De cada quatro carros importados no Brasil, um é coreano

*** E viva os xing-ling.. uhauhauhauh ***
Os carros importados vêm ganhando cada vez mais espaço nas compras dos brasileiros e adquirindo novos sotaques, como coreano e chinês, e não apenas o espanhol dos mexicanos e dos argentinos que entram no país beneficiados pela isenção do Imposto de Importação, informa reportagem de Álvaro Fagundes e Tatiana Resende para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Segundo a Anfavea (associação das montadoras), a fatia do vizinho sul-americano nas importações de veículos caiu de 65,2% em 2007 para 52,3% no acumulado deste ano até agosto. No mesmo período, a participação dos carros vindos do México passou de 12,4% para 9,6%.
Em ambos os casos, a maior parte é trazida por montadoras que têm fábrica no Brasil e usufruem de incentivo tributário para definir os melhores locais para as linhas de produção.
Duas marcas da Coreia do Sul, Hyundai e Kia, vêm absorvendo esse espaço e ajudaram a elevar a fatia do país asiático de 10,4% para 24,5% nesse intervalo, ultrapassando os mexicanos.
"Estamos preocupados com o crescimento das importações de fora da área de livre comércio", afirma Cledorvino Belini, presidente da Anfavea. Sem o acordo automotivo, os importados pagam 35% em tributos para entrar no Brasil, o máximo permitido pela OMC (Organização Mundial do Comércio).
Já a participação dos chineses foi de 0,5% para 2,7%, motivando a montadora Chery a anunciar a instalação de uma fábrica em Jacareí (SP), com previsão de produção a partir de 2013.
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Os carros importados vêm ganhando cada vez mais espaço nas compras dos brasileiros e adquirindo novos sotaques, como coreano e chinês, e não apenas o espanhol dos mexicanos e dos argentinos que entram no país beneficiados pela isenção do Imposto de Importação, informa reportagem de Álvaro Fagundes e Tatiana Resende para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Segundo a Anfavea (associação das montadoras), a fatia do vizinho sul-americano nas importações de veículos caiu de 65,2% em 2007 para 52,3% no acumulado deste ano até agosto. No mesmo período, a participação dos carros vindos do México passou de 12,4% para 9,6%.
Em ambos os casos, a maior parte é trazida por montadoras que têm fábrica no Brasil e usufruem de incentivo tributário para definir os melhores locais para as linhas de produção.
Duas marcas da Coreia do Sul, Hyundai e Kia, vêm absorvendo esse espaço e ajudaram a elevar a fatia do país asiático de 10,4% para 24,5% nesse intervalo, ultrapassando os mexicanos.
"Estamos preocupados com o crescimento das importações de fora da área de livre comércio", afirma Cledorvino Belini, presidente da Anfavea. Sem o acordo automotivo, os importados pagam 35% em tributos para entrar no Brasil, o máximo permitido pela OMC (Organização Mundial do Comércio).
Já a participação dos chineses foi de 0,5% para 2,7%, motivando a montadora Chery a anunciar a instalação de uma fábrica em Jacareí (SP), com previsão de produção a partir de 2013.
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