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Vou fazer uma viagem este mês e um trecho será a serra da rodovia Oswaldo Cruz, vou para Ubatuba.

Já conheço o trecho, porém só passei por ai com o Siena 1.4 e com a Strada Adventure 1.8 16V, ambos com câmbio manual, sendo que com o Siena só desci a serra e com a Strada só subi. Na Strada, vindo em 2a marcha nas curvas, como o torque em baixa rotação é pouco ela exigiu algumas reduções para primeira marcha, em algumas curvas consegui ir em 2a marcha numa boa.

Como vou com o Linea queria saber se alguém já subiu a serra com o câmbio Dualogic, se ele fica "indeciso" na marcha a ser utilizada, se é melhor usar o modo manual (o que vou fazer na descida para usar o freio motor) ou se o automático dá conta. A única "serra" que passei com ele foi a de Corumbataí, na rodovia Washington Luís, que é bem leve e fui no automático sem problema tanto para descer como para subi-la com chuva.

Ah, só não vou pela Tamoios como de costume porque vai voltar a ter interdição da rodovia para explosão de rochas e da última vez fiquei mais de 2 horas parado, na chuva e com fome. Até não acabar com as interdições a viagem demora muito.

jpromero escreveu:Vou fazer uma viagem este mês e um trecho será a serra da rodovia Oswaldo Cruz, vou para Ubatuba.

Já conheço o trecho, porém só passei por ai com o Siena 1.4 e com a Strada Adventure 1.8 16V, ambos com câmbio manual, sendo que com o Siena só desci a serra e com a Strada só subi. Na Strada, vindo em 2a marcha nas curvas, como o torque em baixa rotação é pouco ela exigiu algumas reduções para primeira marcha, em algumas curvas consegui ir em 2a marcha numa boa.

Como vou com o Linea queria saber se alguém já subiu a serra com o câmbio Dualogic, se ele fica "indeciso" na marcha a ser utilizada, se é melhor usar o modo manual (o que vou fazer na descida para usar o freio motor) ou se o automático dá conta. A única "serra" que passei com ele foi a de Corumbataí, na rodovia Washington Luís, que é bem leve e fui no automático sem problema tanto para descer como para subi-la com chuva.

Ah, só não vou pela Tamoios como de costume porque vai voltar a ter interdição da rodovia para explosão de rochas e da última vez fiquei mais de 2 horas parado, na chuva e com fome. Até não acabar com as interdições a viagem demora muito.

O cambio vai atuar normalmente, inclusive na descida.

Só atualizando o relato pro pessoal: o funcionamento do câmbio foi perfeito, tanto na descida como na subida, não precisei usar o modo manual em nenhum momento.

Inclusive me aventurei em algumas ruas com péssimo calçamento em Ubatuba, algumas em subidas e o câmbio fez tudo corretamente, pude observar que a embreagem ainda está boa mas tem algum coxim do motor que está ruim, pois o mesmo trepida em alguns momentos, mas isso será resolvido em breve.

Eu não consigo confiar muito no meu Linea 2011 Absolute, sei lá eu só uso o modo manual, acho q já faz um ano que não uso o automático. Ainda mais em serra, que exige freio motor, e também em ultrapassagens. Fica a minha opinião.

m.henrique95 escreveu:Eu não consigo confiar muito no meu Linea 2011 Absolute, sei lá eu só uso o modo manual, acho q já faz um ano que não uso o automático. Ainda mais em serra, que exige freio motor, e também em ultrapassagens. Fica a minha opinião.

Talvez falte um pouco de prática com ele no Auto.

Matheus, o seu Linea apresentou algum problema para que você só use ele no modo manual?

jpromero escreveu:Vou fazer uma viagem este mês e um trecho será a serra da rodovia Oswaldo Cruz, vou para Ubatuba.

João, vou muito a Ubatuba também, e de fato a serra da Oswaldo Cruz é do #@&%!

Mas sabe qual carro me supreendeu, e muito, pelo comportamento naquela serra? O antigo Fit 1.4 CVT.

Apesar de meio fraquinho, na subida o câmbio CVT era show de bola, mantinha sempre o motor numa rotação adequada e com bom torque, sem as trocas de marchas constantes de um manual ou automático, e na descida era só colocar na posição "Low" que o freio motor ajudava muito a segurar o carro, sem exigir demais dos freios. Foi a situação onde o câmbio CVT mais me impressionou!

Apenas como curiosidade, já reparou na enooooooorme quantidade de calotas de plástico caídas pelo acostamento dessa serra?

O povo "bração" desce a serra desengrenado, ou em marcha muito alta, o que acaba sobrecarregando os freios, que superaquecem, dilatam a roda de aço e... cataploft! Lá se vai a calota, que pula da roda (as que não são presas por parafusos, claro) e se perde pelo acostamento... já presenciei a cena várias vezes... kkkkkkkkk...

Abraços!

Com certeza Leandro, já reparei na coleção de calotas, tem muitas mesmo!