frAgile e Clio zeram no Latin NCAP

Alguém mais duvida o que sempre falei, que o Agile era frAgile ? kkkkkkkkkkkkkkkk
Só espero não estar sendo tendencioso e, tampouco, sensacionalista, mas é o que a matéria diz ...
Agile e Clio zeram em teste mais rigoroso do Latin NCAP
Eugênio Augusto Brito
André Deliberato
Do UOL, em São Paulo (SP)
O Latin NCAP (Programa de Avaliação de Carros Novos da América Latina) divulga neste momento, direto da Cidade do México (México), a quarta fase de seu programa de segurança de carros zero-quilômetro vendidos no México, Caribe, América Central e do Sul, incluindo o Brasil. O resultado é ruim para dois modelos vendidos no Brasil: Chevrolet Agile e Renault Clio deram vexame e zeraram (nenhum estrela) na segurança para adultos.
Na proteção infantil, o hatch da GM obteve duas estrelas, enquanto o modelo da marca francesa recebeu apenas uma.
De acordo com a entidade, a "estrutura do habitáculo do Renault Clio Mio [nome do Clio reestilizado no mercado argentino, onde é fabricado] foi qualificada de instável nos testes de batida. As forças sofridas pelas cabeças dos dummies [bonecos de teste] foram inaceitavelmente altas. Esses resultados fazem que o Renault Clio Mio obtenha zero estrela e zero ponto a respeito da segurança do adulto".
No caso do Agile, o NCAP afirma que "os dummies passageiros registraram esforços elevados no teste de impacto; resultado da instável estrutura do habitáculo do carro, expondo-se a área dos pés do motorista a maiores riscos. As forças sobre a cabeça do motorista foram inaceitavelmente altas".
Os dois modelos foram testados em suas versões sem airbags, como ainda são vendidos em parte dos mercados avaliados.
O QUE DIZ O NCAP
Agile: no impacto, forças sobre a cabeça do motorista são "inaceitavelmente altas"
Clio: "estrutura do habitáculo foi qualificada de instável"
NOVOS PADRÕES
A partir de agora, a entidade sobe o grau de exigência e passa a cobrar um nível "europeu" de segurança dos carros fabricados e vendidos nestes mercados. Com isso, para obter o índice máximo de cinco estrelas, os novos modelos deverão:
+ Ter bom desempenho no teste de impacto.
+ Ter quatro canais de freios com ABS (antiblocante).
+ Ter aviso no painel de instrumentos de que o cinto de segurança está desafivelado.
Além disso, a avaliação de segurança de "cadeirinhas" (assentos elevatórios para crianças) vai exigir que os modelos estejam à venda pelas fabricantes dos carros (ou por lojas e redes distribuidoras autorizadas) nos três principais mercados da América Latina: Argentina, Brasil e México. O programa também vai ampliar a avaliação da segurança na área dos joelhos dos passageiros.
O objetivo é que os carros vendidos na América Latina e que também são encontrados em mercados da Europa, Ásia e nos Estados Unidos tenham níveis similares de segurança.
De acordo com executivos e integrantes da equipe técnica do Latin NCAP, as mudanças servem para balizar novos padrões para fabricantes e para os governos, bem como ampliar a noção de segurança dos compradores de carros. Países da região têm taxa de mortalidade alta em acidentes de carros -- 17 para cada 100 mil habitantes, três vezes acima do registrado em países desenvolvidos, com maior impacto entre jovens. Também há questões econômicas, com perdas de até 3% do PIB dos mercados envolvidos em despesas médicas e indenizações.
UOL Carros vai procurar ouvir GM e Renault sobre o resultado em breve.
http://carros.uol.com.br/noticias/redac ... n-ncap.htm
Só espero não estar sendo tendencioso e, tampouco, sensacionalista, mas é o que a matéria diz ...
Agile e Clio zeram em teste mais rigoroso do Latin NCAP
Eugênio Augusto Brito
André Deliberato
Do UOL, em São Paulo (SP)
O Latin NCAP (Programa de Avaliação de Carros Novos da América Latina) divulga neste momento, direto da Cidade do México (México), a quarta fase de seu programa de segurança de carros zero-quilômetro vendidos no México, Caribe, América Central e do Sul, incluindo o Brasil. O resultado é ruim para dois modelos vendidos no Brasil: Chevrolet Agile e Renault Clio deram vexame e zeraram (nenhum estrela) na segurança para adultos.
Na proteção infantil, o hatch da GM obteve duas estrelas, enquanto o modelo da marca francesa recebeu apenas uma.
De acordo com a entidade, a "estrutura do habitáculo do Renault Clio Mio [nome do Clio reestilizado no mercado argentino, onde é fabricado] foi qualificada de instável nos testes de batida. As forças sofridas pelas cabeças dos dummies [bonecos de teste] foram inaceitavelmente altas. Esses resultados fazem que o Renault Clio Mio obtenha zero estrela e zero ponto a respeito da segurança do adulto".
No caso do Agile, o NCAP afirma que "os dummies passageiros registraram esforços elevados no teste de impacto; resultado da instável estrutura do habitáculo do carro, expondo-se a área dos pés do motorista a maiores riscos. As forças sobre a cabeça do motorista foram inaceitavelmente altas".
Os dois modelos foram testados em suas versões sem airbags, como ainda são vendidos em parte dos mercados avaliados.
O QUE DIZ O NCAP
Agile: no impacto, forças sobre a cabeça do motorista são "inaceitavelmente altas"
Clio: "estrutura do habitáculo foi qualificada de instável"
NOVOS PADRÕES
A partir de agora, a entidade sobe o grau de exigência e passa a cobrar um nível "europeu" de segurança dos carros fabricados e vendidos nestes mercados. Com isso, para obter o índice máximo de cinco estrelas, os novos modelos deverão:
+ Ter bom desempenho no teste de impacto.
+ Ter quatro canais de freios com ABS (antiblocante).
+ Ter aviso no painel de instrumentos de que o cinto de segurança está desafivelado.
Além disso, a avaliação de segurança de "cadeirinhas" (assentos elevatórios para crianças) vai exigir que os modelos estejam à venda pelas fabricantes dos carros (ou por lojas e redes distribuidoras autorizadas) nos três principais mercados da América Latina: Argentina, Brasil e México. O programa também vai ampliar a avaliação da segurança na área dos joelhos dos passageiros.
O objetivo é que os carros vendidos na América Latina e que também são encontrados em mercados da Europa, Ásia e nos Estados Unidos tenham níveis similares de segurança.
De acordo com executivos e integrantes da equipe técnica do Latin NCAP, as mudanças servem para balizar novos padrões para fabricantes e para os governos, bem como ampliar a noção de segurança dos compradores de carros. Países da região têm taxa de mortalidade alta em acidentes de carros -- 17 para cada 100 mil habitantes, três vezes acima do registrado em países desenvolvidos, com maior impacto entre jovens. Também há questões econômicas, com perdas de até 3% do PIB dos mercados envolvidos em despesas médicas e indenizações.
UOL Carros vai procurar ouvir GM e Renault sobre o resultado em breve.
http://carros.uol.com.br/noticias/redac ... n-ncap.htm