FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

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FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

por shadowcps » Ter Jan 15, 2013 12:01 pm

Fiat e Chrysler serão uma só no futuro, diz Marchionne

14/01/201317h06

A Fiat e a Chrysler serão fundidas no futuro, mesmo se a Chrysler realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), disse o presidente-executivo das duas montadoras, Sergio Marchionne.

"Nós vamos ter uma companhia automotiva combinada", disse Marchionne a jornalistas no Salão de Detroit, nesta segunda-feira (14).

Um fundo de pensão do United Auto Workers (UAW, o sindicato dos trabalhadores automotivos dos EUA), que é acionista minoritário da Chrysler, pressiona a montadora a voltar a ser uma companhia de capital aberto, exigindo que a Chrysler registre ações junto a reguladores dos Estados Unidos e vá à bolsa de valores.

A entidade ligada ao UAW, que detém 41,5% da Chrysler, tem o direito de fazer a exigência devido a um acordo de 2009, que afastou a Chrysler da falência e transformou a Fiat em controladora majoritária, com 58,5% de participação. Pela declaração de Marchionne, a Fiat deve aumentar ainda mais sua participação na Chrysler.

http://carros.uol.com.br/noticias/redac ... hionne.htm
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Re: FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

por VLA » Ter Jan 15, 2013 12:33 pm

em breve veremos chryslers com bigode :mrgreen:
"Se torque em baixo giro fosse sinonimo de desempenho, Fusca andaria pra caramba" (Camerato, Punto Club, 2011)
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Re: FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

por shadowcps » Ter Jan 15, 2013 12:37 pm

UAHSAUHSAUHSASHAUSHAUSHASUHS ...

Acho que não. Americano não é muito chegado a isso (exceto os cowbois) :mrgreen:
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Re: FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

por tiagocaria » Ter Jan 15, 2013 4:40 pm

imagina um 300C hemi + bigode
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Re: FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

por wellington tessarolo » Qua Jan 16, 2013 12:01 pm

Em breve a dodge RAM com emblema fiat na grade
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Re: FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

por danielcingano » Qua Jan 16, 2013 2:37 pm

lembrando que bigodes também são simbolo de opção sexual "diferente" lá nas terras do tio sam.
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Re: FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

por shadowcps » Qui Jan 17, 2013 8:08 am

:shock: :shock: :shock: (:-?) (:-?) (:-?) então o bagre ... (;;)) (;;)) (;;))
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Re: FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

por shadowcps » Seg Fev 04, 2013 9:38 am

Só para não abrir outro tópico tratando do mesmo tema, as informações mais recentes:

Fiat anuncia fusão com a Chrysler para 2014
Italiana tem mais de 60% da empresa e quer o controle total até 2015.

Impasse está sobre o valor da Chrysler, discutido com o fundo do sindicato.

Da France Presse


O chefe executivo do grupo italiano Fiat, Sergio Marchionne, anunciou neste domingo (3) que espera concretizar a fusão da montadora com a filial norte-americana Chrysler no ano de 2014. "Vamos conseguir. Com o Veba (um fundo do poderoso sindicato automotivo americano UAW que é acionista da Chrysler) temos opiniões diferentes sobre o valor da Chrysler, mas resolveremos o problema em 2014", afirmou Marchionne ao jornal italiano La Repubblica.

Marchionne disse que ainda não pensou no futuro nome do grupo ao ser questionado se seria Fiat ou Chrysler. A Fiat possui mais de 60% da Chrysler e espera assumir seu controle total até 2015.

No fim de janeiro, quando anunciou um lucro líquido de 1,4 bilhão de euros para a Fiat em 2012, graças essencialmente aos ganhos da Chrysler, Marchionne reafirmou o caráter irreversível da união entre os dois grupos.

A Chrysler teve bons resultados no ano passado, com um lucro líquido de US$ 1,7 bilhãoe vendas em alta de 20%, a US$ 65,8 bilhões.

