Consumo: A Hora da Verdade
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Consumo: A Hora da Verdade
Após algumas discussões no outro tópico ("As mentiras que contaram para você"), resolvi transcrever aqui esse artigo do BestCars sobre a eficiência de economia de combustível com o uso do método de carga (pedal do acelerador a fundo) em baixas rotações:
Consumo: a hora da verdade
Teste comprova que utilizar marchas superiores, mesmo acelerando mais, é o procedimento mais econômico
"(...) Uma das técnicas preconizadas mais controvertidas entre os leitores tem sido a questão de como obter o menor consumo de combustível. Afirmamos sempre que é utilizando a menor rotação possível, mesmo que isso implique total abertura do acelerador para se obter o desempenho desejado.
Mas inúmeros leitores, alguns se baseando em argumentos de engenheiros ou mecânicos experientes, nos contestaram e ainda contestam, defendendo a técnica de usar o mínimo de acelerador -- "ralando" o pedal --, ainda que precisando reduzir marchas para chegar ao desempenho que almejam (vale lembrar que a técnica sugerida pelo site aplica-se tão somente a motores a quatro tempos do ciclo Otto, ou seja, a gasolina, álcool e gás natural; para diesel e dois-tempos, vale a regra de acelerar o mínimo possível). (Alguém sabe onde se enquadra os motores do Punto?)
(...)
A metodologia: Foram escolhidos três modelos de características mecânicas bem distintas, com a condição de que fossem dotados de computador de bordo: um Astra GSi, com motor de 2,0 litros, 16 válvulas e 136 cv; um Stilo Abarth, de 2,45 litros, 20 válvulas (cinco cilindros) e 167 cv; e um Polo Sedan Highline, de 1,6 litro, oito válvulas e 101 cv. Portanto, veículos que representam diferentes segmentos em termos de cilindrada, potência, número de válvulas por cilindro e, naturalmente, preço.
Os três modelos utilizados no teste -- um Stilo de 2,45 litros e 167 cv, um Astra de 2,0 litros e 136 cv e um Polo de 1,6 litro e 101 cv -- permitem analisar as diferenças entre os métodos em motores bem diferentes
O uso do próprio computador de bordo dos veículos, em vez de uma aparelhagem específica para obtenção de consumo como o fluxômetro e o Correvit, é mais do que suficiente para a proposta do teste: apenas confrontar dois métodos de condução, sem definir o consumo dos automóveis segundo ciclos-padrão (como o da Norma 7024 da Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT), nem comparar as medições entre si ou àquelas obtidas por terceiros.
Consideramos relevante que os percursos incluíssem situações variadas, como subidas, descidas e, no caso do percurso urbano, lombadas e paradas em cruzamentos -- desde que tudo isso fosse idêntico para as duas formas de condução. Definiram-se, assim, alguns trajetos em cidade, estrada plana e subida de serra.
Para maior diversidade de situações de uso, algumas variações foram feitas entre os percursos do Astra, do Stilo e do Polo, assim como na velocidade almejada na estrada e na serra: 90 km/h no Fiat, 80 km/h nos demais. A diferença buscava mostrar se haveria alguma alteração na diferença entre os métodos por causa da maior velocidade. Para tanto, o Stilo foi o escolhido por sua maior potência, que facilitaria manter os 90 km/h em quinta marcha na subida de serra.
(...) todos os testes foram realizados em horários de pouco movimento, o que evitou que retenções ou ultrapassagens prejudicassem as medições. O ar-condicionado foi mantido desligado e as janelas fechadas.
(...) O percurso urbano consistia em manter o maior tempo possível a indicação de 40 km/h no velocímetro (...) Para os percursos de estrada e de serra, o velocímetro foi mantido sempre que possível na meta de 90 km/h, para o Stilo, e 80 km/h para os outros modelos.
As marchas: Para tornar claras as diferenças de métodos de condução, foram simulados padrões extremos de motoristas. No caso do método carga, era usada sempre a marcha mais alta possível, sendo o acelerador aberto 100% durante as acelerações e retomadas e, uma vez atingida a velocidade pré-definida, mantida a pressão necessária para sua sustentação.
Já o "outro motorista" -- que no teste era o mesmo -- aplicava o método rotação, usando o mínimo possível de abertura do acelerador. Para que a velocidade desejada fosse atingida e conservada, recorria a marchas mais baixas durante todo o percurso.
(...)
OS RESULTADOS: No caso do percurso urbano, usar a quinta marcha em vez da terceira permitiu melhorar o consumo em 9,7%, no Astra, em 23,2% no Stilo e em 24,7% no Polo. A explicação para os ótimos resultados destes dois modelos pode estar na combinação entre o torque em baixa rotação do motor (em especial no Fiat) e as relações de marcha (em especial no VW), que permite um funcionamento regular e econômico mesmo nos regimes mais baixos. Mas a alteração de percurso entre os três carros também pode responder pela diferença.
