Enfim Chevrolet Classic é apresentado a imprensa

*** Enfim como já disse antes... achei este melhor do que o anterior... enfim não está uma coisa linda nos termos atuais, mas eu nunca gostei do antigo visual do corsa e do atual tbm nao. uhauhauha.. mas o classic ficou menos feio.. ! Mas é fogo pagar 28 mil em um carro seco hein, por isso q sou a favor dos xing lings venham ao brasil! uhauhauha***
Chevrolet Classic muda e mira 'nova classe média' com preço inicial de R$ 28.294

A General Motors do Brasil fez na manhã desta segunda-feira (5) a apresentação à parte da imprensa especializada do novo Chevrolet Classic, que traz, basicamente, frente e traseira modificados em relação ao modelo anterior. O design não é novo -- faróis, capô, grade frontal, para-lamas, lanternas e tampa do porta-malas foram herdados do chinês Chevrolet Sail antigo, que deu lugar a uma nova geração no país asiático --, mas ainda assim renova o sedã compacto, que exibia há 14 anos os traços da primeira geração da família Corsa, deixando-o mais parecido com a linha Celta/Prisma e alinhado à atual identidade da marca.
Com o novo Classic, a GM quer renovar também o consumidor habitual deste tipo de veículo: a estratégia de marketing tira o foco de frotistas, taxistas e outros compradores interessados mais no custo/benefício, e coloca a mira sobre "a nova classe média" -- um público mais jovem, que começa a constituir família, tem renda mensal entre R$ 2.000 e R$ 4.000 e passa a exigir um pouco mais de conforto e espaço.
O Classic, no entanto, segue tendo um pacote humilde, típico de carro de entrada. Disponível em versão única, a LS, o Classic sai "pelado" de fábrica, sem ar, direção hidráulica ou trio elétrico, equipado apenas com roda de aço aro 13, ao custo de R$ 28.294. A GM lista um total de 26 itens entre opcionais e acessórios, sem especificar valores -- o principal deles é o rádio com sistema PRDS, que traz mensagens ao motorista sobre revisões e dicas de manutenção, mas que curiosamente não aceita CDs, apenas cartões de memória e aparelhos de MP3.
O motor segue sendo o 1.0 VHCE disponível atualmente e que gera 77/78 cv de potência e torque de 9,5/9,7 kgfm, com gasolina e etanol, respectivamente.
CLASSIC 'INTOCÁVEL'
Ainda assim, a meta da GM é vender 11 mil unidades do novo Classic por mês (a geração anterior vendeu em março, com a procura elevada do último mês com desconto de IPI, 12.332 unidades), o que faz a montadora classificar o modelo como "intocável" e planejar voos ainda maiores: fazer dele o segundo sedã mais vendido na história do país. O recorde é do Volkswagen Fusca, com 3,15 milhões de unidades vendidas, seguido pelo Chevrolet Chevette, que vendeu 1,065 milhão de unidades.
Se, por um lado, a marca do Fusca está muito, muito distante, percebe-se que não será nada complicado para o Classic ultrapassar o antecessor Chevette em breve: ao se considerar toda a sua história, desde o lançamento como Corsa Sedan, já foram emplacadas 1,05 milhão de unidades. Como Classic, evoluiu de 69.750 unidades, em 2004, para 108.434 unidades, no último ano, e ganhou aura de entidade, quase portador de vida própria dentro da GM: "O Classic se impôs no nosso mercado, nosso papel é produzi-lo e vendê-lo", afirmou o vice-presidente da GM do Brasil José Carlos Pinheiro Neto, durante o evento de lançamento do modelo.
F: UOL
Chevrolet Classic muda e mira 'nova classe média' com preço inicial de R$ 28.294


A General Motors do Brasil fez na manhã desta segunda-feira (5) a apresentação à parte da imprensa especializada do novo Chevrolet Classic, que traz, basicamente, frente e traseira modificados em relação ao modelo anterior. O design não é novo -- faróis, capô, grade frontal, para-lamas, lanternas e tampa do porta-malas foram herdados do chinês Chevrolet Sail antigo, que deu lugar a uma nova geração no país asiático --, mas ainda assim renova o sedã compacto, que exibia há 14 anos os traços da primeira geração da família Corsa, deixando-o mais parecido com a linha Celta/Prisma e alinhado à atual identidade da marca.
Com o novo Classic, a GM quer renovar também o consumidor habitual deste tipo de veículo: a estratégia de marketing tira o foco de frotistas, taxistas e outros compradores interessados mais no custo/benefício, e coloca a mira sobre "a nova classe média" -- um público mais jovem, que começa a constituir família, tem renda mensal entre R$ 2.000 e R$ 4.000 e passa a exigir um pouco mais de conforto e espaço.
O Classic, no entanto, segue tendo um pacote humilde, típico de carro de entrada. Disponível em versão única, a LS, o Classic sai "pelado" de fábrica, sem ar, direção hidráulica ou trio elétrico, equipado apenas com roda de aço aro 13, ao custo de R$ 28.294. A GM lista um total de 26 itens entre opcionais e acessórios, sem especificar valores -- o principal deles é o rádio com sistema PRDS, que traz mensagens ao motorista sobre revisões e dicas de manutenção, mas que curiosamente não aceita CDs, apenas cartões de memória e aparelhos de MP3.
O motor segue sendo o 1.0 VHCE disponível atualmente e que gera 77/78 cv de potência e torque de 9,5/9,7 kgfm, com gasolina e etanol, respectivamente.
CLASSIC 'INTOCÁVEL'
Ainda assim, a meta da GM é vender 11 mil unidades do novo Classic por mês (a geração anterior vendeu em março, com a procura elevada do último mês com desconto de IPI, 12.332 unidades), o que faz a montadora classificar o modelo como "intocável" e planejar voos ainda maiores: fazer dele o segundo sedã mais vendido na história do país. O recorde é do Volkswagen Fusca, com 3,15 milhões de unidades vendidas, seguido pelo Chevrolet Chevette, que vendeu 1,065 milhão de unidades.
Se, por um lado, a marca do Fusca está muito, muito distante, percebe-se que não será nada complicado para o Classic ultrapassar o antecessor Chevette em breve: ao se considerar toda a sua história, desde o lançamento como Corsa Sedan, já foram emplacadas 1,05 milhão de unidades. Como Classic, evoluiu de 69.750 unidades, em 2004, para 108.434 unidades, no último ano, e ganhou aura de entidade, quase portador de vida própria dentro da GM: "O Classic se impôs no nosso mercado, nosso papel é produzi-lo e vendê-lo", afirmou o vice-presidente da GM do Brasil José Carlos Pinheiro Neto, durante o evento de lançamento do modelo.
F: UOL