Graças aos sólidos resultados, a Chrysler tem metas otimistas para este ano, no qual espera obter um lucro de US$ 2,2 bilhões de dólares e vendar ao redor de US$ 72 bilhões.

http://g1.globo.com/carros/noticia/2013 ... -2014.html
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Re: FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

por Timerman » Seg Fev 04, 2013 10:21 am

Agora a pergunta é:

A Fiat vira uma Chrysler, Chrysler vira uma Fiat ou fica duas empresas distintas...?
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Re: FIAT e Chrysler serão uma só no futuro

por danielcingano » Seg Fev 04, 2013 10:51 am

Matéria do ano passado, longa, mas muito interessante, principalmente sobre Marchionne!


Os golpes FIAT-Chrysler contra os italianos

Estratégia “global” da empresa conquista o governo Monti que aceita desmobilizar 4 fábricas na Itália

02/10/2012



Achille Lollo,

de Roma (Itália)



O encontro que, no dia 22 de setembro, o Administrador da FIAT-Chrysler, Sergio Marchionne e o presidente deste grupo, John Elkann, mantiveram em Roma com o primeiro-ministro Mario Monti e seus ministros e o subsecretário de Estado, Antonio Catricalà, na realidade foi um jogo de cartas marcadas para ninguém assumir compromissos até 2014, quando a Itália deve ter saído dessa crise.

Os principais jornais italianos, “La Repubblica” e “Il Correire della Será” fizeram um esforço enorme para transformar o insignificante encontro entre o administrador da FIAT-Chrysler, Sergio Marchionne e o chefe do governo “técnico”, Mario Monti, em uma reunião de trabalho cheia de ideias e de boas intenções. Uma farsa bem representada e depois veiculada pelas emissoras da RAI, de Mediaset e Sky com as imagens do primeiro-ministro repetindo: “o Sr. Marchionne não pediu nenhum empréstimo. o Sr. Marchionne garantiu que a FIAT vai continuar na Itália!”.

Porém, na segunda-feira, quando foi divulgado o comunicado conjunto, os italianos, e em particular os operários da FIAT, se deram conta que a suntuosa farsa realizada no Palazzo Chigi, nada foi se não um sustentáculo há mais que o governo do ultraliberal Mario Monti e a mídia ofereceram ao Administrador da FIAT-Chrysler, Sergio Marchionne para este sair sem prejuízo após ter mentido aos italianos durante dois anos com a fábula da “Fábrica Itália”.

Subsídios ou falência

No fim da década de oitenta a FIAT — que no Brasil construía em Betim o miserável modelo da 147 e o jurássico Alfa Romeo TI — começou a sentir o peso da concorrência alemã, japonesa e francesa que haviam realizado importantes investimentos para modernizar a metodologia do trabalho na linha de montagem e para introduzir importantes modificações tecnológicas na estrutura e na aerodinâmica dos carros.

Transformações técnicas que chegavam ao mercado após um intenso trabalho publicitário em todos os jornais, rádios e televisões, de forma que o carro começou a ser considerado um “produto de consumo de massa” que após quatro ou cinco anos de uso devia ser considerado “descartável”. Uma opção consumista alimentada pela quantidade de novos modelos, ricos de performances que atraiam a atenção dos consumidores nas diferentes camadas da sociedade.

Diante desse cenário o então Administrador FIAT, Cesare Romiti, voltou a bater caixa no governo, repetindo a “oração chantagista” que os anteriores administradores faziam aos políticos da época para “impedir a falência do principal polo industrial italiano”. Assim a partir de 1977, o estado italiano, graças aos subterfúgios inventados pelos governos de “Solidariedade Nacional” (Democracia Cristão/Partido Socialista e Partido Comunista) se tornou um excelente sócio da FIAT, sem receber por isso os títulos de propriedade e participar na divisão dos lucros. Isto é: o estado italiano, entre 1977 até 2012, investiu nas fábricas italianas da FIAT cerca de 7,6 bilhões de euro, além de pagar os salários dos trabalhadores desempregados com os chamados “compensadores sociais”.

