Quanto vão custar os importados mais vendidos

Calma. Não é preciso correr para a concessionária mais próxima, mas é bom ficar esperto. Com o aumento do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para carros importados, muitas marcas já anunciaram que vão manter os preços atuais enquanto tiver estoque, caso de Kia e JAC. Mesmo depois disso, outros artifícios serão usados para não deixar o valor disparar "Todos sabem que investimos muito em publicidade e isso pode ser cortado para segurar os preços", disse José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil e da Abeiva (Associação das importadoras). Veja então quanto custariam os 10 importados mais vendidos caso o aumento do imposto fosse totalmente repassado aos consumidores.
Hyundai i30 - De R$ 62 mil para R$ 96.100.
Chery QQ - De R$ 22.900 para R$ 31.496.
Kia Soul - De R$ 52.900 para R$ 74.589.
Kia Cerato - De 53.400 para 76.362.
JAC J3 - De R$ 37.900 para R$ 54.197.
Kia Sorento - De R$ 98.400 para R$ 152.520.
Hyundai ix35 - De R$ 85 mil para R$ 131.750.
JAC J3 Turin - De R$ 39.900 para R$ 57.057.
Kia Bongo K2500 - De R$ 50.400 para R$ 78.120.
Mitsubishi ASX - De 96.990 para R$ 150.335.
*** Rapidinha
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) se posicionou a favor do aumento de IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para veículos importados. O presidente da entidade Cledorvino Belini disse que a medida vai atrair investimento para o Brasil. "O mundo está mudando e precisamos trazer dinheiro para este País", disse em elevado tom de voz. Um dos argumentos usados é que com o avanço dos veículos importados, o setor automotivo prejudicou em 60% a balança comercial, que já está em déficit de 6 bilhões de dólares somente no segmento.
A medida é defendida também com a defesa dos empregos nacionais, mesmo beneficiando carros feitos na Argentina e no México. "O mercado estre esses países é bastante equilibrado. Exportamos mais para a Argentida do que importamos", defendeu. Sobre a guerra de mercado, Belini disse que as montadoras não pretendem aumentar os preços, pois não há espaço para isso no momento.
A Anfavea também rebateu as acusações da Abeiva (associação das importadoras) de lobby para o aumento do IPI. "Apresentamos um programa de competitividade ao governo, mas não houve nenhum lobby", disse o presidente. "Nós também fomos prejudicados, já que também importamos veículos de União Europeia e dos Estados Unidos", completou o vice-presidente Rogélio Golfarb. "Dentro de alguns meses é que vamos saber o impacto da medida e também o tamanho dos incentivos que as montadoras lá de fora têm", acrescentou Golfarb se referindo à ajuda dos governos da China e da Coreia do Sul, além do baixo câmbio utilizado para importações destes países.
F I
Hyundai i30 - De R$ 62 mil para R$ 96.100.
Chery QQ - De R$ 22.900 para R$ 31.496.
Kia Soul - De R$ 52.900 para R$ 74.589.
Kia Cerato - De 53.400 para 76.362.
JAC J3 - De R$ 37.900 para R$ 54.197.
Kia Sorento - De R$ 98.400 para R$ 152.520.
Hyundai ix35 - De R$ 85 mil para R$ 131.750.
JAC J3 Turin - De R$ 39.900 para R$ 57.057.
Kia Bongo K2500 - De R$ 50.400 para R$ 78.120.
Mitsubishi ASX - De 96.990 para R$ 150.335.
*** Rapidinha
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) se posicionou a favor do aumento de IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para veículos importados. O presidente da entidade Cledorvino Belini disse que a medida vai atrair investimento para o Brasil. "O mundo está mudando e precisamos trazer dinheiro para este País", disse em elevado tom de voz. Um dos argumentos usados é que com o avanço dos veículos importados, o setor automotivo prejudicou em 60% a balança comercial, que já está em déficit de 6 bilhões de dólares somente no segmento.
A medida é defendida também com a defesa dos empregos nacionais, mesmo beneficiando carros feitos na Argentina e no México. "O mercado estre esses países é bastante equilibrado. Exportamos mais para a Argentida do que importamos", defendeu. Sobre a guerra de mercado, Belini disse que as montadoras não pretendem aumentar os preços, pois não há espaço para isso no momento.
A Anfavea também rebateu as acusações da Abeiva (associação das importadoras) de lobby para o aumento do IPI. "Apresentamos um programa de competitividade ao governo, mas não houve nenhum lobby", disse o presidente. "Nós também fomos prejudicados, já que também importamos veículos de União Europeia e dos Estados Unidos", completou o vice-presidente Rogélio Golfarb. "Dentro de alguns meses é que vamos saber o impacto da medida e também o tamanho dos incentivos que as montadoras lá de fora têm", acrescentou Golfarb se referindo à ajuda dos governos da China e da Coreia do Sul, além do baixo câmbio utilizado para importações destes países.
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