Agile LT enfrenta Fiesta 1.6 -Agora sim um comparativo certo

***** Ahhhhhhh tomou fumo até do "ultrapassado" fiesta(não que seja zuado axo show, mas tá na hora do novo já)!! huahuahuahuahuahuahuahua *******
*** E ai agora me falem como o Agile venceu como carro do ano eleito pela mesma revista que no teste disse que o fiesta é melhor que ele??? Simpless dinheiroooo compra quase tudo.. rss
Agile LT enfrenta Fiesta 1.6
Recém-lançado hatch da GM trava briga acirrada com o Ford

Polêmico ou não, o Agile é um dos principais lançamentos do ano. E nesse comparativo ele aparece na versão mais simples LT encarando o Fiesta, rival que vai receber visual renovado no início do ano que vem, mas sem mudanças de plataforma e conjunto mecânico, conforme a revista Autoesporte antecipou na edição de novembro, que está nas bancas. São dois hatches urbanos, mas com boa disposição para encarar uma estrada, levados por seus motores que caberiam em qualquer versão esportiva nacional dos anos 90 e estão entre os melhores do segmento. Espaçosos e bem equipados, os dois travaram uma briga acirrada apesar da diferença de idade entre ambos.

Isso mostra que, apesar de recém-lançado, o Agile deixa uma sensação de dejà vu. Sua plataforma, que a GM chama de “híbrida”, foi feita com vários componentes do Corsa e do Classic. Entre a instrumentação futurista com iluminação azulada e o ar-condicionado digital estão componentes bem familiares, como as alavancas que acionam os piscas laterais e o limpador de para-brisa. Além disso, o acabamento bem simples chega a ter exageros, com a falta de isolante térmico para impedir que o calor do escapamento passe para o porta-malas, ou a falta de pintura em algumas partes da carroceria, no lado interno do capô, ou na região das dobradiças da tampa do porta-malas.
Em contrapartida, o Agile vem bem equipado por R$ 37.708, preço sugerido um pouco abaixo dos R$ 38.390 do Fiesta 1.6 com itens compatíveis com a lista do GM. Mas, na prática, é possível conseguir bons descontos nas concessionárias da Ford, o que acaba deixando os dois com preços ainda mais parecidos.

Basta uma volta no quarteirão ao volante do Fiesta para notar sua superioridade em relação ao Agile. Desde a posição de dirigir, até os engates curtos e precisos do câmbio e o fôlego do motor, passando pelo acerto de suspensão e pela ergonomia. E o Ford transmite mais precisão e consegue ser um pouco mais ágil que o GM no dia a dia. Empurrado pelo motor 1.6 de 106 cavalos e 15,3 kgfm de torque a 4.250 rpm, o Fiesta acelera de 0 a 100 km/h em 11,7 segundos, ante 12,5 s do Agile, equipado com o bom motor 1.4 de 102 cv, mas que não teve como superar a melhor relação peso-potência do Ford (9,5kg/cv ante 10,1 cv/kg do GM). Mesmo com pneus menores (175/65R 14 contra 185/60R 15 do Agile), o Fiesta se sai melhor nas curvas ajudado pela direção mais comunicativa e pela distância entre o solo ligeiramente menor. Quando o assunto é velocidade máxima, o Ford também sai na frente, como 180 km/h ante 165 km/h do GM, segundo os números das fabricantes.

Os pontos fortes do Agile são dois: nível de equipamentos de série e espaço interno. A GM caprichou na hora de preencher a lista dos itens de série. Desde a versão básica LT, o carro vem com ar-condicionado digital, controlador de velocidade de cruzeiro (“piloto automático”), computador de bordo, vidros elétricos dianteiros e banco do motorista com regulagem de altura. Mas existem falhas de ergonomia, como os botões dos vidros dianteiros mais recuados do que deveriam e, caso você precise acionar a buzina, talvez seja tarde depois que descobrir que ela é acionada por duas pequenas teclas na parte de dentro dos dois principais raios do volante.

Além disso, falta um apoio para os braços mais confortável nas portas e o sistema de som tem comandos muito pequenos e obriga a desviar o olhar do trânsito para ser comandado. No Fiesta, quase tudo é analógico, inclusive a instrumentação, simples, mas que faz bem o seu papel, principalmente depois que abandonou os pequenos mostradores digitais. Com entreeixos maior (2,54 metros ante 2,49 m do Ford), o GM leva ligeira vantagem no espaço aos ocupantes e suas respectivas bagagens (327 litros ante 305 litros do Fiesta).

Entre prós e contras, as qualidades do GM que não foram suficientes para vencer o Fiesta, que sai com uma vitória apertada, mas que deverá ter a diferença ampliada depois que receber as mudanças previstas para o ano que vem. Entre as novidades está incluída uma frente nova, seguindo o padrão adotado no Ford Figo e um interior renovado. Viajei mais de 300 quilômetros com o Agile e notei que o carro sofre com a ação dos ventos laterais (por causa, inclusive, da grande área frontal) e tem nível de ruído acima do ideal a 120 km/h, mostrando falta de isolamento acústico. Também notei que o motor 1.4 exige reduções constantes de marcha nas ultrapassagens quando é preciso ter mais agilidade. E como conseqüência da boa distância livre do solo, a carroceria inclina bastante nas curvas, transmitindo certo desconforto. Apesar disso, o GM ainda tem boas chances de evoluir na carreira, que está apenas começando. Câmbio automatizado e versão com apelo aventureiro já estão nos planos futuros. Vamos ver em que outros aspectos ele poderá melhorar daqui para frente.

