Qual o óleo do T-JET? Assunto polêmico...
Re: Qual o óleo do T-JET? Assunto polêmico...
renato.stoco escreveu: liguei novamente no 0800 da Fiat e como dito da outra vez, o motor t-jet pode usar tranquilamente o oleo 5w30 sintetico, pois segundo a atendente este é um oleo novo q a Fiat esta utilizando
Atendente ai é um ícone só pode, 5w30 é usado no 1.4 ee olhe lah... óleo 5w30 é bom em carro 1.0 e sai de fábrica em alguns carros europeus pois lá é mto frio e ele por ser mais fino facilita partida a frio unica e exclusivamente por isso....
Fiat no atraso de décadas, pq esse óleo é usado a mtoo tempo em 1.0 de outras montadoras....
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Re: Qual o óleo do T-JET? Assunto polêmico...
1)Preferir o “15W” em regiões de clima quente. E, o “5W” em regiões de clima frio.
2)A "marca" não é importante. Há, várias marcas tradicionais no mercado, Petrobras, Shell, Texaco, Mobil, Castrol, Ipiranga e Repsol. O importante é atender às “especificações” fornecidas pelo fabricante.
3)Sempre respeitar o período das trocas. E, sempre trocar o filtro.
4)Recomenda-se, rodar com o carro até o óleo esquentar, para que o óleo velho saia mais rapidamente. E, nada de “sucção”. O melhor ainda, é “sangrar” , pois elimina as impurezas que ficam no fundo do cárter. E, o único inconveniente é espanar o bujão. Portanto, troque o anel de vedação do bujão e não permita aperto em demasia.
5) O recomendável é seguir mesmo o manual do fabricante.
2)A "marca" não é importante. Há, várias marcas tradicionais no mercado, Petrobras, Shell, Texaco, Mobil, Castrol, Ipiranga e Repsol. O importante é atender às “especificações” fornecidas pelo fabricante.
3)Sempre respeitar o período das trocas. E, sempre trocar o filtro.
4)Recomenda-se, rodar com o carro até o óleo esquentar, para que o óleo velho saia mais rapidamente. E, nada de “sucção”. O melhor ainda, é “sangrar” , pois elimina as impurezas que ficam no fundo do cárter. E, o único inconveniente é espanar o bujão. Portanto, troque o anel de vedação do bujão e não permita aperto em demasia.
5) O recomendável é seguir mesmo o manual do fabricante.
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Re: Qual o óleo do T-JET? Assunto polêmico...
Segue abaixo uma boa explanação:
" Interpress Motor fez uma série de perguntas, respondidas por Rogério Ludolf, membro da Comissão Técnica de Combustíveis e Lubrificantes da SAE Brasil, com colaboração de Maurício Leibovitz, da Shell.
Quantos tipos de óleo de motor existem? Como são eles?
Os óleos são caracterizados por suas especificações. Para melhor defini-los, precisamos observar três aspectos:
1) Especificação de desempenho - a mais tradicional é a API (Instituto Americano de Petróleo), mas existem especificações européias, como Acea e as respectivas de cada montadora. Para API a especificação mais moderna é a SM, que está sendo introduzida no Brasil, principalmente para produtos de alta performance, uma vez que requer óleos básicos especiais.
2) Especificação de viscosidade - regulada pela SAE (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), há basicamente dois grupos, o de monoviscosos (como 30, 40 e 50) e multiviscosos (como 20w50, 10w40, 5w40); os multiviscosos têm maior capacidade de resistir à variação térmica dos motores, apresentando menor redução de valor quando do aumento da temperatura.
3) Base do óleo - pode ser mineral, sintética ou semi-sintética. As marcas tradicionais no mercado (Petrobras, Shell, Texaco, Mobil, Castrol, Ipiranga e Repsol) costumam ter produtos que atendem a essas especificações.
Como decido que tipo de óleo usar?
