Para a FORD, Start/Stop é inútil no braZil

É bom começar a saber de fato, o que as nossas montadoras pensam sobre nós, consumidores brasileiros:
Para Ford, sistema start/stop é inútil no Brasil
por LUÍS PEREZ, enviado especial a Mendoza (Argentina)
Meio que para alfinetar a concorrência do Volkswagen Golf, meio para constatar a forma como a marca pensa a questão, o fato é que Oswaldo Ramos, gerente-geral de marketing da Ford, afirmou, durante o lançamento do novo Focus, que acontece em Mendoza (Argentina): "Do jeito que está, o sistema start/stop não tem utilidade no Brasil".
Segundo o executivo, em um país tropical como o Brasil, em que o uso do ar-condicionado é intensivo, a tendência natural dos consumidores será a de simplesmente desligar o start/stop. O sistema traz motores elétricos e alternadores para manter certos equipamentos, como ar-condicionado e direção elétrica, funcionando por um certo período. Mas se esse tempo for ultrapassado, os itens podem ser desligados, com a direção elétrica funcionando como uma mecânica.
Equipamento presente em mais de 5 milhões de veículos na Europa (no Brasil, apenas em alguns importados), o sistema permite que o motor seja desligado automaticamente quando o carro para, religando-o quando reconhece uma ação do motorista em voltar a andar.
Recheado de tecnologias, inclusive botão de partida, o novo Focus (leia aqui reportagem sobre o hatch e aqui sobre o Sedan) não tem o dispositivo, que equipa o novo Golf. Em junho Carpress esteve em Windischbuch, na Alemanha, durante o 61º Encontro de Imprensa da Bosch, onde obteve a informação de que no próximo ano o start/stop enfim equipará um automóvel fabricado no Brasil. Segundo a fornecedora, essa tecnologia permite reduzir em até 15% o consumo de combustível e a emissão de CO2.
Uma geração futura do start/stop, batizada de "coasting" (em tradução livre, uma espécie de banguela), vai permitir que o motor desligue mesmo em altas velocidades, desde que abaixo dos 120 km/h. Com ele, é utilizada a energia cinética para mover o carro. Por esse sistema, a partida é imperceptível, e as funções elétricas do veículo, como direção, rádio, ABS e ESP, continuam em funcionamento.
Se o ar-condicionado vai ser desligado, se ficará ligada apenas a ventilação ou se nada disso vai acontecer, será do gosto do freguês, ou seja, da montadora. Nessa hora possivelmente a Ford vai rever seu conceito.
http://carpress.uol.com.br/noticias/item47806.shl

Para Ford, sistema start/stop é inútil no Brasil
por LUÍS PEREZ, enviado especial a Mendoza (Argentina)
Meio que para alfinetar a concorrência do Volkswagen Golf, meio para constatar a forma como a marca pensa a questão, o fato é que Oswaldo Ramos, gerente-geral de marketing da Ford, afirmou, durante o lançamento do novo Focus, que acontece em Mendoza (Argentina): "Do jeito que está, o sistema start/stop não tem utilidade no Brasil".
Segundo o executivo, em um país tropical como o Brasil, em que o uso do ar-condicionado é intensivo, a tendência natural dos consumidores será a de simplesmente desligar o start/stop. O sistema traz motores elétricos e alternadores para manter certos equipamentos, como ar-condicionado e direção elétrica, funcionando por um certo período. Mas se esse tempo for ultrapassado, os itens podem ser desligados, com a direção elétrica funcionando como uma mecânica.
Equipamento presente em mais de 5 milhões de veículos na Europa (no Brasil, apenas em alguns importados), o sistema permite que o motor seja desligado automaticamente quando o carro para, religando-o quando reconhece uma ação do motorista em voltar a andar.
Recheado de tecnologias, inclusive botão de partida, o novo Focus (leia aqui reportagem sobre o hatch e aqui sobre o Sedan) não tem o dispositivo, que equipa o novo Golf. Em junho Carpress esteve em Windischbuch, na Alemanha, durante o 61º Encontro de Imprensa da Bosch, onde obteve a informação de que no próximo ano o start/stop enfim equipará um automóvel fabricado no Brasil. Segundo a fornecedora, essa tecnologia permite reduzir em até 15% o consumo de combustível e a emissão de CO2.
Uma geração futura do start/stop, batizada de "coasting" (em tradução livre, uma espécie de banguela), vai permitir que o motor desligue mesmo em altas velocidades, desde que abaixo dos 120 km/h. Com ele, é utilizada a energia cinética para mover o carro. Por esse sistema, a partida é imperceptível, e as funções elétricas do veículo, como direção, rádio, ABS e ESP, continuam em funcionamento.
Se o ar-condicionado vai ser desligado, se ficará ligada apenas a ventilação ou se nada disso vai acontecer, será do gosto do freguês, ou seja, da montadora. Nessa hora possivelmente a Ford vai rever seu conceito.
http://carpress.uol.com.br/noticias/item47806.shl








