Gol Seleção deixa equipamentos no banco de reservas

*** Esse carro vende até se eles lançarem gol Tsunami ou gol terremotor do chile,, uhauhauahauh.. vende de qualquer forma.. ! Ah comprar um carro com o simbolo da CBF gravado nele , saiiii foraaaaaaaaaaaaa... nem do meu querido Tricolor do Morumtri eu colocaria no carro, imagina da saleção brasileira, aquele bando de mercenário.. huauhauha ***





O Gol é o carro mais vendido do Brasil desde 1987, e as séries especiais já são uma tradição em ano de Copa. Mas para 2010 o time não está com pinta de campeão. A Volkswagen convocou bons equipamentos, colocou um carro compacto e bem acertado em campo, mas peca ao deixar as estrelas no banco.
O Gol Seleção está disponível apenas com o motor 1.0 Total Flex, que desenvolve 72 cv com gasolina e 76 cv com etanol. O propulsor aguenta até o final da partida apenas se o time for da defesa ao ataque em baixa velocidade, diferente do que faria com o 1.6 VHT.
Por R$ 33.790, o consumidor leva uma seleção de boas peças táticas, como direção hidráulica, rodas de liga-leve 14”, faróis de neblina e CD-Player com entrada USB e conexão Bluetooth.
A VW também tentou caprichar no uniforme, que ficou bonito, mas que não vai marcar época. Na carroceria G5, adesivos “Seleção” na traseira e nas laterais, lanternas escurecidas e o símbolo da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) bordado nos bancos dianteiros. A marca tentou agradar a torcida aproximando o acabamento do Gol Seleção 1.0 ao do Gol Power 1.6, usando, por exemplo, o painel em dois tons de cor.
Mas aqueles torcedores que ficam no alambrado, bem atrás do banco de reservas, podem começar a reclamar antes mesmo da partida começar. Basta eles perceberem que a equipe não entrou em campo com a força máxima.
O valorizado ar-condicionado é apenas um opcional para o segundo tempo. O volante com regulagem de altura e profundidade também não entrou entre os titulares, deixando a defesa desprotegida. O mesmo vale para o veloz computador de bordo I-System e o goleador trio elétrico. Sensor de estacionamento, airbags e freios ABS completam uma defesa inteira colocada no banco de reservas.
Normalmente a série especial celebra um evento. Foi assim a história do “Gol Copa” com as Copas do Mundo de 1982, 1994 e 2006. Para 2010 o Copa acabou virando Seleção. E você, acha que vale a pena? Se sim, corra para a concessionária mais próxima, já que serão feitas apenas 3.000 unidades do modelo.
F J





O Gol é o carro mais vendido do Brasil desde 1987, e as séries especiais já são uma tradição em ano de Copa. Mas para 2010 o time não está com pinta de campeão. A Volkswagen convocou bons equipamentos, colocou um carro compacto e bem acertado em campo, mas peca ao deixar as estrelas no banco.
O Gol Seleção está disponível apenas com o motor 1.0 Total Flex, que desenvolve 72 cv com gasolina e 76 cv com etanol. O propulsor aguenta até o final da partida apenas se o time for da defesa ao ataque em baixa velocidade, diferente do que faria com o 1.6 VHT.
Por R$ 33.790, o consumidor leva uma seleção de boas peças táticas, como direção hidráulica, rodas de liga-leve 14”, faróis de neblina e CD-Player com entrada USB e conexão Bluetooth.
A VW também tentou caprichar no uniforme, que ficou bonito, mas que não vai marcar época. Na carroceria G5, adesivos “Seleção” na traseira e nas laterais, lanternas escurecidas e o símbolo da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) bordado nos bancos dianteiros. A marca tentou agradar a torcida aproximando o acabamento do Gol Seleção 1.0 ao do Gol Power 1.6, usando, por exemplo, o painel em dois tons de cor.
Mas aqueles torcedores que ficam no alambrado, bem atrás do banco de reservas, podem começar a reclamar antes mesmo da partida começar. Basta eles perceberem que a equipe não entrou em campo com a força máxima.
O valorizado ar-condicionado é apenas um opcional para o segundo tempo. O volante com regulagem de altura e profundidade também não entrou entre os titulares, deixando a defesa desprotegida. O mesmo vale para o veloz computador de bordo I-System e o goleador trio elétrico. Sensor de estacionamento, airbags e freios ABS completam uma defesa inteira colocada no banco de reservas.
Normalmente a série especial celebra um evento. Foi assim a história do “Gol Copa” com as Copas do Mundo de 1982, 1994 e 2006. Para 2010 o Copa acabou virando Seleção. E você, acha que vale a pena? Se sim, corra para a concessionária mais próxima, já que serão feitas apenas 3.000 unidades do modelo.
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