A definição do lubrificante envolve uma série de quesitos, mas a forma de simplificá-la é seguir a recomendação do manual do proprietário, que traz a recomendação do fabricante que é quem melhor conhece seu veículo e pode definir, por meio de testes, as condições operacionais e a especificação mais adequada do lubrificante.
Seguindo essa recomendação, trabalhando com marcas tradicionais e confiáveis e consultando seu mecânico de confiança, você chegará a uma escolha adequada. Tendo dúvida, o cliente ainda pode consultar o serviço de atendimento ao cliente. Também no rótulo das embalagens em geral se encontra um número de atendimento, quase sempre um 0800 que pode ser acionado pelo cliente.
Quando devo completar o nível de óleo?
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.
Qual o nível correto do óleo no carro?
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.
Quando devo trocar o óleo do carro?
Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do manual do proprietário. Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro.
É verdade que o motor deve estar quente na hora de troca de óleo?
Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer, além do que as partículas de impurezas ainda estão em suspensão.
Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?
É importante que se espere pelo menos 15 minutos após o motor ter sido desligado para medir o nível. Isso ocorre porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume.
Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?
Embora os lubrificantes sintéticos ofereçam qualidade superior, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca entre sintéticos e minerais. Recomendamos então seguir a indicação do manual do proprietário.
Qual a diferença entre “serviço severo” e “serviço leve”, que são termos usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca?
Serviço severo é típico para os carros que andam nos centros urbanos, com o anda-e-pára do tráfego e por pequenas distâncias, de até seis quilômetros, ou em estradas em que haja muita poeira. Serviço leve é aquele em que os carros trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias com boa pavimentação, como no caso de viagens.
O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?
Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes e dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas, e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo, podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor.
O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do manual do proprietário. Normalmente ela é feita a cada duas trocas de óleo. Porém já existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada troca do óleo, para que não haja mistura do óleo novo com o residual que se encontra no filtro.
Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho?
Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo. Os lubrificantes recomendados já trazem todos os aditivos necessários para atender perfeitamente ao nível de qualidade exigido.
Quais são os efeitos de usar cada óleo em cada tipo de motor? Se eu comprar um óleo para alta performance e colocá-lo em meu carro 1.0, estarei correndo algum risco?
Quando o óleo atende ou supera a especificação requerida pelo fabricante, os efeitos são só positivos, pois o lubrificante vai exercer sua função de forma adequada, garantindo que o motor estará sempre bem lubrificado. O grande problema é utilizar lubrificantes com especificações inferiores ao exigido pelo fabricante, pois essa prática poderá fazer com que o motor funcione sem atender ao mérito de limpeza adequadamente, causando desgastes prematuros, redução da vida útil do lubrificante, entre outros problemas.
Há casos em que posso desperdiçar dinheiro? Ou seja, comprar um óleo mais caro sem precisar?
O que precisamos avaliar aqui é o custo do lubrificante quando comparado ao custo total de manutenção e o próprio valor de veículo, principalmente quando analisamos a taxa de freqüência de troca que gira em torno de uma a duas trocas por ano. Correto seria utilizar lubrificantes que atendam a especificação do veículo. Utilizar lubrificantes superiores, ainda que possa ser mais caro, vai garantir que seu motor esteja bem protegido.
Caso o consumidor se sinta confortável em utilizar especificações superiores, não estará desperdiçando dinheiro, pois seu carro apresentará uma melhor lubrificação, o que pode aumentar sua vida útil e reduzir os custos de manutenção. Um ponto importante a observar é que os óleos sintéticos têm viscosidades mais baixas, o que em carros muito antigos pode implicar em um maior nível de consumo de óleo, que precisa ser acompanhado. O litro de óleo mineral custa a partir de R$ 6, e o de sintético chega a R$ 60.
Qual é a relação entre usar combustível de um posto não muito confiável e a questão da lubrificação?
