São Paulo faz acordo com Renault-Nissan para ter carros...
Enviado: Qua Abr 14, 2010 8:42 am*** XIiii.. não acredito que vai rolar ***
A cidade de São Paulo e a montadora Renault-Nissan assinaram hoje um acordo para o desenvolvimento de um programa para introdução de carros elétricos na capital paulista.
O acordo visa estudar possibilidades para que os carros elétricos possam ser viáveis na cidade. A prefeitura da cidade quer reduzir a poluição atmosférica e sonora do município, onde circulam 6,2 milhões de veículos e surgem mil carros novos todos os dias.
Já a Renault-Nissan quer introduzir o carro elétrico Nissan Leaf, mas quer oportunidade de poder vendê-lo aqui. Ou seja, sem incentivos fiscais ficará difícil ter o modelo de emissão zero na cidade.
Possivelmente o primeiro cliente da franco-nipônica deva ser mesmo a prefeitura de São Paulo, que poderia utilizar o modelo em sua frota oficial e de serviço, principalmente da CET.
No entanto, entraves como ausência de estações de recarga e tempo elevado para recarga de baterias, ainda são empecilhos a serem vencidos. O Leaf, por exemplo, recarrega totalmente suas baterias em até 8 horas e tem alcance de 160 km.
Nos EUA, o Nissan Leaf está sendo vendido por US$25.280 ou R$44.492 com incentivo fiscal do governo americano de US$7.500. Sem esse incentivo, o modelo custaria US$32.780 ou R$57.692.
Incentivos Fiscais
O alto preço cobrado por um carro elétrico vem do custo elevado das baterias, que quanto mais modernas e de maior capacidade, mais caras se tornam. Além disso, a baixa autonomia também diminui o interesse entre os consumidores.
Os incentivos fiscais para tornar o Leaf atrativo ao consumidor comum da maior metrópole da América Latina vão depender da ação do governo federal e estadual, além do próprio município.
Se impostos como de importação, IPI, IPVA, por exemplo, forem retirados da cobrança para este tipo de veículo, certamente ficará mais fácil difundir o carro elétrico tanto em São Paulo como nos demais grandes centros do país.
Cada grande centro urbano poderia criar suas próprias regras de uso e benefícios para promover tais veículos sem emissão em seus sistemas viários com grande ganho na redução de emissões de poluentes e sonoras.
F NA
A cidade de São Paulo e a montadora Renault-Nissan assinaram hoje um acordo para o desenvolvimento de um programa para introdução de carros elétricos na capital paulista.
O acordo visa estudar possibilidades para que os carros elétricos possam ser viáveis na cidade. A prefeitura da cidade quer reduzir a poluição atmosférica e sonora do município, onde circulam 6,2 milhões de veículos e surgem mil carros novos todos os dias.
Já a Renault-Nissan quer introduzir o carro elétrico Nissan Leaf, mas quer oportunidade de poder vendê-lo aqui. Ou seja, sem incentivos fiscais ficará difícil ter o modelo de emissão zero na cidade.
Possivelmente o primeiro cliente da franco-nipônica deva ser mesmo a prefeitura de São Paulo, que poderia utilizar o modelo em sua frota oficial e de serviço, principalmente da CET.
No entanto, entraves como ausência de estações de recarga e tempo elevado para recarga de baterias, ainda são empecilhos a serem vencidos. O Leaf, por exemplo, recarrega totalmente suas baterias em até 8 horas e tem alcance de 160 km.
Nos EUA, o Nissan Leaf está sendo vendido por US$25.280 ou R$44.492 com incentivo fiscal do governo americano de US$7.500. Sem esse incentivo, o modelo custaria US$32.780 ou R$57.692.
Incentivos Fiscais
O alto preço cobrado por um carro elétrico vem do custo elevado das baterias, que quanto mais modernas e de maior capacidade, mais caras se tornam. Além disso, a baixa autonomia também diminui o interesse entre os consumidores.
Os incentivos fiscais para tornar o Leaf atrativo ao consumidor comum da maior metrópole da América Latina vão depender da ação do governo federal e estadual, além do próprio município.
Se impostos como de importação, IPI, IPVA, por exemplo, forem retirados da cobrança para este tipo de veículo, certamente ficará mais fácil difundir o carro elétrico tanto em São Paulo como nos demais grandes centros do país.
Cada grande centro urbano poderia criar suas próprias regras de uso e benefícios para promover tais veículos sem emissão em seus sistemas viários com grande ganho na redução de emissões de poluentes e sonoras.
F NA
