Nova presidente da GM diz que renovará linha de produtos

*** Falar é fácil, dífiu é a gm mudar mentalidade dos designer fracos que ela tem no centro de desenvolvimento dela no brasil ... ***

General Motors do Brasil vai renovar toda a linha de produtos no país em dois a três anos, anunciou nesta quarta-feira (18) a nova presidente Denise Johnson. A engenheira norte-americana de 43 anos assumiu o cargo em julho, no lugar do colombiano Jaime Ardila, que comandará a recém-criada GM América do Sul. "Estou há 21 anos na GM e há 21 dias no Brasil. Mas já me sinto em casa", diz ela.
A executiva não deu detalhes dos veículos a serem lançados, mas destacou que um dos objetivos é oferecer produtos criados especialmente para o mercado brasileiro.
Denise era a vice-presidente de Relações Trabalhistas da GM América do Norte antes de vir para o Brasil. Também já havia ocupado os cargos de diretora da linha de veículos e engenheira-chefe do segmento de compactos. Ela diz que não foi por acaso que, sendo engenheira, foi escolhida para suceder presidentes que vêm da área financeira. "Nossos principais objetivos agora são operação e produto, mas é claro que também temos que visar o lucro, a saúde financeira".
Em cerca de uma hora de conversa com jornalistas, Denise mencionou por três vezes a meta de entregar produtos "perfeitos", sem falhas. Essa também é, segundo ela, a melhor estratégia para competir com a entrada de carros chineses e asiáticos, que vêm com preços bem mais baixos.
A presidente destaca que o país vive um momento bastante positivo para a indústria automobilística. "É um mercado forte. Há muito potencial para introduzir novos produtos." Denise já visitou as unidades de São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP) e Gravataí (RS), e participará no fim do mês do lançamento da versão Rodeio da picape S10, em Porto Alegre.
Questionada sobre qual carro fabricado no Brasil a impressionou mais, a executiva mencionou o compacto Agile, lançado em outubro passado: "É gostoso de dirigir e ainda tem uma cara nova. É muito importante para nossa meta de crescer nesse segmento". Do portfolio global da GM, Denise destacou outro Chevrolet, o sedã de luxo Malibu, que é importado para o Brasil. "Tem muito potencial". Como "carro do futuro" da GM, em termos de sustentabilidade, ela apontou o híbrido Volt, que possui como motor principal o elétrico. Recém-lançado nos EUA, é considerado a maior aposta para a recuperação financeira da montadora.
Fã de corrida
A nova comandante da GM do Brasil se apresentou dizendo que cresceu no estado de Michigan, o coração da indústria automobilística nos EUA. "Meus avós trabalharam em montadoras", comentou. Casada há 25 anos "com o namorado de escola", ela conta que seu hobby é correr. "Tem muito a ver com o ramo porque requer foco, comprometimento e dedicação", compara.
Denise diz que não traz nenhuma característica especial como presidente pelo fato de ser mulher. "Os objetivos são os mesmos", afirma. "Mas é um privilégio ocupar esse cargo. E há outras quatro mulheres do conselho executivo da GM do Brasil. Estou animada para trabalhar com elas."
F G

General Motors do Brasil vai renovar toda a linha de produtos no país em dois a três anos, anunciou nesta quarta-feira (18) a nova presidente Denise Johnson. A engenheira norte-americana de 43 anos assumiu o cargo em julho, no lugar do colombiano Jaime Ardila, que comandará a recém-criada GM América do Sul. "Estou há 21 anos na GM e há 21 dias no Brasil. Mas já me sinto em casa", diz ela.
A executiva não deu detalhes dos veículos a serem lançados, mas destacou que um dos objetivos é oferecer produtos criados especialmente para o mercado brasileiro.
Denise era a vice-presidente de Relações Trabalhistas da GM América do Norte antes de vir para o Brasil. Também já havia ocupado os cargos de diretora da linha de veículos e engenheira-chefe do segmento de compactos. Ela diz que não foi por acaso que, sendo engenheira, foi escolhida para suceder presidentes que vêm da área financeira. "Nossos principais objetivos agora são operação e produto, mas é claro que também temos que visar o lucro, a saúde financeira".
Em cerca de uma hora de conversa com jornalistas, Denise mencionou por três vezes a meta de entregar produtos "perfeitos", sem falhas. Essa também é, segundo ela, a melhor estratégia para competir com a entrada de carros chineses e asiáticos, que vêm com preços bem mais baixos.
A presidente destaca que o país vive um momento bastante positivo para a indústria automobilística. "É um mercado forte. Há muito potencial para introduzir novos produtos." Denise já visitou as unidades de São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP) e Gravataí (RS), e participará no fim do mês do lançamento da versão Rodeio da picape S10, em Porto Alegre.
Questionada sobre qual carro fabricado no Brasil a impressionou mais, a executiva mencionou o compacto Agile, lançado em outubro passado: "É gostoso de dirigir e ainda tem uma cara nova. É muito importante para nossa meta de crescer nesse segmento". Do portfolio global da GM, Denise destacou outro Chevrolet, o sedã de luxo Malibu, que é importado para o Brasil. "Tem muito potencial". Como "carro do futuro" da GM, em termos de sustentabilidade, ela apontou o híbrido Volt, que possui como motor principal o elétrico. Recém-lançado nos EUA, é considerado a maior aposta para a recuperação financeira da montadora.
Fã de corrida
A nova comandante da GM do Brasil se apresentou dizendo que cresceu no estado de Michigan, o coração da indústria automobilística nos EUA. "Meus avós trabalharam em montadoras", comentou. Casada há 25 anos "com o namorado de escola", ela conta que seu hobby é correr. "Tem muito a ver com o ramo porque requer foco, comprometimento e dedicação", compara.
Denise diz que não traz nenhuma característica especial como presidente pelo fato de ser mulher. "Os objetivos são os mesmos", afirma. "Mas é um privilégio ocupar esse cargo. E há outras quatro mulheres do conselho executivo da GM do Brasil. Estou animada para trabalhar com elas."
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