilômetros de autonomia, segundo o computador de bordo. A média de consumo apresentada pelo instrumento foi de 13,1 km/l, número interessante dentro do segmento que o C3 atua.
Em sua geração anterior, a compra do compacto francês estava mais ligada ao estilo e à imagem "fofinha" do carro do que a argumentos racionais. Já em sua nova encarnação ele pode facilmente colocar o atributo “economia” entre suas qualidades.
Se isso não se aplica totalmente em relação aos custos de manutenção – de acordo com o site da marca, o dono do C3 pagará R$ 2.697 em revisões até os 60 mil quilômetros –, ao menos no dia a dia o C3 não será uma desculpa para que seu dono se torne o melhor amigo do frentista.
http://carpress.uol.com.br/reportagem/item45484.shl
08/01/2013 - 11h21
AVALIAÇÃO
Dono de novo C3 não vira amigo do frentista
Compacto da Citroën faz 13,1 km/l e pode rodar 700 km com um tanque
por RODRIGO LARA
Um carro feminino. Essa era a imagem que a geração anterior do hatch Citroën C3 tinha no mercado nacional. Com a renovação, levada a cabo em 2012, o compacto ganhou robustez e uma aparência que visava torná-lo mais eclético. Nesse aspecto, é inegável que marca francesa atingiu o seu objetivo. Carpress o avaliou por 611 quilômetros, em um trajeto que mesclou percursos urbanos e rodoviários.
A versão utilizada foi a 1.6 Exclusive, com câmbio manual e preço sugerido de R$ 51.240. Mesmo completa, essa versão não tem praticamente nenhum item que realmente salte aos olhos. A exceção é o para-brisa Zenith, que se estende quase até a metade do teto.
O C3 não mudou somente na aparência. A base mecânica foi totalmente renovada, com destaque para a nova plataforma – a mesma do vindouro Peugeot 208 e que, em relação à geração anterior, cresceu em todas as dimensões, menos no entre-eixos – e o novo motor 1.6. Chamado de 120 VTi Flex Start, ele rende 115 cv de potência e 15,5 kgfm de torque com gasolina e 122 cv e 16,4 kgfm com etanol. Também são novos as suspensões, o câmbio e o sistema de direção elétrico.
Como resultado, tem-se um carro mais adaptado às ruas brasileiras. O novo C3 sofre menos com buracos e tem um rodar mais suave. Ainda sofre com algumas valetas, raspando o balanço dianteiro com facilidade, porém com menor frequência.
Outra melhoria é vista no interior. Sem excessos, o acabamento é de boa qualidade, apesar do uso extensivo de plástico rígido. O desenho do painel é equilibrado, com destaque para a escala dos mostradores, iluminadas em branco, e o volante de base achatada, que tem boa pegada.
Outro aspecto positivo, e que talvez seja o maior símbolo da melhor ergonomia do hatch, é o bem-vindo fim dos inexplicáveis comandos de vidros elétricos fora da porta. A alavanca de ajuste dos encostos de banco, por sua vez, tem operação complicada e pouco precisa.
Seu para-brisa Zenith ocupa o posto de herói e também de vilão do modelo. A faceta depende exclusivamente do clima: em dias de verão, com o sol a pino, ele é capaz de transformar o interior do C3 em uma estufa, causando incômodo mesmo com o ar-condicionado ligado. A solução para tal é simples, bastando puxar a forração retrátil do teto. Tirando essa condição específica, a ampla área envidraçada tem efeito agradável e tende a chamar a atenção de quem entra no compacto. Em uma noite de céu limpo, é um espetáculo à parte.
Dirigir o novo C3 passa longe de ser um dos momentos mais empolgantes da vida. E isso não é um demérito para o carro, visto que essa sensação de marasmo vem justamente do fato de que ele isola muito bem seus ocupantes – ideal é que sejam no máximo quatro – do restante do mundo. O silêncio a bordo é o melhor resultado dessa personalidade.
A já citada boa pegada do volante tem como bom parceiro o ajuste da suspensão, que faz o carro inclinar pouco em curvas. O que limita o apetite do hatch em trechos sinuosos é a escolha de pneus. De baixo atrito ao rolamento, eles tendem a "cantar" mesmo em curvas feitas em velocidades menores, algo que não ajuda a transmitir segurança para o condutor.
Por fim, a principal estrela do carro é o motor 1.6. O desempenho do propulsor é correto para os 1.139 kg do C3, entretanto ele tende a sofrer um pouco quando o ar-condicionado está ligado. Se o desempenho não é exatamente empolgante, o consumo salta aos olhos.
Os 611 quilômetros de teste foram percorridos com apenas um tanque abastecido apenas com gasolina (que tem capacidade de 55 litros), nas mais diversas condições, sendo que ainda havia mais 90 quilômetros de autonomia, segundo o computador de bordo. A média de consumo apresentada pelo instrumento foi de 13,1 km/l, número interessante dentro do segmento que o C3 atua.
Em sua geração anterior, a compra do compacto francês estava mais ligada ao estilo e à imagem "fofinha" do carro do que a argumentos racionais. Já em sua nova encarnação ele pode facilmente colocar o atributo “economia” entre suas qualidades.
Se isso não se aplica totalmente em relação aos custos de manutenção – de acordo com o site da marca, o dono do C3 pagará R$ 2.697 em revisões até os 60 mil quilômetros –, ao menos no dia a dia o C3 não será uma desculpa para que seu dono se torne o melhor amigo do frentista.
http://carpress.uol.com.br/reportagem/item45484.shl







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