Da série braZil, pais de tollos ...
Re: Da série braZil, pais de tollos ...
AHUAHAU, a raiva contra a VW é tão grande que ele nem liga sobre o que é a notícia.

Re: Da série braZil, pais de tollos ...
shadowcps escreveu::shock: Timer, o post foi sobre o futuro anti-ecosport da gemê, o trax
Noticia do topo da página falava do SantANTA!
Agora sobre a Tracker (não TraSX) vai ser o que problema? Pneus... Motor... Cambio... Porta abrindo...?
Re: Da série braZil, pais de tollos ...
kkkkkkkkkkk, o Timer tá zuretado. esqueceu de rolar a página para o ultimo post, sobre o TRAX (aliás, a versão brazuca se chamará como, Traqueira ? kkkkkkkkkkkk











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Re: Da série braZil, pais de tollos ...
shadowcps escreveu:kkkkkkkkkkk, o Timer tá zuretado. esqueceu de rolar a página para o ultimo post, sobre o TRAX (aliás, a versão brazuca se chamará como, Traqueira ? kkkkkkkkkkkk![]()
![]()
Falo que GM e VWAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGHHHHHHHHHHHHHHHHH andam de mãos dadas...
Re: Da série braZil, pais de tollos ...
ONIX E PRISMA MAIS BARATOS E COMPLETOS NA ARGENTINA
Modelos chegam ao país vizinho por menos e com MyLink de série
A Chevrolet lança o Onix e o Prisma na Argentina. A chegada dos modelos ao país dos hermanos revela mais um fato estanho sobre os preços praticados no Brasil: ambos vão de Gravataí (RS) para a Argentina e, ainda assim, são mais baratos por lá. Para piorar, a dupla não tem a versão LS com motor 1.0. A versão de entrada é a LT 1.4, por 83.500 pesos (R$ 32.300), vendida no Brasil por R$ 36.190.
Se adicionarmos o ar condicionado e o sistema multimídia MyLink, itens de série no Onix hermano, o preço no Brasil sobe para R$ 39.490 - 18% de diferença, que representam cerca de R$ 7.285. A versão LTZ apresenta uma diferença ainda maior: pagamos R$ 43.090, 19% mais do que os 91.000 pesos (R$ 35.200) cobrados na Argentina.
Sobrou também para o Prisma, detentor da maior diferença de preço. O Prisma LT com motor 1.4, assim como o Onix nesta versão, conta com MyLink e ar condicionado de fábrica, enquanto no Brasil são itens opcionais. Para ter o carro com a mesma configuração, o brasileiro tem que pagar R$ 42.390, contra os 86.500 pesos (R$ 33.500), uma diferença de 21%. A porcentagem é a mesma para a versão LTZ, vendida por lá por 94.000 pesos (R$ 36.400), enquanto temos que desembolsar R$ 45.990.
http://caranddriverbrasil.uol.com.br/no ... ntina/4737

Modelos chegam ao país vizinho por menos e com MyLink de série
A Chevrolet lança o Onix e o Prisma na Argentina. A chegada dos modelos ao país dos hermanos revela mais um fato estanho sobre os preços praticados no Brasil: ambos vão de Gravataí (RS) para a Argentina e, ainda assim, são mais baratos por lá. Para piorar, a dupla não tem a versão LS com motor 1.0. A versão de entrada é a LT 1.4, por 83.500 pesos (R$ 32.300), vendida no Brasil por R$ 36.190.
Se adicionarmos o ar condicionado e o sistema multimídia MyLink, itens de série no Onix hermano, o preço no Brasil sobe para R$ 39.490 - 18% de diferença, que representam cerca de R$ 7.285. A versão LTZ apresenta uma diferença ainda maior: pagamos R$ 43.090, 19% mais do que os 91.000 pesos (R$ 35.200) cobrados na Argentina.
Sobrou também para o Prisma, detentor da maior diferença de preço. O Prisma LT com motor 1.4, assim como o Onix nesta versão, conta com MyLink e ar condicionado de fábrica, enquanto no Brasil são itens opcionais. Para ter o carro com a mesma configuração, o brasileiro tem que pagar R$ 42.390, contra os 86.500 pesos (R$ 33.500), uma diferença de 21%. A porcentagem é a mesma para a versão LTZ, vendida por lá por 94.000 pesos (R$ 36.400), enquanto temos que desembolsar R$ 45.990.
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Re: Da série braZil, pais de tollos ...
Palmas para nosso governo. incentiva a indústria automobilistica cobrando a mais aqui e lucrando menos lá fora.
Brasileiro fala mal de argentino, mas lá pelo menos quando acham que algo está errado saem ás ruas com panelaços e cobrando seus direitos, enquanto aqui no máximo uma campanha no facebook pra não ter perigo de não voltar pra casa a tempo de assistir a novela.
Brasileiro fala mal de argentino, mas lá pelo menos quando acham que algo está errado saem ás ruas com panelaços e cobrando seus direitos, enquanto aqui no máximo uma campanha no facebook pra não ter perigo de não voltar pra casa a tempo de assistir a novela.