Segundo um estudo da Cgia, no período 1990/1995, o estado italiano investiu cerca de 1,28 bilhões de euro na compra dos equipamentos para a linha de montagem das fábricas da FIAT, da Melfi e da Pratola Serra. Depois no período 1997/2000, a FIAT recorreu ao estado pedindo 151 milhões de euros para reestruturar a fábrica da SATA em Melfi e depois em 2000/2003 o Erário teve que desembolsar, ainda, 121,7 milhões de euro para viabilizar a reestruturação da fábrica de caminhões IVECO em Foggia. Por sua parte, a FIAT investiu 2 bilhões de euro nos dois projetos, mas nunca devolveu ao Banco Central da Itália o que lhe foi emprestado.

É bom lembrar que, em 2004, no plano de desenvolvimento estratégico da fábrica francesa Peugeot, havia um capítulo que estimulava a direção a investir nas compra de ações da FIAT, no momento que “informações reservadas” confirmavam a situação falimentar do grupo italiano. Falência que não ocorreu porque, novamente, o governo interviu autorizando o pagamento de milhares de “salários desempregos”. Uma operação que permitiu a FIAT de poupar sua liquidez foi a investida no exterior para priorizar o projeto multinacional.

Em 2008, a FIAT recebeu do governo italiano o mesmo tratamento dos bancos ameaçados de falência após a explosão nos EUA da crise dos Junk Bond (Títulos podres). Foi nesse curto espaço de tempo que o ultraliberal, Sergio Marchionne, tomou literalmente o poder no conselho de administração após ter prometido aos acionistas uma “recuperação em dois anos, além de globalizar a FIAT para entrar no mercado dos EUA”.

De fato, Merchionne negociou com o governos dos EUA e do Canadá dois empréstimos para transformar o grupo FIAT – formado pelas montadoras FIAT, Alfa Romeo e Lancia – em uma subsidiária não integral da Chrysler, que naqueles anos precisava reconquistar o mercado estadunidense.

O casamento tecnológico da FIAT com a Chrysler foi, de fato, um sucesso que consolidou a imagem de Sergio Marchionne, visto que após dois anos ele devolvia os milhões que os governos estadunidense e canadense lhe havia emprestado. Porém, é bom lembrar, que, apesar dos lucros obtidos, Marchionne nunca tomou em consideração a possibilidade de negociar com o governo italiano a devolução do que foi emprestado à FIAT no passado. Aliás, foi com base na experiência italiana que Marchionne conseguiu convencer o governo polonês a financiar “em fundo perdido” a construção de uma fábrica FIAT em Tichy para montar a linha da Panda. Depois, Marchionne convenceu o governo da Sérvia em pedir (e pagar) a BEI um empréstimo de 500 milhões de euros para a FIAT construir em Kragujevac a fábrica onde agora está sendo montada toda a linha da Nova 500-L.

O inimigo: a classe operária

Até o fim de 2010, o sucesso de Sergio Marchionne era, praticamente, absoluto, porque além de ter conseguido importantes acordos em termos de engenharia financeira, havia, também implantado nas fábricas da FIAT o que havia no exterior: um novo e progressivo programa de flexibilização. Porém, o objetivo final disso tudo era chegar a desmembrar a força dos sindicatos italianos e consequentemente reduzir a autonomia da classe operária empregada, obrigando-a a aceitar todo tipo de novas exigências contratuais. Em troca a FIAT dava uma parcial garantia na manutenção da ocupação.

Um programa de flexibilização de novo tipo que começou em Betim, no Brasil, onde foi testada com sucesso o chamado “isolamento das cabeças quentes”, retirando das linhas de montagem os operários considerados “vanguardas do movimento sindical”, que eram substituídos com outros “mais sensíveis as diretrizes dos administradores”. Depois, na fábrica polonês foi testado o aumento dos ritmos de trabalho sem controle sindical, enquanto na fábrica sérvia foram atribuídas diferenciações salariais de vário tipo que na Itália não existiam mais desde a década de setenta.

