Polícia Estoura Fábrica de Ferraris Piratas

A polícia espanhola promoveu operação que fechou uma fábrica especializada na fabricação de Ferraris e outros superesportivos falsos. A montagem era feita em galpão escondido que ocultava uma linha de produção completa.
Na fábrica improvisada, os policiais apreenderam 17 "Ferraris" e dois "Aston Martin". Os esportivos falsificados eram construídos sobre o conjunto mecânico de carros mais simples.
As Ferraris apreendidas foram levadas até a base da polícia espanhola, promovendo um involuntário desfile de carrões — pelo menos na aparência.
Apesar de o visual enganar, na hora de acelerar as Ferraris se "denunciam", com um ronco bem diferente do característico ruído agudo dos modelos de verdade.
A polícia divulgou um vídeo mostrando detalhes da oficina especializada nas falsificações.
O principal modelo copiado era a Ferrari F430, antigo cupê "de entrada" da marca que foi substituído pela 458 Itália.
O custo dos carros variava, mas girava em torno de € 40 mil (R$ 123 mil, aproximadamente), equivalente a 1/4 do preço de uma Ferrari de verdade na Europa.
As cópias dos modelos (não confundir com réplicas, que são mais requintadas e bem-feitas) misturavam peças originais com imitações baratas. Alguns elementos como rodas e adesivos eram originais da Ferrari. Porém, era nos detalhes que os carros se "entregavam". A principal falha dos modelos estava no motor. Em vez do tradicional V8 central-traseiro, as cópias usavam pequenos motores dianteiros de quatro cilindros.
No lugar onde há um porta-malas na Ferrari original, nas cópias há um motor da Toyota — entre os modelos usados como base para as falsificações estava o Celica, um dos modelos da marca japonesa. As cópias eram feitas montando uma carroceria falsa por cima do modelo-base, como o Toyota Celica. A carroceria era feita basicamente de massa, material normalmente usado para reparar alguns tipos de danos na carroceria. Toda a massa era colocada por cima da carroceria original do carro.
O resultado final impressiona, ainda que as pequenas rodas denunciem que há algo de errado com essa "Ferrari".
A fábrica reproduzia, além de Ferraris, modelos da britânica Aston Martin.
Algumas cópias eram tão bem feitas que tinham até coletor de admissão e outras peças iguais ou similares à do carro original. Componentes originais da Ferrari oriundos de concessionárias ou de carros batidos também eram adotados.
As cópias se assemelham a réplicas, mas os conceitos são diferentes: o primeiro visa apenas reproduzir um veículo famoso, sem atenção aos detalhes, enquanto o segundo é considerado uma homenagem ao modelo original e geralmente é feito quando o modelo que deu origem a ele não é mais fabricado.
Pois eles não usavam só os mesmos logotipos e rodas imitando uma Ferrari original. Eles ainda colocavam uma tampa falsa imitando o motor da Ferrari na parte traseira!
A tampa falsa cobria a parte traseira do carro (que, em algumas versões, contava com um motor, bem mais fraco, escondido).
Detalhes internos também denunciavam a falsificação. Como, por exemplo, o péssimo acabamento da cabine. Até as luzes são diferentes. De xenônio no carro original...e halógenas (mais simples) nas cópias.
Anúncios na internet mostravam os carros com os logotipos tampados — como se ninguém notasse que era uma Ferrari (ou uma tentativa disso)...O resultado final pode impressionar e até enganar, mas o barato pode sair caro: além de não ter o desempenho de uma Ferrari original, essa cópia pode virar motivo de chacota para seu proprietário assim que sua identidade original é revelada.
http://noticias.r7.com/carros/fotos/pol ... #!/foto/40
O negócio aqui no Brasil é piratear umas Kombosas então! O que não falta são partes em desmanches, e depois vender por 160 mil para os colecionadores!
Na fábrica improvisada, os policiais apreenderam 17 "Ferraris" e dois "Aston Martin". Os esportivos falsificados eram construídos sobre o conjunto mecânico de carros mais simples.
As Ferraris apreendidas foram levadas até a base da polícia espanhola, promovendo um involuntário desfile de carrões — pelo menos na aparência.
Apesar de o visual enganar, na hora de acelerar as Ferraris se "denunciam", com um ronco bem diferente do característico ruído agudo dos modelos de verdade.
A polícia divulgou um vídeo mostrando detalhes da oficina especializada nas falsificações.
O principal modelo copiado era a Ferrari F430, antigo cupê "de entrada" da marca que foi substituído pela 458 Itália.
O custo dos carros variava, mas girava em torno de € 40 mil (R$ 123 mil, aproximadamente), equivalente a 1/4 do preço de uma Ferrari de verdade na Europa.
As cópias dos modelos (não confundir com réplicas, que são mais requintadas e bem-feitas) misturavam peças originais com imitações baratas. Alguns elementos como rodas e adesivos eram originais da Ferrari. Porém, era nos detalhes que os carros se "entregavam". A principal falha dos modelos estava no motor. Em vez do tradicional V8 central-traseiro, as cópias usavam pequenos motores dianteiros de quatro cilindros.
No lugar onde há um porta-malas na Ferrari original, nas cópias há um motor da Toyota — entre os modelos usados como base para as falsificações estava o Celica, um dos modelos da marca japonesa. As cópias eram feitas montando uma carroceria falsa por cima do modelo-base, como o Toyota Celica. A carroceria era feita basicamente de massa, material normalmente usado para reparar alguns tipos de danos na carroceria. Toda a massa era colocada por cima da carroceria original do carro.
O resultado final impressiona, ainda que as pequenas rodas denunciem que há algo de errado com essa "Ferrari".
A fábrica reproduzia, além de Ferraris, modelos da britânica Aston Martin.
Algumas cópias eram tão bem feitas que tinham até coletor de admissão e outras peças iguais ou similares à do carro original. Componentes originais da Ferrari oriundos de concessionárias ou de carros batidos também eram adotados.
As cópias se assemelham a réplicas, mas os conceitos são diferentes: o primeiro visa apenas reproduzir um veículo famoso, sem atenção aos detalhes, enquanto o segundo é considerado uma homenagem ao modelo original e geralmente é feito quando o modelo que deu origem a ele não é mais fabricado.
Pois eles não usavam só os mesmos logotipos e rodas imitando uma Ferrari original. Eles ainda colocavam uma tampa falsa imitando o motor da Ferrari na parte traseira!
A tampa falsa cobria a parte traseira do carro (que, em algumas versões, contava com um motor, bem mais fraco, escondido).
Detalhes internos também denunciavam a falsificação. Como, por exemplo, o péssimo acabamento da cabine. Até as luzes são diferentes. De xenônio no carro original...e halógenas (mais simples) nas cópias.
Anúncios na internet mostravam os carros com os logotipos tampados — como se ninguém notasse que era uma Ferrari (ou uma tentativa disso)...O resultado final pode impressionar e até enganar, mas o barato pode sair caro: além de não ter o desempenho de uma Ferrari original, essa cópia pode virar motivo de chacota para seu proprietário assim que sua identidade original é revelada.
http://noticias.r7.com/carros/fotos/pol ... #!/foto/40
O negócio aqui no Brasil é piratear umas Kombosas então! O que não falta são partes em desmanches, e depois vender por 160 mil para os colecionadores!