Combustíveis adulterados são danosos ao motor e implicam queima inadequada e excesso de sujeira no motor. Lubrificantes de maior performance, como semi-sintéticos e sintéticos poderiam resistir um pouco mais que os minerais, mas não seriam suficientes para evitar a borra em motores que rodam com combustíveis fora das suas especificações, principalmente aqueles adulterados com solventes.
É verdade que o óleo de motor deve ser claro, e o de engrenagem, escuro?
Não. Os óleos lubrificantes são formulados misturando-se básicos e aditivos e a sua cor final dependerá da cor do básico e do aditivo que forem empregados na sua formulação. Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.
O óleo mais escuro é também mais grosso?
Eis outro conceito errado. O óleo mais claro pode ser mais viscoso (grosso) do que um óleo escuro e vice-versa.
Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?
Para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo em suspensão, para que elas não se depositem no motor. Desta forma, o óleo se torna mais escuro, e o motor fica limpo.
Ouço dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. É verdade?
Não. A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão onde esse óleo é parcialmente queimado, sendo consumido. É normal um consumo de meio litro de óleo a cada 1.000 quilômetros, levando-se em conta carros de passeio. Mas cada fabricante de motor especifica um consumo normal para seu motor, de acordo com o projeto. É bom ressaltar que carro novo consome óleo, sim senhor!"
" Interpress Motor fez uma série de perguntas, respondidas por Rogério Ludolf, membro da Comissão Técnica de Combustíveis e Lubrificantes da SAE Brasil, com colaboração de Maurício Leibovitz, da Shell.
Quantos tipos de óleo de motor existem? Como são eles?
Os óleos são caracterizados por suas especificações. Para melhor defini-los, precisamos observar três aspectos:
1) Especificação de desempenho - a mais tradicional é a API (Instituto Americano de Petróleo), mas existem especificações européias, como Acea e as respectivas de cada montadora. Para API a especificação mais moderna é a SM, que está sendo introduzida no Brasil, principalmente para produtos de alta performance, uma vez que requer óleos básicos especiais.
2) Especificação de viscosidade - regulada pela SAE (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), há basicamente dois grupos, o de monoviscosos (como 30, 40 e 50) e multiviscosos (como 20w50, 10w40, 5w40); os multiviscosos têm maior capacidade de resistir à variação térmica dos motores, apresentando menor redução de valor quando do aumento da temperatura.
3) Base do óleo - pode ser mineral, sintética ou semi-sintética. As marcas tradicionais no mercado (Petrobras, Shell, Texaco, Mobil, Castrol, Ipiranga e Repsol) costumam ter produtos que atendem a essas especificações.
Como decido que tipo de óleo usar?
A definição do lubrificante envolve uma série de quesitos, mas a forma de simplificá-la é seguir a recomendação do manual do proprietário, que traz a recomendação do fabricante que é quem melhor conhece seu veículo e pode definir, por meio de testes, as condições operacionais e a especificação mais adequada do lubrificante.
Seguindo essa recomendação, trabalhando com marcas tradicionais e confiáveis e consultando seu mecânico de confiança, você chegará a uma escolha adequada. Tendo dúvida, o cliente ainda pode consultar o serviço de atendimento ao cliente. Também no rótulo das embalagens em geral se encontra um número de atendimento, quase sempre um 0800 que pode ser acionado pelo cliente.
Quando devo completar o nível de óleo?
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.
Qual o nível correto do óleo no carro?
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.
Quando devo trocar o óleo do carro?
Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do manual do proprietário. Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro.
É verdade que o motor deve estar quente na hora de troca de óleo?
Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer, além do que as partículas de impurezas ainda estão em suspensão.
Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?
É importante que se espere pelo menos 15 minutos após o motor ter sido desligado para medir o nível. Isso ocorre porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume.
Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?
Embora os lubrificantes sintéticos ofereçam qualidade superior, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca entre sintéticos e minerais. Recomendamos então seguir a indicação do manual do proprietário.
Qual a diferença entre “serviço severo” e “serviço leve”, que são termos usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca?
