Minas Gerais proíbe a venda de Corolla

*** Trashhh... ***

O Ministério Público determinou a suspensão das vendas e dos emplacamentos do modelo em Minas Gerais. Decisão vale a partir de hoje, e foi tomada após ação do Procon do Estado.
O problema de aceleração involuntária nos Corolla é o motivo de uma das maiores crises da história da indústria automotiva. Desde que os primeiros acidentes foram reportados nos Estados Unidos, quase 9 milhões de automóveis já passaram por recall, mas a questão ainda não foi solucionada. Primeiro, a aceleração foi atribuída à um problema no tapete, que poderia prender o pedal. Depois, alegou-se que haveria defeito no próprio mecanismo do pedal do acelerador.
No Brasil, o jornal Estado de Minas relatou 10 casos do tipo. Num deles, houve perda total do automóvel. O Procon também afirma que enviou equipes disfarçadas de consumidores para verificar quais informações eram repassadas pela Toyota aos seus clientes. Segundo o promotor Amauri Artimos da Matta, o resultado foi frustrante: os concessionários estavam totalmente despreparados para falar sobre o assunto.
A decisão do Ministério Público só será retirada caso a marca informe com clareza os riscos de seu produto, substitua os tapetes que já estão no mercado, e melhore o esquema de fixação do pedal em seus Corolla. A Toyota, por seu lado, afirma que os tapetes e pedais dos veículos brasileiros são diferentes dos utilizados nos EUA.
F J

O Ministério Público determinou a suspensão das vendas e dos emplacamentos do modelo em Minas Gerais. Decisão vale a partir de hoje, e foi tomada após ação do Procon do Estado.
O problema de aceleração involuntária nos Corolla é o motivo de uma das maiores crises da história da indústria automotiva. Desde que os primeiros acidentes foram reportados nos Estados Unidos, quase 9 milhões de automóveis já passaram por recall, mas a questão ainda não foi solucionada. Primeiro, a aceleração foi atribuída à um problema no tapete, que poderia prender o pedal. Depois, alegou-se que haveria defeito no próprio mecanismo do pedal do acelerador.
No Brasil, o jornal Estado de Minas relatou 10 casos do tipo. Num deles, houve perda total do automóvel. O Procon também afirma que enviou equipes disfarçadas de consumidores para verificar quais informações eram repassadas pela Toyota aos seus clientes. Segundo o promotor Amauri Artimos da Matta, o resultado foi frustrante: os concessionários estavam totalmente despreparados para falar sobre o assunto.
A decisão do Ministério Público só será retirada caso a marca informe com clareza os riscos de seu produto, substitua os tapetes que já estão no mercado, e melhore o esquema de fixação do pedal em seus Corolla. A Toyota, por seu lado, afirma que os tapetes e pedais dos veículos brasileiros são diferentes dos utilizados nos EUA.
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