Fonte: Revista AutoEsporte
*** E ai agora me falem como o Agile venceu como carro do ano eleito pela mesma revista que no teste disse que o fiesta é melhor que ele??? Simpless dinheiroooo compra quase tudo.. rss
Agile LT enfrenta Fiesta 1.6
Recém-lançado hatch da GM trava briga acirrada com o Ford

Polêmico ou não, o Agile é um dos principais lançamentos do ano. E nesse comparativo ele aparece na versão mais simples LT encarando o Fiesta, rival que vai receber visual renovado no início do ano que vem, mas sem mudanças de plataforma e conjunto mecânico, conforme a revista Autoesporte antecipou na edição de novembro, que está nas bancas. São dois hatches urbanos, mas com boa disposição para encarar uma estrada, levados por seus motores que caberiam em qualquer versão esportiva nacional dos anos 90 e estão entre os melhores do segmento. Espaçosos e bem equipados, os dois travaram uma briga acirrada apesar da diferença de idade entre ambos.

Isso mostra que, apesar de recém-lançado, o Agile deixa uma sensação de dejà vu. Sua plataforma, que a GM chama de “híbrida”, foi feita com vários componentes do Corsa e do Classic. Entre a instrumentação futurista com iluminação azulada e o ar-condicionado digital estão componentes bem familiares, como as alavancas que acionam os piscas laterais e o limpador de para-brisa. Além disso, o acabamento bem simples chega a ter exageros, com a falta de isolante térmico para impedir que o calor do escapamento passe para o porta-malas, ou a falta de pintura em algumas partes da carroceria, no lado interno do capô, ou na região das dobradiças da tampa do porta-malas.
Em contrapartida, o Agile vem bem equipado por R$ 37.708, preço sugerido um pouco abaixo dos R$ 38.390 do Fiesta 1.6 com itens compatíveis com a lista do GM. Mas, na prática, é possível conseguir bons descontos nas concessionárias da Ford, o que acaba deixando os dois com preços ainda mais parecidos.

Basta uma volta no quarteirão ao volante do Fiesta para notar sua superioridade em relação ao Agile. Desde a posição de dirigir, até os engates curtos e precisos do câmbio e o fôlego do motor, passando pelo acerto de suspensão e pela ergonomia. E o Ford transmite mais precisão e consegue ser um pouco mais ágil que o GM no dia a dia. Empurrado pelo motor 1.6 de 106 cavalos e 15,3 kgfm de torque a 4.250 rpm, o Fiesta acelera de 0 a 100 km/h em 11,7 segundos, ante 12,5 s do Agile, equipado com o bom motor 1.4 de 102 cv, mas que não teve como superar a melhor relação peso-potência do Ford (9,5kg/cv ante 10,1 cv/kg do GM). Mesmo com pneus menores (175/65R 14 contra 185/60R 15 do Agile), o Fiesta se sai melhor nas curvas ajudado pela direção mais comunicativa e pela distância entre o solo ligeiramente menor. Quando o assunto é velocidade máxima, o Ford também sai na frente, como 180 km/h ante 165 km/h do GM, segundo os números das fabricantes.

Os pontos fortes do Agile são dois: nível de equipamentos de série e espaço interno. A GM caprichou na hora de preencher a lista dos itens de série. Desde a versão básica LT, o carro vem com ar-condicionado digital, controlador de velocidade de cruzeiro (“piloto automático”), computador de bordo, vidros elétricos dianteiros e banco do motorista com regulagem de altura. Mas existem falhas de ergonomia, como os botões dos vidros dianteiros mais recuados do que deveriam e, caso você precise acionar a buzina, talvez seja tarde depois que descobrir que ela é acionada por duas pequenas teclas na parte de dentro dos dois principais raios do volante.

Além disso, falta um apoio para os braços mais confortável nas portas e o sistema de som tem comandos muito pequenos e obriga a desviar o olhar do trânsito para ser comandado. No Fiesta, quase tudo é analógico, inclusive a instrumentação, simples, mas que faz bem o seu papel, principalmente depois que abandonou os pequenos mostradores digitais. Com entreeixos maior (2,54 metros ante 2,49 m do Ford), o GM leva ligeira vantagem no espaço aos ocupantes e suas respectivas bagagens (327 litros ante 305 litros do Fiesta).

Entre prós e contras, as qualidades do GM que não foram suficientes para vencer o Fiesta, que sai com uma vitória apertada, mas que deverá ter a diferença ampliada depois que receber as mudanças previstas para o ano que vem. Entre as novidades está incluída uma frente nova, seguindo o padrão adotado no Ford Figo e um interior renovado. Viajei mais de 300 quilômetros com o Agile e notei que o carro sofre com a ação dos ventos laterais (por causa, inclusive, da grande área frontal) e tem nível de ruído acima do ideal a 120 km/h, mostrando falta de isolamento acústico. Também notei que o motor 1.4 exige reduções constantes de marcha nas ultrapassagens quando é preciso ter mais agilidade. E como conseqüência da boa distância livre do solo, a carroceria inclina bastante nas curvas, transmitindo certo desconforto. Apesar disso, o GM ainda tem boas chances de evoluir na carreira, que está apenas começando. Câmbio automatizado e versão com apelo aventureiro já estão nos planos futuros. Vamos ver em que outros aspectos ele poderá melhorar daqui para frente.

Fonte: Revista AutoEsporte