Re: Da série braZil, pais de tollos ...
danielcingano escreveu:Palmas para nosso governo. incentiva a indústria automobilistica cobrando a mais aqui e lucrando menos lá fora.
Brasileiro fala mal de argentino, mas lá pelo menos quando acham que algo está errado saem ás ruas com panelaços e cobrando seus direitos, enquanto aqui no máximo uma campanha no facebook pra não ter perigo de não voltar pra casa a tempo de assistir a novela.
Por isso que gosto de Argentino, falem de um tal Fernando de la Rua para ver o que acontecem. Entrou 1999 depois do governo Carlos Saúl Meném e saiu porque o povo queria esquarteja-lo, a próxima da lista é essa vaca da Cristina Kirchner.
Enquanto nesse país, chega a em época de Copa do Mundo e fala que tem torcer pro Brasil, eu não vou torcer p*** nenhuma, vou torcer é para Argentina (não quero nem saber) enquanto houver saúde, educação e infra (QUE NUNCA HAVERÁ) nunca irei torcer para o Brasil.
Outra coisa um tal de moleque babaca da mídia está ganhando 4,5 milhões ok... enquanto um time do Brasil (que teto é 300mil) ganhou Libertadores e Mundial, tal!? e esse time se chama: SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA

Re: Da série braZil, pais de tollos ...
Sandero é o carro mais barato do Reino Unido
De acordo com levantamento feito por site local, modelo da romena Dacia tem preço inicial de R$ 18.300
Comercializado na Europa pela Dacia, o Sandero (cuja nova geração foi lançada na Europa no ano passado) é o carro mais barato do Reino Unido, de acordo com o levantamento do site britânico Motoring. O carro de entrada da marca romena é vendido a partir de 5.995 libras na versão Access (cerca de R$ 18.300), equipada com um bloco a gasolina de 1.2 litro de 16 válvulas e capaz de entregar 75 cavalos de potência. O câmbio é manual de cinco marchas.
Além disso, o hatch sai de fábrica com direção hidráulica, airbags frontais, freios com sistema anti-travamento (ABS), assistente de frenagem de emergência, controles de estabilidade e de tração, sistema ISOFIX para a fixação de cadeirinhas de crianças no banco traseiro, entre outros itens.
Por aqui, o Sandero - fabricado pela Renault em São José dos Pinhais (PR) - custa a partir de R$ 28.050 na versão Authentique 1.0 16V flex , mas não conta com as bolsas infláveis e freios com ABS nem como opcionais. Os equipamentos só estão disponíveis, de série, na configuração Expression 1.0 16V flex (R$ 34.850).
Apesar de ser um modelo mais bem equipado e moderno, o Dacia Sandero vendido no Reino Unido ainda tem preço inferior ao do carro mais barato do mercado brasileiro. O Fiat Mille Economy 1.0 , com carroceria de duas portas, tem preço inicial de R$ 22.230 e não oferece airbags e freios com ABS nem como opcionais.
Rumores apontam que as novas gerações do Sandero e do sedã Logan serão produzidas pela Renault na fábrica paranaense de São José dos Pinhais a partir do ano quem vem. A unidade fabril interrompeu as suas atividades entre dezembro de 2012 e fevereiro deste ano para uma expansão da sua linha de montagem com o objetivo de aumentar a sua capacidade de produção, indicando a chegada dos novos modelos.
http://carsale.uol.com.br/editorial/not ... eino-unido