No primeiro trimestre de 2011, no momento em que os escândalos sexuais de Berlusconi destruíam a imagem do governo e do estado italiano, Sergio Marchionne convocou uma coletiva, em Torino, para anunciar que a FIAT lançava a famosa proposta da “Fabrica Itália”, prometendo investir 20 bilhões de euro, caso os operários aceitassem de se tornar “parceiros” desse projeto.

As palavras de Marchionne tiveram o efeito de um bombardeio midiático que, na Itália, atingiu, sobretudo, as centrais sindicais não classistas, nomeadamente a CISL (Confederação Italiana Sindicatos Trabalhadores) – que em outros tempos representou os trabalhadores católicos progressistas – e a UIL (Unione Italiana del Lavoro), que sempre foi uma central social-democrata. De fato, os respectivos secretários gerais, Raffaele Bonanni e Luigi Angeletti, logo aceitaram o referendum da FIAT que obrigava os seus operários a votar as normas da nova metodologia fabril, onde cada operário em função desse referendum, por exemplo, se abstinha de parar a linha de montagem para discutir propostas de greve, de fazer greves políticas. De se reunir para rejeitar os ritmos de produção mais rápidos, a redução das paradas antistress e, até, as saídas para urinar.

Além disso, os representantes dos sindicatos de esquerda ligados a FIOM (Federação Italiana Operários Metalúrgicos) que não aceitavam o referendum da FIAT perdiam seu status não podendo exercer a atividade sindical no interior da fábrica.

Por outro lado, na véspera do referendum algumas televisões se notabilizaram por fazer “terrorismo midiático” veiculando notícias falsas segundo as quais a FIAT desempregaria todos os operários que votavam contra o referendum. Apesar disso a FIOM manteve 45% dos votos dos operários. Infelizmente o referendum da FIAT passou graças ao voto dos “colarinhos brancos”, os dirigentes e os empregados.

Hoje, o secretário da FIOM-CGIL, Maurizio Landini convidou os bisonhos secretários da CISL e da UIL a ir juntos frente às fábricas de Mirafiori, em Torino, e a de Pomigliano, em Nápoles, para falar com os operários para denunciar a “fábula de Marchionne” visto que somente hoje, após o encontro com o primeiro-ministro Mario Monti, que ficou claro que a FIAT não tem os 20 bilhões de euro para serem investidos nas fábricas italianas e mesmo se os tivesse não os investiria na Itália.

Banco de ensaio ultraliberal

A epopeia da falsa “Fábrica Itália” não foi uma jogada política do espertinho Sergio Marchionne. Pelo contrário, a insistência da FIAT em querer quebrar a classe operária italiana e em particular sua principal representação sindical, a FIOM- CGIL começa a delinear os traços do projeto político que os conglomerados pretendem implementar para a Itália sair da crise que hoje vive.

De fato, a FIAT pretende subjugar a classe operária italiana impondo a chantagem: “Ocupação garantida em troca de salários mais baixos e mais horas trabalhadas”. E para não se transferir definitivamente em Detroit, nos EUA, o Administrador da FIAT, Sergio Marchionne quer do governo italiano “uma participação até perdurarem os efeitos da crise de 2014”. Isto é, obrigar o estado italiano a retirar do Tesouro 142 milhões de euros para pagar, durante dois anos, o salário desemprego e os programas de compensação social para os 5.000 operários que a FIAT pretende desempregar nas fábricas de Mirafiori e Lingotto, em Torino, mais os 2000 da fábrica de Pomigliano, em Nápoles, além de outros milhares de operários das fábricas de Termini Merese, Cassino, Melfi e Foggia. Sacrifícios do governo italiano que permitem à FIAT de continuar seu triunfal caminho global ao lado da Chrysler. E não foi por acaso que o primeiro-ministro italiano, o ultraliberal Mario Monti, após o encontro com Marchionne disse “o Administrador da FIAT apresentou propostas interessantes!”.



Achille Lollo é jornalista italiano, correspondente do Brasil de Fato na Itália e editor do programa TV “Quadrante Informativo”.

http://www.brasildefato.com.br/node/10770
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