Serviço severo é típico para os carros que andam nos centros urbanos, com o anda-e-pára do tráfego e por pequenas distâncias, de até seis quilômetros, ou em estradas em que haja muita poeira. Serviço leve é aquele em que os carros trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias com boa pavimentação, como no caso de viagens.
O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?
Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes e dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas, e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo, podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor.
O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do manual do proprietário. Normalmente ela é feita a cada duas trocas de óleo. Porém já existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada troca do óleo, para que não haja mistura do óleo novo com o residual que se encontra no filtro.
Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho?
Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo. Os lubrificantes recomendados já trazem todos os aditivos necessários para atender perfeitamente ao nível de qualidade exigido.
Quais são os efeitos de usar cada óleo em cada tipo de motor? Se eu comprar um óleo para alta performance e colocá-lo em meu carro 1.0, estarei correndo algum risco?
Quando o óleo atende ou supera a especificação requerida pelo fabricante, os efeitos são só positivos, pois o lubrificante vai exercer sua função de forma adequada, garantindo que o motor estará sempre bem lubrificado. O grande problema é utilizar lubrificantes com especificações inferiores ao exigido pelo fabricante, pois essa prática poderá fazer com que o motor funcione sem atender ao mérito de limpeza adequadamente, causando desgastes prematuros, redução da vida útil do lubrificante, entre outros problemas.
Há casos em que posso desperdiçar dinheiro? Ou seja, comprar um óleo mais caro sem precisar?
O que precisamos avaliar aqui é o custo do lubrificante quando comparado ao custo total de manutenção e o próprio valor de veículo, principalmente quando analisamos a taxa de freqüência de troca que gira em torno de uma a duas trocas por ano. Correto seria utilizar lubrificantes que atendam a especificação do veículo. Utilizar lubrificantes superiores, ainda que possa ser mais caro, vai garantir que seu motor esteja bem protegido.
Caso o consumidor se sinta confortável em utilizar especificações superiores, não estará desperdiçando dinheiro, pois seu carro apresentará uma melhor lubrificação, o que pode aumentar sua vida útil e reduzir os custos de manutenção. Um ponto importante a observar é que os óleos sintéticos têm viscosidades mais baixas, o que em carros muito antigos pode implicar em um maior nível de consumo de óleo, que precisa ser acompanhado. O litro de óleo mineral custa a partir de R$ 6, e o de sintético chega a R$ 60.
Qual é a relação entre usar combustível de um posto não muito confiável e a questão da lubrificação?
Combustíveis adulterados são danosos ao motor e implicam queima inadequada e excesso de sujeira no motor. Lubrificantes de maior performance, como semi-sintéticos e sintéticos poderiam resistir um pouco mais que os minerais, mas não seriam suficientes para evitar a borra em motores que rodam com combustíveis fora das suas especificações, principalmente aqueles adulterados com solventes.
É verdade que o óleo de motor deve ser claro, e o de engrenagem, escuro?
Não. Os óleos lubrificantes são formulados misturando-se básicos e aditivos e a sua cor final dependerá da cor do básico e do aditivo que forem empregados na sua formulação. Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.
O óleo mais escuro é também mais grosso?
Eis outro conceito errado. O óleo mais claro pode ser mais viscoso (grosso) do que um óleo escuro e vice-versa.
Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?
Para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo em suspensão, para que elas não se depositem no motor. Desta forma, o óleo se torna mais escuro, e o motor fica limpo.
Ouço dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. É verdade?
Não. A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão onde esse óleo é parcialmente queimado, sendo consumido. É normal um consumo de meio litro de óleo a cada 1.000 quilômetros, levando-se em conta carros de passeio. Mas cada fabricante de motor especifica um consumo normal para seu motor, de acordo com o projeto. É bom ressaltar que carro novo consome óleo, sim senhor!"
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Re: Qual o óleo do T-JET? Assunto polêmico...