De acordo com levantamento feito por site local, modelo da romena Dacia tem preço inicial de R$ 18.300
Comercializado na Europa pela Dacia, o Sandero (cuja nova geração foi lançada na Europa no ano passado) é o carro mais barato do Reino Unido, de acordo com o levantamento do site britânico Motoring. O carro de entrada da marca romena é vendido a partir de 5.995 libras na versão Access (cerca de R$ 18.300), equipada com um bloco a gasolina de 1.2 litro de 16 válvulas e capaz de entregar 75 cavalos de potência. O câmbio é manual de cinco marchas.
Além disso, o hatch sai de fábrica com direção hidráulica, airbags frontais, freios com sistema anti-travamento (ABS), assistente de frenagem de emergência, controles de estabilidade e de tração, sistema ISOFIX para a fixação de cadeirinhas de crianças no banco traseiro, entre outros itens.
Por aqui, o Sandero - fabricado pela Renault em São José dos Pinhais (PR) - custa a partir de R$ 28.050 na versão Authentique 1.0 16V flex , mas não conta com as bolsas infláveis e freios com ABS nem como opcionais. Os equipamentos só estão disponíveis, de série, na configuração Expression 1.0 16V flex (R$ 34.850).
Apesar de ser um modelo mais bem equipado e moderno, o Dacia Sandero vendido no Reino Unido ainda tem preço inferior ao do carro mais barato do mercado brasileiro. O Fiat Mille Economy 1.0 , com carroceria de duas portas, tem preço inicial de R$ 22.230 e não oferece airbags e freios com ABS nem como opcionais.
Rumores apontam que as novas gerações do Sandero e do sedã Logan serão produzidas pela Renault na fábrica paranaense de São José dos Pinhais a partir do ano quem vem. A unidade fabril interrompeu as suas atividades entre dezembro de 2012 e fevereiro deste ano para uma expansão da sua linha de montagem com o objetivo de aumentar a sua capacidade de produção, indicando a chegada dos novos modelos.
http://carsale.uol.com.br/editorial/not ... eino-unido
