Na estrada plana, o carro da GM rodou 8,4% a mais com um litro ao manter a quinta em vez da quarta, o da Fiat 11,2% a mais, e o da VW, 18,9% a mais. Neste caso, a vantagem do Polo é simples de explicar: com as marchas bem curtas, a quarta estava claramente inadequada para os 80 km/h, mais até que a mesma marcha a 90 km/h no Stilo.
É importante lembrar: os números foram obtidos à mesma velocidade média para cada carro, com acelerações e retomadas no mesmo ritmo e sem forçar os veículos. Apenas no Astra, no teste em cidade, o uso da quinta mostrou-se pouco adequado em alguns momentos, levando a um princípio de vibrações, mas bastava aliviar o acelerador para que o problema cessasse e o ritmo se mantivesse. Uma redução para quarta resolveria a questão, com consumo ainda menor do que usando a terceira marcha.
Embora já esperados pelo BCWS, que não defenderia o método sem plena certeza de sua viabilidade, os índices de consumo obtidos comprovam: usar marchas superiores, ainda que com acelerador todo aberto até atingir a velocidade desejada, é o procedimento mais econômico, seja em cidade, estrada plana ou subida de serra. Não restou a menor dúvida.
Tabela numérica com resultados.
Link para reportagem na íntegra.
Espero que vcs curtam essa matéria e façam bom proveito. Se alguém já quiser começar a fazer o teste e demonstrar os resultados aqui pra o pessoal, sintam-se a vontade
Vale lembrar o que o autor cita no início: "a técnica sugerida pelo site aplica-se tão somente a motores a quatro tempos do ciclo Otto, ou seja, a gasolina, álcool e gás natural; para diesel e dois-tempos, vale a regra de acelerar o mínimo possível". E eu sinceramente não sei se onde o Punto enquadra.
Abs!
Consumo: a hora da verdade
Teste comprova que utilizar marchas superiores, mesmo acelerando mais, é o procedimento mais econômico
"(...) Uma das técnicas preconizadas mais controvertidas entre os leitores tem sido a questão de como obter o menor consumo de combustível. Afirmamos sempre que é utilizando a menor rotação possível, mesmo que isso implique total abertura do acelerador para se obter o desempenho desejado.
Mas inúmeros leitores, alguns se baseando em argumentos de engenheiros ou mecânicos experientes, nos contestaram e ainda contestam, defendendo a técnica de usar o mínimo de acelerador -- "ralando" o pedal --, ainda que precisando reduzir marchas para chegar ao desempenho que almejam (vale lembrar que a técnica sugerida pelo site aplica-se tão somente a motores a quatro tempos do ciclo Otto, ou seja, a gasolina, álcool e gás natural; para diesel e dois-tempos, vale a regra de acelerar o mínimo possível). (Alguém sabe onde se enquadra os motores do Punto?)
(...)
A metodologia: Foram escolhidos três modelos de características mecânicas bem distintas, com a condição de que fossem dotados de computador de bordo: um Astra GSi, com motor de 2,0 litros, 16 válvulas e 136 cv; um Stilo Abarth, de 2,45 litros, 20 válvulas (cinco cilindros) e 167 cv; e um Polo Sedan Highline, de 1,6 litro, oito válvulas e 101 cv. Portanto, veículos que representam diferentes segmentos em termos de cilindrada, potência, número de válvulas por cilindro e, naturalmente, preço.
Os três modelos utilizados no teste -- um Stilo de 2,45 litros e 167 cv, um Astra de 2,0 litros e 136 cv e um Polo de 1,6 litro e 101 cv -- permitem analisar as diferenças entre os métodos em motores bem diferentes
O uso do próprio computador de bordo dos veículos, em vez de uma aparelhagem específica para obtenção de consumo como o fluxômetro e o Correvit, é mais do que suficiente para a proposta do teste: apenas confrontar dois métodos de condução, sem definir o consumo dos automóveis segundo ciclos-padrão (como o da Norma 7024 da Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT), nem comparar as medições entre si ou àquelas obtidas por terceiros.
Consideramos relevante que os percursos incluíssem situações variadas, como subidas, descidas e, no caso do percurso urbano, lombadas e paradas em cruzamentos -- desde que tudo isso fosse idêntico para as duas formas de condução. Definiram-se, assim, alguns trajetos em cidade, estrada plana e subida de serra.