Boa Tarde Galera,
Uma noticia boa para os donos dos T-jet a Fiat em 2010 desenvolveu junto com a petronas (Selenia) o novo óleo para os nossos motorzinho turbinados é o SELÈNIA PERFORMER
15W-40 FIAT 9.55535-G2 tirando o Selenia K 15W-40 para esses motores...
Então vai ai a dica quem trocar o oleo do T-jet exiga o novo oleo Selenia Performer 15W-40 pois meu T-jet está com 40 mil km e até agora só está usando o Selenia K ainda pois ninguem da CSS sabe que mudou, mais na proxima troca vou pedir o novo..
Abraços...
Uma noticia boa para os donos dos T-jet a Fiat em 2010 desenvolveu junto com a petronas (Selenia) o novo óleo para os nossos motorzinho turbinados é o SELÈNIA PERFORMER
15W-40 FIAT 9.55535-G2 tirando o Selenia K 15W-40 para esses motores...
Então vai ai a dica quem trocar o oleo do T-jet exiga o novo oleo Selenia Performer 15W-40 pois meu T-jet está com 40 mil km e até agora só está usando o Selenia K ainda pois ninguem da CSS sabe que mudou, mais na proxima troca vou pedir o novo..
Abraços...
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Re: Qual o óleo do T-JET? Assunto polêmico...
No t-jet eu uso oleo Mobil 15W 40 mineral e troco a cada 3000km no MAXIMO. O filtro eu troco a cada 2 trocas. Receitinha basica que vem me trazendo bons resultados. Troco em oficina mecânica da minha confiaça sempre através do esgotamento pelo carter.
Unica coisa ruim é a bendita tampinha de plastico do filtro de oleo. O desenho sextavado que tem nela com o tempo de tira e poe vai deformando e ai é bom trocar ela. Só que na CSS custa R$90,00 com desconto a bendita tampinha.
Ja rodei mais de 100mil km com motor sevel 1.6 8v de 300cv com turbo garret GT 25 num FIAT ELBA e fazia trocas a cada 3000km no MAXIMO. No sevel eu usava o Mobil 20W40. O dia que abri o motor para ver o estado das bronzinas o mecânico até ficou surpreso. As bronzinas estavam pouco desgastadas mesmo rodando com uma potência dessas e por dentro estava limpissimo, parecia um motor novo. E no entanto era um motor turbinado que rodou comigo no dia a dia por mais de 3 anos e nunca me deu nenhuma dor de cabeça. Abri o motor para fazer uma preventiva apenas. Nem tinha necessidade.
Unica coisa ruim é a bendita tampinha de plastico do filtro de oleo. O desenho sextavado que tem nela com o tempo de tira e poe vai deformando e ai é bom trocar ela. Só que na CSS custa R$90,00 com desconto a bendita tampinha.
Ja rodei mais de 100mil km com motor sevel 1.6 8v de 300cv com turbo garret GT 25 num FIAT ELBA e fazia trocas a cada 3000km no MAXIMO. No sevel eu usava o Mobil 20W40. O dia que abri o motor para ver o estado das bronzinas o mecânico até ficou surpreso. As bronzinas estavam pouco desgastadas mesmo rodando com uma potência dessas e por dentro estava limpissimo, parecia um motor novo. E no entanto era um motor turbinado que rodou comigo no dia a dia por mais de 3 anos e nunca me deu nenhuma dor de cabeça. Abri o motor para fazer uma preventiva apenas. Nem tinha necessidade.
- Piloto de Atari
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Re: Qual o óleo do T-JET? Assunto polêmico...
Eu uso 5W40 Sintético, trocas a cada 5000km.
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Re: Qual o óleo do T-JET? Assunto polêmico...
o que pode acontecer usando o 5w30 e romper o filme do oleo em situaçoes extremas.
- Piloto de Autorama
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Re: Qual o óleo do T-JET? Assunto polêmico...
Sempre usei semi semisintetico, até é recomendado semi em carros FLEX
Usava semi em um celta, trocava a cada 10mil KM
Usava semi em um celta, trocava a cada 10mil KM
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