E se o sensor de corte de giro falhar ?

Pessoal, sou apaixonado por mecânicA (motor, agregados, funcionamento, etc, etc, etc ) e por isso mesmo, tenho o meu "lego", com o qual me divirto limpando carburador, regulando, trocando pastilhas de freios enfim literalmente, enfiando a mão na graxa. Mas com os carros atuais, com toda e cada vez mais eletrônica embarcada,cheio de sensores e que ao invés de chave de fenda e alicate a ferramenta agora é notebook, gostaria se possível que o pessoal gabaritado e que entende do assunto me explicasse o seguinte:
Os carros atuais usam o sistema de roda fônica para fornecer a leitura dos giros do motor indicados no painel em RPM. No casso do Punto, ao atingir os 6500 rpm, ocorre o "corte de giro" e, se insistirmos em manter a pressão no acelerador, o motor entra em um looping de cortar-elevar-cortar-elevar...
Considerando que a função desse corte de giro é proteger o motor, TEORICAMENTE (agora a dúvida em si) a rotação, sempre que atingir 6500, é cortada. Existe a possibilidade de ocorrer um pico de rotações por minuto de, digamos, 7400 rpm, ou isso só poderá acontecer se houver defeito no sensor que aí, não efetuaria o corte ? E, nesse caso, o que poderia ocorrer com o motor ? Agradeço.
Os carros atuais usam o sistema de roda fônica para fornecer a leitura dos giros do motor indicados no painel em RPM. No casso do Punto, ao atingir os 6500 rpm, ocorre o "corte de giro" e, se insistirmos em manter a pressão no acelerador, o motor entra em um looping de cortar-elevar-cortar-elevar...
Considerando que a função desse corte de giro é proteger o motor, TEORICAMENTE (agora a dúvida em si) a rotação, sempre que atingir 6500, é cortada. Existe a possibilidade de ocorrer um pico de rotações por minuto de, digamos, 7400 rpm, ou isso só poderá acontecer se houver defeito no sensor que aí, não efetuaria o corte ? E, nesse caso, o que poderia ocorrer com o motor ? Agradeço.