Para maior diversidade de situações de uso, algumas variações foram feitas entre os percursos do Astra, do Stilo e do Polo, assim como na velocidade almejada na estrada e na serra: 90 km/h no Fiat, 80 km/h nos demais. A diferença buscava mostrar se haveria alguma alteração na diferença entre os métodos por causa da maior velocidade. Para tanto, o Stilo foi o escolhido por sua maior potência, que facilitaria manter os 90 km/h em quinta marcha na subida de serra.
(...) todos os testes foram realizados em horários de pouco movimento, o que evitou que retenções ou ultrapassagens prejudicassem as medições. O ar-condicionado foi mantido desligado e as janelas fechadas.
(...) O percurso urbano consistia em manter o maior tempo possível a indicação de 40 km/h no velocímetro (...) Para os percursos de estrada e de serra, o velocímetro foi mantido sempre que possível na meta de 90 km/h, para o Stilo, e 80 km/h para os outros modelos.
As marchas: Para tornar claras as diferenças de métodos de condução, foram simulados padrões extremos de motoristas. No caso do método carga, era usada sempre a marcha mais alta possível, sendo o acelerador aberto 100% durante as acelerações e retomadas e, uma vez atingida a velocidade pré-definida, mantida a pressão necessária para sua sustentação.
Já o "outro motorista" -- que no teste era o mesmo -- aplicava o método rotação, usando o mínimo possível de abertura do acelerador. Para que a velocidade desejada fosse atingida e conservada, recorria a marchas mais baixas durante todo o percurso.
(...)
OS RESULTADOS: No caso do percurso urbano, usar a quinta marcha em vez da terceira permitiu melhorar o consumo em 9,7%, no Astra, em 23,2% no Stilo e em 24,7% no Polo. A explicação para os ótimos resultados destes dois modelos pode estar na combinação entre o torque em baixa rotação do motor (em especial no Fiat) e as relações de marcha (em especial no VW), que permite um funcionamento regular e econômico mesmo nos regimes mais baixos. Mas a alteração de percurso entre os três carros também pode responder pela diferença.
Na estrada plana, o carro da GM rodou 8,4% a mais com um litro ao manter a quinta em vez da quarta, o da Fiat 11,2% a mais, e o da VW, 18,9% a mais. Neste caso, a vantagem do Polo é simples de explicar: com as marchas bem curtas, a quarta estava claramente inadequada para os 80 km/h, mais até que a mesma marcha a 90 km/h no Stilo.
É importante lembrar: os números foram obtidos à mesma velocidade média para cada carro, com acelerações e retomadas no mesmo ritmo e sem forçar os veículos. Apenas no Astra, no teste em cidade, o uso da quinta mostrou-se pouco adequado em alguns momentos, levando a um princípio de vibrações, mas bastava aliviar o acelerador para que o problema cessasse e o ritmo se mantivesse. Uma redução para quarta resolveria a questão, com consumo ainda menor do que usando a terceira marcha.
Embora já esperados pelo BCWS, que não defenderia o método sem plena certeza de sua viabilidade, os índices de consumo obtidos comprovam: usar marchas superiores, ainda que com acelerador todo aberto até atingir a velocidade desejada, é o procedimento mais econômico, seja em cidade, estrada plana ou subida de serra. Não restou a menor dúvida.
Tabela numérica com resultados.
Link para reportagem na íntegra.
Espero que vcs curtam essa matéria e façam bom proveito. Se alguém já quiser começar a fazer o teste e demonstrar os resultados aqui pra o pessoal, sintam-se a vontade
Vale lembrar o que o autor cita no início: "a técnica sugerida pelo site aplica-se tão somente a motores a quatro tempos do ciclo Otto, ou seja, a gasolina, álcool e gás natural; para diesel e dois-tempos, vale a regra de acelerar o mínimo possível". E eu sinceramente não sei se onde o Punto enquadra.
Abs!
Punto ELX Preto Vesúvio
- Piloto de Autorama
- Mensagens: 246
- Registrado em: Sex Fev 22, 2008 1:11 pm
- Localização: Natal RN
Isso eu já sabia.
Se estou andando a 60km/h numa pista plana e que dá pra manter essa velocidade tranquilamente...lógico que vou usar a 5ª marcha.
O que pode consumir mais também é ficar passando marcha sem necessidade... tipo passa uma 4a e em pouco tempo já precisa mudar pra 3a...
Sobre esse lance de pisar fundo e trocar marcha com giro baixo eu não boto fé.
Se estou andando a 60km/h numa pista plana e que dá pra manter essa velocidade tranquilamente...lógico que vou usar a 5ª marcha.
O que pode consumir mais também é ficar passando marcha sem necessidade... tipo passa uma 4a e em pouco tempo já precisa mudar pra 3a...
