Testamos novo Fiesta hatch

*** Tá chegando... masss pena que a Ford ao trazer ele p/ o Brasil, faça o mesmo que fez com o sedã. Vai dar uma depenada nos itens..***

(1).jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
Hatch compacto da Ford deverá chegar ao mercado brasileiro no início do ano que vem
A nova geração do Fiesta, inspirada no conceito Verve, já é realidade em vários países. No Brasil, o sedã chega no final de agosto – rebatizado como New Fiesta, já que a geração anterior continua a ser produzida na Bahia e vendida como Fiesta Rocam. O hatch também será importado do México no início de 2011, mas já deve ser apresentado no estande da marca no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, no final de outubro. No Chile, as vendas de ambas as versões começam em setembro. Na Argentina, o hatch mexicano estreia em novembro.
No México, onde é produzido, o hatch começa em 239,900 pesos, o equivalente a R$ 32.700, na versão de entrada. De início, o "dois volumes" já chama a atenção por ser o único de seu segmento a oferecer um grande nível de conectividade com o usuário – no mercado mexicano e norte-americano, é oferecido o sofisticado sistema de conectividade e comandos vocais SYNC, que por enquanto não está nas versões exportadas para o Brasil. Além de estabelecer a "comunicação básica" com o Bluetooth, dispõe de dispositivos de reprodução de música em formato MP3, com entrada USB, iPod e entradas auxiliares.
Chega a ser um pouco difícil entender toda tecnologia. Porém, uma vez aprendidos os comandos e suas sequências, o equipamento chamado de SYNC é muito amigável – e é capaz de detectar até os telefones acoplados anteriormente. Graças a um sistema de comandos de voz, é possível receber e fazer chamadas. Por exemplo, o condutor aperta um botão e diz claramente “escritório”. O sistema interpreta e realiza a chamada sem que haja nenhum tipo de distração no caminho. Também existe a facilidade de receber mensagens de texto e as ler virtualmente. Posteriormente, o condutor pode eleger uma série de respostas concretas pré-programadas.
O sistema SYNC é fruto de um acordo entre Ford e Microsoft. E embora a Apple seja "inimiga" do império Gates, trabalharam em conjunto para que o Fiesta e os demais carros da Ford que usam este sistema possam estabelecer uma comunicação também verbal com o iPod. O usuário, mediante os comandos de voz pode escolher sua canção favorita. O único porém do Fiesta é que não existe um lugar onde o condutor possa guardar o iPod, como há no Mercedes-Benz, por exemplo.
Um ponto a ser destacado é a qualidade empregada pela Ford em relação aos materiais utilizados no habitáculo do veículo. Todos os componentes internos chegam com um quê de europeu, desde a tapeceria até a combinação harmônica do revestimento dos bancos com o couro nas portas. Existem ainda cinco tonalidades diferentes de tecido que vão desde o vermelho e passam pelo laranja, azul, amarelo e branco.
A carrocerIa tem um desenho agresivo e angular que muitos veículos gostariam de ter. Alguns, no entanto, podem dizer que as linhas são similares ao espanhol Seat Ibiza. Mas o certo é que o Fiesta possui um design indiscutível.
Os destaques ficam para a zona envidraçada nas laterais, em forma trapezoidal, e para o conjunto óptico. As portas têm bom tamanho e permitem um bom acesso ao interior, com exceção para as portas dianteiras que possuem uma protuberância no interior que pode ser incômoda. Para completar o visual do hatch estão as rodas de liga leve de 16 polegadas, que além de emprestarem um visual mais esportivo, fornecem boa aderência. A versão que irá para o Brasil certamente será "aliviada" de alguns cromados e das setas na carenagem dos retrovisores – como já ocorre com o sedã.
A posição de condução é estranha no início, mas uma vez corrigido o ângulo de inclinação e profundidade do volante – além dos ajustes do assento –, se pode obter uma posição praticamente perfeita.
O motor de quatro cilindros 1.6 litro entrega os potentes 120 cv a 6.500 rpm. Com o torque de 15,4 kgfm entregue aos 5 mil rpm, com um peso de 1,087kg, era possível pensar que o Fiesta poderia ser rápido e divertido. Para o mercado brasileiro, deve ser adotado no hatch o mesmo motor Sigma 1.6 Flex que já equipa a versão sedã do modelo – batizado no Brasil de New Fiesta –, com 115 cv com etanol (aos 5.500 giros) e 110 cv com gasolina (aos 6.250 giros).
Só que durante a aceleração, isso não acontece. O hatch se mostra um pouco lento, e só a partir dos 3.500 rpm o Fiesta se põe divertido. Graças à suspensão dianteira independente, a resposta do volante é precisa. E apesar de ter direção eletricamente assistida, não transmite uma sensação artificial na comunicação entre volante e rodas.
F M

