Matador do Vectra, Chevrolet Cruze é aposta da GM

Chevrolet Cruze substituiu o sedã Vectra no México e é cotado para fazer o mesmo por aqui em 2011 ou 2012


O segmento de sedãs médios é um dos mais competitivos do mercado mundial. Para encarar essa briga, a General Motors está lançando em vários países o novo modelo global da marca, Chevrolet Cruze. O carro está cotado para ser feito no Brasil em 2011 ou 2012. No México, onde acaba de ser lançado, assumiu o posto antes ocupado pelo Chevrolet Cavalier, na década de 90, e depois pelo Vectra, montado no Brasil e importado para lá com o nome de Astra sedã. Nos últimos anos, as vendas mexicanas da categoria se dividiram entre o Volkswagen Jetta, o Honda Civic e o Mazda 3.
Agora, após os piores momentos da crise financeira mundial, que quase levaram a General Motors a pedir falência, a montadora começa a apresentar suas novas armas para um mercado cada vez mais globalizado. Desenvolvido por equipes asiáticas, europeias e norte-americanas, o Cruze é um produto completamente diferente do Vectra. Não que o Vectra seja feio, mas o novo carro tem um design bem mais atraente e um dos mais belos interiores do segmento. Suas linhas foram claramente inspiradas nos carros asiáticos e europeus, mostrando que o velho estilo americano de carros está cada vez mais ultrapassado.
O motor utilizado no modelo mexicano é um pequeno quatro cilindros 1.8, que rende 138 cv de potência, aliado a uma transmissão automática de seis velocidades -- não existe ainda a opção de câmbio mecânico. Este propulsor se mostrou silencioso, econômico e com desempenho à altura da proposta.
No que diz respeito aos equipamentos de segurança, o modelo oferece airbags frontais -- bolsas laterais e de cortina não estão disponíveis nem como opcional --, controle eletrônico de estabilidade e freios a disco nas quatro rodas com ABS nas versões mais equipadas (ao preço equivalente a R$ 33.670, sem taxas ou impostos). Uma opção básica (com preço inicial equivalente a R$ 28.480) também oferece ABS, mas com freios a tambor atrás.
CONFORTO NA MEDIDA
O Chevrolet Cruze se mostra um sedã equilibrado e também uma surpresa gratificante. Em termos de conforto, o novo modelo agrada bastante. Seu interior exibe um projeto bem sucedido, que concilia modernidade com materiais de boa qualidade e montagem.
No centro superior do console há um display digital que reúne informações sobre o computador de bordo e o sistema de áudio, com seis alto-falantes e entrada auxiliar. A GM também acertou na ergonomia e aposentou os antigos botões, difíceis de localizar e de operar. O modelo representa um salto de qualidade em relação ao Vectra, se mostrando muito mais ergonômico, tecnológico e silencioso.
Ao volante, o Cruze é prazeroso, deixando a desejar apenas quando se quer mais esportividade. Apesar da falta de potência, oferece uma condução agradável e refinada, principalmente em baixas velocidades. Trata-se de um veículo que transmite solidez na sua construção, com arquitetura sólida característica de automóveis de marcas alemãs, combinada a um motor compacto e eficiente, típico dos fabricantes asiáticos.
O Cruze possui um design muito atraente -- inclusive no interior -, mas espaço interno não é seu maior trunfo. Sem estar em desvantagem neste quesito frente ao rivais, a verdade é que quatro adultos de porte médio podem ser levados com conforto. Mas um Nissan Tiida sedã (não disponível no Brasil), por exemplo, consegue fazer melhor, apesar do menor comprimento. O porta-malas, porém, agrada, com 450 litros. Volkwagen Jetta e Honda Civic SI, por exemplo, são concorrentes que oferecem motores mais potentes. Mas o Cruze é econômico, tem um interior atraente e qualidade de construção. Se o desempenho não está entre as prioridades, o novo Chevrolet é uma ótima opção.


Fonte: UOL


O segmento de sedãs médios é um dos mais competitivos do mercado mundial. Para encarar essa briga, a General Motors está lançando em vários países o novo modelo global da marca, Chevrolet Cruze. O carro está cotado para ser feito no Brasil em 2011 ou 2012. No México, onde acaba de ser lançado, assumiu o posto antes ocupado pelo Chevrolet Cavalier, na década de 90, e depois pelo Vectra, montado no Brasil e importado para lá com o nome de Astra sedã. Nos últimos anos, as vendas mexicanas da categoria se dividiram entre o Volkswagen Jetta, o Honda Civic e o Mazda 3.
Agora, após os piores momentos da crise financeira mundial, que quase levaram a General Motors a pedir falência, a montadora começa a apresentar suas novas armas para um mercado cada vez mais globalizado. Desenvolvido por equipes asiáticas, europeias e norte-americanas, o Cruze é um produto completamente diferente do Vectra. Não que o Vectra seja feio, mas o novo carro tem um design bem mais atraente e um dos mais belos interiores do segmento. Suas linhas foram claramente inspiradas nos carros asiáticos e europeus, mostrando que o velho estilo americano de carros está cada vez mais ultrapassado.
O motor utilizado no modelo mexicano é um pequeno quatro cilindros 1.8, que rende 138 cv de potência, aliado a uma transmissão automática de seis velocidades -- não existe ainda a opção de câmbio mecânico. Este propulsor se mostrou silencioso, econômico e com desempenho à altura da proposta.
No que diz respeito aos equipamentos de segurança, o modelo oferece airbags frontais -- bolsas laterais e de cortina não estão disponíveis nem como opcional --, controle eletrônico de estabilidade e freios a disco nas quatro rodas com ABS nas versões mais equipadas (ao preço equivalente a R$ 33.670, sem taxas ou impostos). Uma opção básica (com preço inicial equivalente a R$ 28.480) também oferece ABS, mas com freios a tambor atrás.
CONFORTO NA MEDIDA
O Chevrolet Cruze se mostra um sedã equilibrado e também uma surpresa gratificante. Em termos de conforto, o novo modelo agrada bastante. Seu interior exibe um projeto bem sucedido, que concilia modernidade com materiais de boa qualidade e montagem.
No centro superior do console há um display digital que reúne informações sobre o computador de bordo e o sistema de áudio, com seis alto-falantes e entrada auxiliar. A GM também acertou na ergonomia e aposentou os antigos botões, difíceis de localizar e de operar. O modelo representa um salto de qualidade em relação ao Vectra, se mostrando muito mais ergonômico, tecnológico e silencioso.
Ao volante, o Cruze é prazeroso, deixando a desejar apenas quando se quer mais esportividade. Apesar da falta de potência, oferece uma condução agradável e refinada, principalmente em baixas velocidades. Trata-se de um veículo que transmite solidez na sua construção, com arquitetura sólida característica de automóveis de marcas alemãs, combinada a um motor compacto e eficiente, típico dos fabricantes asiáticos.
O Cruze possui um design muito atraente -- inclusive no interior -, mas espaço interno não é seu maior trunfo. Sem estar em desvantagem neste quesito frente ao rivais, a verdade é que quatro adultos de porte médio podem ser levados com conforto. Mas um Nissan Tiida sedã (não disponível no Brasil), por exemplo, consegue fazer melhor, apesar do menor comprimento. O porta-malas, porém, agrada, com 450 litros. Volkwagen Jetta e Honda Civic SI, por exemplo, são concorrentes que oferecem motores mais potentes. Mas o Cruze é econômico, tem um interior atraente e qualidade de construção. Se o desempenho não está entre as prioridades, o novo Chevrolet é uma ótima opção.


Fonte: UOL