Sobre esse lance de pisar fundo e trocar marcha com giro baixo eu não boto fé.
- Piloto de Testes da FIAT
- Mensagens: 5417
- Registrado em: Sex Fev 15, 2008 10:25 pm
- Localização: Brasília
Já tinha lido essa matéria...
É muito boa...
Mas já to de saco cheio de ficar buscando métodos pra ficar economizando!
O cara fica tao preocupado que acaba nem tendo prazer de dirigir... pq tem que trocar marcha no momento certo, nao pode acelerar ali nem aqui...
AH #@%&!! Sai pra la...
Negócio é dirigir do jeito que quiser!
Afinal qual o prazer em dirigir se fica preocupado com tudo?
O lance é relaxar... e curtir a direção! Seja ela rápida ou lenta... o importante é o momento!
É muito boa...
Mas já to de saco cheio de ficar buscando métodos pra ficar economizando!
O cara fica tao preocupado que acaba nem tendo prazer de dirigir... pq tem que trocar marcha no momento certo, nao pode acelerar ali nem aqui...
AH #@%&!! Sai pra la...
Negócio é dirigir do jeito que quiser!
Afinal qual o prazer em dirigir se fica preocupado com tudo?
O lance é relaxar... e curtir a direção! Seja ela rápida ou lenta... o importante é o momento!
VENDO: Todos os acessórios do meu ex-Punto!
(Som, rodas, etc...)
Clio 1.2 16v 75cv (Ar Cond. Automático Digital + Teto Solar Elétrico + Sensor de Luz e de Chuva + Direção Elétrica + ABS + Airbags + Sidebags + Liga Leve 15" + Espelhos e Vidros Elétricos + Bancos Esportivos...)
(Som, rodas, etc...)
Clio 1.2 16v 75cv (Ar Cond. Automático Digital + Teto Solar Elétrico + Sensor de Luz e de Chuva + Direção Elétrica + ABS + Airbags + Sidebags + Liga Leve 15" + Espelhos e Vidros Elétricos + Bancos Esportivos...)
- Velha Guarda
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- Registrado em: Qui Fev 14, 2008 1:34 pm
- Localização: Portugal
Nachos, se vc não estiver de brincadeira, o Punto tem motor 4 tempos de ciclo Otto (admissão, compressão, combustão e escape). Concordo com o Socket, o prazer de dirigir deve ser maior do que a preocupação excessiva com a economia. Se não, usaríamos uma daquelas motos com embreagem centrífuga, que não se troca marchas pra economizar (pode ser ecologicamente mais correto, porém o prazer...)
R17" - InsulfG5 - molas Confi Parts.
- Piloto de Auto Escola
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- Registrado em: Seg Abr 07, 2008 7:34 pm
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Apenas coloquei o artigo pra verem que tem embasamento pelo site e que foi testado. Agora é testar pra saber como se sai com a gente.
Tbm acho que se o cara se preocupar demais com isso acaba nao curtindo o prazer de dirigir que o punto proporciona.
Encarem o artigo como algo a acrescentar à vcs. Vale a pena testar pra saber como se sai com nossos carros
Tbm acho que se o cara se preocupar demais com isso acaba nao curtindo o prazer de dirigir que o punto proporciona.
Encarem o artigo como algo a acrescentar à vcs. Vale a pena testar pra saber como se sai com nossos carros
Punto ELX Preto Vesúvio
- Piloto de Autorama
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- Registrado em: Sex Fev 22, 2008 1:11 pm
- Localização: Natal RN
Nachos escreveu:Apenas coloquei o artigo pra verem que tem embasamento pelo site e que foi testado. Agora é testar pra saber como se sai com a gente.
Tbm acho que se o cara se preocupar demais com isso acaba nao curtindo o prazer de dirigir que o punto proporciona.
Encarem o artigo como algo a acrescentar à vcs. Vale a pena testar pra saber como se sai com nossos carros
Tente aí...
Quando tu desistir avisa!
VENDO: Todos os acessórios do meu ex-Punto!
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- Velha Guarda
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- Registrado em: Qui Fev 14, 2008 1:34 pm
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socket escreveu:Nachos escreveu:Apenas coloquei o artigo pra verem que tem embasamento pelo site e que foi testado. Agora é testar pra saber como se sai com a gente.
Tbm acho que se o cara se preocupar demais com isso acaba nao curtindo o prazer de dirigir que o punto proporciona.
Encarem o artigo como algo a acrescentar à vcs. Vale a pena testar pra saber como se sai com nossos carros
Tente aí...
Quando tu desistir avisa!
tsc!
Punto ELX Preto Vesúvio
- Piloto de Autorama
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- Registrado em: Sex Fev 22, 2008 1:11 pm
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