(1).jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
Hatch compacto da Ford deverá chegar ao mercado brasileiro no início do ano que vem
A nova geração do Fiesta, inspirada no conceito Verve, já é realidade em vários países. No Brasil, o sedã chega no final de agosto – rebatizado como New Fiesta, já que a geração anterior continua a ser produzida na Bahia e vendida como Fiesta Rocam. O hatch também será importado do México no início de 2011, mas já deve ser apresentado no estande da marca no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, no final de outubro. No Chile, as vendas de ambas as versões começam em setembro. Na Argentina, o hatch mexicano estreia em novembro.
No México, onde é produzido, o hatch começa em 239,900 pesos, o equivalente a R$ 32.700, na versão de entrada. De início, o "dois volumes" já chama a atenção por ser o único de seu segmento a oferecer um grande nível de conectividade com o usuário – no mercado mexicano e norte-americano, é oferecido o sofisticado sistema de conectividade e comandos vocais SYNC, que por enquanto não está nas versões exportadas para o Brasil. Além de estabelecer a "comunicação básica" com o Bluetooth, dispõe de dispositivos de reprodução de música em formato MP3, com entrada USB, iPod e entradas auxiliares.
Chega a ser um pouco difícil entender toda tecnologia. Porém, uma vez aprendidos os comandos e suas sequências, o equipamento chamado de SYNC é muito amigável – e é capaz de detectar até os telefones acoplados anteriormente. Graças a um sistema de comandos de voz, é possível receber e fazer chamadas. Por exemplo, o condutor aperta um botão e diz claramente “escritório”. O sistema interpreta e realiza a chamada sem que haja nenhum tipo de distração no caminho. Também existe a facilidade de receber mensagens de texto e as ler virtualmente. Posteriormente, o condutor pode eleger uma série de respostas concretas pré-programadas.
O sistema SYNC é fruto de um acordo entre Ford e Microsoft. E embora a Apple seja "inimiga" do império Gates, trabalharam em conjunto para que o Fiesta e os demais carros da Ford que usam este sistema possam estabelecer uma comunicação também verbal com o iPod. O usuário, mediante os comandos de voz pode escolher sua canção favorita. O único porém do Fiesta é que não existe um lugar onde o condutor possa guardar o iPod, como há no Mercedes-Benz, por exemplo.
Um ponto a ser destacado é a qualidade empregada pela Ford em relação aos materiais utilizados no habitáculo do veículo. Todos os componentes internos chegam com um quê de europeu, desde a tapeceria até a combinação harmônica do revestimento dos bancos com o couro nas portas. Existem ainda cinco tonalidades diferentes de tecido que vão desde o vermelho e passam pelo laranja, azul, amarelo e branco.
A carrocerIa tem um desenho agresivo e angular que muitos veículos gostariam de ter. Alguns, no entanto, podem dizer que as linhas são similares ao espanhol Seat Ibiza. Mas o certo é que o Fiesta possui um design indiscutível.
Os destaques ficam para a zona envidraçada nas laterais, em forma trapezoidal, e para o conjunto óptico. As portas têm bom tamanho e permitem um bom acesso ao interior, com exceção para as portas dianteiras que possuem uma protuberância no interior que pode ser incômoda. Para completar o visual do hatch estão as rodas de liga leve de 16 polegadas, que além de emprestarem um visual mais esportivo, fornecem boa aderência. A versão que irá para o Brasil certamente será "aliviada" de alguns cromados e das setas na carenagem dos retrovisores – como já ocorre com o sedã.
A posição de condução é estranha no início, mas uma vez corrigido o ângulo de inclinação e profundidade do volante – além dos ajustes do assento –, se pode obter uma posição praticamente perfeita.
O motor de quatro cilindros 1.6 litro entrega os potentes 120 cv a 6.500 rpm. Com o torque de 15,4 kgfm entregue aos 5 mil rpm, com um peso de 1,087kg, era possível pensar que o Fiesta poderia ser rápido e divertido. Para o mercado brasileiro, deve ser adotado no hatch o mesmo motor Sigma 1.6 Flex que já equipa a versão sedã do modelo – batizado no Brasil de New Fiesta –, com 115 cv com etanol (aos 5.500 giros) e 110 cv com gasolina (aos 6.250 giros).
Só que durante a aceleração, isso não acontece. O hatch se mostra um pouco lento, e só a partir dos 3.500 rpm o Fiesta se põe divertido. Graças à suspensão dianteira independente, a resposta do volante é precisa. E apesar de ter direção eletricamente assistida, não transmite uma sensação artificial na comunicação entre volante e rodas.
F M