Nova Yamaha R1 é uma máquina mortífera ainda mais afiada

*** Ai sim uma moto que me deixa com água na boca só de ver... ***




A Yamaha apresentou o modelo 2010 de sua famosa esportiva R1, uma moto tão violenta que deveria ser necessário ter porte de armas para poder pilotar uma delas nas ruas.
Desde o seu lançamento em 1999, a primeira superesportiva do mundo nos surpreende. Com 998 cilindradas e um motor cheio de tecnologia embarcada, a R1 é capaz de romper facilmente os 300 km/h com seus 182 cavalos de potência – sem falar da indução de ar que ocorre em altas velocidades.
Uma das grandes novidades está no motor. Com um virabrequim conhecido como crossplane, usado em motores V8, o quatro cilindros em linha da Yamaha trabalha com ângulos diferentes de pistões e bielas. Cada cilindro é detonado em um intervalo não sequencial, o que acaba aumentando timidamente o torque da moto para 11,8 kgfm (contra os 11,5 do modelo anterior), com a vantagem de trabalhar com torques altos em uma faixa muito maior de rpm, o que deixa a moto "na mão" do piloto. O sistema de injeção eletrônica com três mapas selecionáveis te dá maior controle, deixando à sua escolha o comportamento do motor, mais agressivo, fraco ou standard.
A moto é uma síntese do bom trabalho da equipe Fiat-Yamaha nas pistas do MotoGP. É como uma YZF-M1, a máquina que Valentino Rossi utiliza no campeonato, só que com 200 cilindradas a mais e transformada em moto de “passeio” com a adição de um retrovisor, faróis e placa (exigidos pela lei).
Mais potente, mais “domável” e mais bonita – as linhas mais retas inspiram velocidade – esta moto pode ser sua na cor que você quiser, contanto que você queira uma preta (como diria Henry Ford sobre seu Ford-T), por R$ 64 mil. Poucas coisas podem proporcionar tanta adrenalina a esse preço.
F J




A Yamaha apresentou o modelo 2010 de sua famosa esportiva R1, uma moto tão violenta que deveria ser necessário ter porte de armas para poder pilotar uma delas nas ruas.
Desde o seu lançamento em 1999, a primeira superesportiva do mundo nos surpreende. Com 998 cilindradas e um motor cheio de tecnologia embarcada, a R1 é capaz de romper facilmente os 300 km/h com seus 182 cavalos de potência – sem falar da indução de ar que ocorre em altas velocidades.
Uma das grandes novidades está no motor. Com um virabrequim conhecido como crossplane, usado em motores V8, o quatro cilindros em linha da Yamaha trabalha com ângulos diferentes de pistões e bielas. Cada cilindro é detonado em um intervalo não sequencial, o que acaba aumentando timidamente o torque da moto para 11,8 kgfm (contra os 11,5 do modelo anterior), com a vantagem de trabalhar com torques altos em uma faixa muito maior de rpm, o que deixa a moto "na mão" do piloto. O sistema de injeção eletrônica com três mapas selecionáveis te dá maior controle, deixando à sua escolha o comportamento do motor, mais agressivo, fraco ou standard.
A moto é uma síntese do bom trabalho da equipe Fiat-Yamaha nas pistas do MotoGP. É como uma YZF-M1, a máquina que Valentino Rossi utiliza no campeonato, só que com 200 cilindradas a mais e transformada em moto de “passeio” com a adição de um retrovisor, faróis e placa (exigidos pela lei).
Mais potente, mais “domável” e mais bonita – as linhas mais retas inspiram velocidade – esta moto pode ser sua na cor que você quiser, contanto que você queira uma preta (como diria Henry Ford sobre seu Ford-T), por R$ 64 mil. Poucas coisas podem proporcionar tanta adrenalina a esse preço.
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