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Para comemorar 100 anos da GM e divulgar a tecnologia do famoso carro elétrico Volt, a marca da gravata promove no dia 8 de agosto a VoltXpedition Energias Renováveis. Trata-se de uma caravana que passará por seis estados brasileiros: São Paulo (nas cidades de São Caetano, São Paulo, São José dos Campos e Taubaté), Rio Grande do Sul (Porto Alegre, Osório e Gravataí), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Minas Gerais (Belo Horizonte), Distrito Federal (Brasília) e Pernambuco (Recife).

Em cada um dos estados, uma universidade receberá a visita dos expedicionários a bordo dos Chevrolet Volt. Além de conhecer a tecnologia embarcada no primeiro carro elétrico de autonomia estendida produzido em escala no mundo, a comunidade acadêmica também terá a chance de debater pesquisas que estão sendo desenvolvidas no âmbito das energias renováveis, que ajudarão no desenvolvimento de novos projetos. O palco da primeira etapa será a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).



F C

Compraria!

no preço que a eletropaulo cobra pela luz,,, não sei não

os pseudo-ecologistas esquecem de um detalhe importante: para recarregar as baterias é preciso eletricidade e essa, na Europa e EUS, são obtidas com a queima de carvão ou derivados de petróleo, produzindo os chamados gases do efeito estufa ou, pior, energia obtida em usinas nuclares - essa, a pior de todas então, é puro marketing para apregoar a 'preocupação' dos fabricantes com o meio ambiente e passar a ideia de ecologicamente corretos. Se investissem em motores a hidrogenio e meios produtivos para baratear a obtenção e fornecimento desse, em minha humilde opinião sim, o combustível mais ecológico até então, teria fundamento mas a verdade é que enquanto o petróleo estiver disponível e a preços baixos, o resto são ensaios. De novo :

Pô Shadow energia nuclear é legal. Não há emissão de gases estufa e o espaço ocupado é pequeno para a produção de muita energia.

Claro que você vai citar Fukushima, Chernobyl, e a dos EUA que eu esqueci o nome mas vale lembrar que a tecnologia dessas usinas é antiga. O que ocorreu com Fukushima por exemplo jamais ocorreria em Angra.

Claro que temos alguns problemas também como o lixo atômico e próprio risco, mas você sabe, não há almoço grátis.

carro a hidrogênio seria a solução definitiva, mas o problema é ele ser explosivo demais. Carregar uma bomba dentro do carro não é legal. E os sistemas para gerá-lo apenas na hora da combustão ainda estão engatinhando no sentido de custos...

Tree Miles island era o nome da usina americana do acidente e o lixo atômico é um "pequeno problema" do que fazer com ele. É só lembrar o maior caso de acidente radiológico (envolvendo material radioativo) do mundo, ocorrido no braZil com aquela pastilha de césio retirada na marreta de dentro da maquina hospitalar. Derrubaram e enclausuraram boa parte da cidade, que se encontra encerrada em milhares de tambores de concreto e chumbo, empilhadas e, sobre esse lixo nuclear todo construíram, para sossegar a população, a sede local da CNEN em Goiania. Ocaso é que o lixo atômico atualmente gerado leva milhares de anos (no caso do urânio) para decair pela metade a sua radioatividade (a cchamada meia-vida) e é aí que mora o problema: pra facilitar as contas suponhamos que 1 kg de urânio com uma atividade inicial de 500 Sv (Sievert) precisa de 1.000.000.000 de anos irradiar "só" 250 Sv, mas ainda ser radioativo, mais 1.000.000.000 para cair para apenas 125 Sv e assim em diante. Quem viverá tudo isso para ver esse 1kg de uranio decair até zero ? É esse o tamanho do problema. Ah, e a meia vida do césio se não me falha a memória é algo em torno de uns 150 anos,o que já é muito.

Obrigado por lembrar o nome da usina americana

Nem citei o acidente de Goiânia porque ele, embora ocasionado por material Nuclear não teve a ver com a energia, mas com aplicação medicinal da qual acho que ninguém abrirá mão da tecnologia nuclear (o acidente de Goiânia foi uma tremenda negligência de um monte de pessoas, típica do Brasil).

Agora, quanto ao lixo nuclear, claro que ele é o maior problema desta fonte de energia, mas no caso do Brasil, citando o Carlos Cardoso, da internet, temos Sertão do Nordeste pra quê?

Literalmente, voce foi do mau

acho legal a tecnologia desse carro... mas o visual nao me agrada.

compraria, se houvesse bons incentivos fiscais.

Ate onde eu ouvi sobre este carro.. ele precisava de gasolina pra funcionar... ou melhor dizendo, sem gasosa ele não andava... ao menos foi isso que explodiu nas noticias lá fora quando ele foi lançado..