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Re: Da série braZil, pais de tollos ...
ETIOS VENDIDO NA ARGENTINA SERÁ MAIS COMPLETO DO QUE O BRASILEIRO
Compacto popular chegaria ao mercado vizinho com itens de série que são oferecidos como opcionais no Brasil
por REDAÇÃO AUTOESPORTE
18/04/2013 08h05
Parece que nossos hermanos argentinos vão receber uma versão mais completa do Etios do que as oferecidas no Brasil. O modelo, que continuará sendo produzido na fábrica brasileira da Toyota, será exportado à Argentina com itens de série que os consumidores brasileiros não encontram na versão mais básica.
Segundo informações do Argentina Autoblog, as primeiras unidades do Etios já chegaram por lá com alguns itens a mais do que a versão brasileira. Apesar de todas as montadoras serem obrigadas a vender seus carros no Brasil com freios ABS a partir de 2014, a Toyota oferece, atualmente, a versão mais básica do Etios sem o sistema de segurança complementar. Já o modelo argentino conta com os freios mais eficientes de série. O modelo também será oferecido por lá com direção eletroassistida desde a versão mais básica.
O interior do veículo oferece mais conforto, já que o modelo topo de linha exportado para a Argentina terá volante com acabamento em couro e comandos de áudio no volante. O Etios "argentino" também terá bancos com estofamento diferenciado e ar-condicionado em todas as versões. Outra diferença é que os argentinos receberão apenas unidades equipadas com o motor mais potente, de 1.5, 90 cv e 13,46 kgfm de torque.
Toyota Etios (Foto: Divulgação)Toyota Etios (Foto: Divulgação)
Enquanto isso, no Brasil...
Atualmente, a versão mais básica do popular oferecida no Brasil vem equipada de fábrica com air bag frontal duplo, rodas de aço aro 14”, ar quente, banco traseiro com encosto rebatível, painel de instrumentos central, bancos dianteiros com apoios de cabeça com regulagem de altura e para-choques na cor do carro. Freios com sistemas ABS e EBD e direção eletroassistida vem de fábrica para o mercado brasileiro somente a partir da segunda versão (X). Já o tecido especial no revestimento dos bancos é oferecido somente na versão mais completa (XLS) e o ar-condicionado pode ser incluído como opcional em todas as versões, exceto a mais básica (X).
A assessoria de imprensa da montadora no Brasil afirma não ter “informação oficial disponível sobre a exportação do Etios para a Argentina”. Apesar de o blog argentino já ter flagrado o Etios por lá, a Toyota também não confirma que as exportações para o país vizinho já começaram e afirmam que esse processo “ocorrerá em algum momento ainda neste ano.”
Será que o molusco 9 dedos que nada sabe foi contratado pelos japas que nada sabem também ?
braZil, pais de toLLos !!
Compacto popular chegaria ao mercado vizinho com itens de série que são oferecidos como opcionais no Brasil
por REDAÇÃO AUTOESPORTE
18/04/2013 08h05
Parece que nossos hermanos argentinos vão receber uma versão mais completa do Etios do que as oferecidas no Brasil. O modelo, que continuará sendo produzido na fábrica brasileira da Toyota, será exportado à Argentina com itens de série que os consumidores brasileiros não encontram na versão mais básica.
Segundo informações do Argentina Autoblog, as primeiras unidades do Etios já chegaram por lá com alguns itens a mais do que a versão brasileira. Apesar de todas as montadoras serem obrigadas a vender seus carros no Brasil com freios ABS a partir de 2014, a Toyota oferece, atualmente, a versão mais básica do Etios sem o sistema de segurança complementar. Já o modelo argentino conta com os freios mais eficientes de série. O modelo também será oferecido por lá com direção eletroassistida desde a versão mais básica.
O interior do veículo oferece mais conforto, já que o modelo topo de linha exportado para a Argentina terá volante com acabamento em couro e comandos de áudio no volante. O Etios "argentino" também terá bancos com estofamento diferenciado e ar-condicionado em todas as versões. Outra diferença é que os argentinos receberão apenas unidades equipadas com o motor mais potente, de 1.5, 90 cv e 13,46 kgfm de torque.
Toyota Etios (Foto: Divulgação)Toyota Etios (Foto: Divulgação)
Enquanto isso, no Brasil...
Atualmente, a versão mais básica do popular oferecida no Brasil vem equipada de fábrica com air bag frontal duplo, rodas de aço aro 14”, ar quente, banco traseiro com encosto rebatível, painel de instrumentos central, bancos dianteiros com apoios de cabeça com regulagem de altura e para-choques na cor do carro. Freios com sistemas ABS e EBD e direção eletroassistida vem de fábrica para o mercado brasileiro somente a partir da segunda versão (X). Já o tecido especial no revestimento dos bancos é oferecido somente na versão mais completa (XLS) e o ar-condicionado pode ser incluído como opcional em todas as versões, exceto a mais básica (X).
A assessoria de imprensa da montadora no Brasil afirma não ter “informação oficial disponível sobre a exportação do Etios para a Argentina”. Apesar de o blog argentino já ter flagrado o Etios por lá, a Toyota também não confirma que as exportações para o país vizinho já começaram e afirmam que esse processo “ocorrerá em algum momento ainda neste ano.”
Será que o molusco 9 dedos que nada sabe foi contratado pelos japas que nada sabem também ?










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Re: Da série braZil, pais de tollos ...
Que maravilha:
[Fonte: Veja]Peça Bosch importada é fabricada no Brasil e custa muito menos lá fora
Você já leu aqui no NA vários relatos de absurdos praticados por concessionários ou fabricantes de veículos, mas ainda tem mais quando se fala de mercado brasileiro. O relato dessa vez vem da revista Veja.
O proprietário de um Volvo com motor de cinco cilindros – modelo não mencionado, mas provavelmente feito na Bélgica ou Suécia – apresentou funcionamento irregular do motor. O proprietário é engenheiro e decidiu investigar por conta própria a falha. Descobriu que um dos cinco injetores estava enviando ao cilindros mais gasolina do que os demais, acarretando alteração no funcionamento. A solução seria trocar o bico injetor, que no caso de segurança, obriga a troca dos cinco.
Em cotação nas concessionárias Volvo no Brasil, o valor apurado de um bico injetor era de R$ 700, gerando assim um custo de R$ 3.500 na troca dos cinco componentes. No entanto, para que serve o eBay? Nesse caso, todos os cinco bicos injetores saíram por US$ 260 mais US$ 34 de frete, gerando assim um custo de US$ 294 ou R$ 685. Ou seja, o conjunto completo custa menos lá fora que uma única unidade vendida por aqui.
Todos nós já estamos cansados de saber que isso é algo “natural” no quarto mercado do mundo. Mas ao receber os bicos do Volvo, o proprietário provavelmente ficou estarrecido. Afinal, na embalagem dos injetores – feitos pela Bosch – eram “made in Brazil”! Isso mesmo, um componente feito aqui foi importado com custo muito menor que um similar vendido no Brasil.
Ou seja, os consumidores brasileiros pagam mais pelo produto feito aqui, que ao ser exportado, chega mais barato ao cliente estrangeiro. Esse absurdo fiscal é facilmente perceptível quando comparamos os preços dos carros feitos aqui e vendidos em mercados vizinhos. Desse jeito, os donos de carros nacionais logo terão que cotar peças de reposição no exterior, a fim de pagar um preço justo pela mesma peça vendida aqui. Precisamos disso? Não, mas é o que a política nacional parece incentivar.
http://www.noticiasautomotivas.com.br/p ... s-la-fora/

[Fonte: Veja]Peça Bosch importada é fabricada no Brasil e custa muito menos lá fora
Você já leu aqui no NA vários relatos de absurdos praticados por concessionários ou fabricantes de veículos, mas ainda tem mais quando se fala de mercado brasileiro. O relato dessa vez vem da revista Veja.
O proprietário de um Volvo com motor de cinco cilindros – modelo não mencionado, mas provavelmente feito na Bélgica ou Suécia – apresentou funcionamento irregular do motor. O proprietário é engenheiro e decidiu investigar por conta própria a falha. Descobriu que um dos cinco injetores estava enviando ao cilindros mais gasolina do que os demais, acarretando alteração no funcionamento. A solução seria trocar o bico injetor, que no caso de segurança, obriga a troca dos cinco.
Em cotação nas concessionárias Volvo no Brasil, o valor apurado de um bico injetor era de R$ 700, gerando assim um custo de R$ 3.500 na troca dos cinco componentes. No entanto, para que serve o eBay? Nesse caso, todos os cinco bicos injetores saíram por US$ 260 mais US$ 34 de frete, gerando assim um custo de US$ 294 ou R$ 685. Ou seja, o conjunto completo custa menos lá fora que uma única unidade vendida por aqui.
Todos nós já estamos cansados de saber que isso é algo “natural” no quarto mercado do mundo. Mas ao receber os bicos do Volvo, o proprietário provavelmente ficou estarrecido. Afinal, na embalagem dos injetores – feitos pela Bosch – eram “made in Brazil”! Isso mesmo, um componente feito aqui foi importado com custo muito menor que um similar vendido no Brasil.
Ou seja, os consumidores brasileiros pagam mais pelo produto feito aqui, que ao ser exportado, chega mais barato ao cliente estrangeiro. Esse absurdo fiscal é facilmente perceptível quando comparamos os preços dos carros feitos aqui e vendidos em mercados vizinhos. Desse jeito, os donos de carros nacionais logo terão que cotar peças de reposição no exterior, a fim de pagar um preço justo pela mesma peça vendida aqui. Precisamos disso? Não, mas é o que a política nacional parece incentivar.
http://www.noticiasautomotivas.com.br/p ... s-la-fora/
















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