Os cinco motores mais insanos que o dinheiro pode comprar

rodrigodk · por **rodrigodk** » Ter Ago 24, 2010 9:15 pm

*** Me falta dinheiro por isso tenho o fraco motor 1.8 do punto.. uhauhauha ***

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Essa é para quem acha que as máquinas modernas são chatas, que já não há nada pelo qual vale penhorar um rim. Estamos falando de carros de linha, nada muuuuuito exclusivo ou que seja feito apenas sob encomenda para bilionários árabes.

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Mercedes-Benz AMG 6.2 V8 (C63)

O que é: 6,2 litros, DOHC, V8 com 32 válvulas, bloco de alumínio, cabeçote de alumínio. 457 cv a 6.800 rpm; 61,2 kgfm a 5.000 rpm.

Motivo: Porque soa como poucos no ponto morto. É como um mensageiro da morte saído diretamente da DTM após a arrancada inicial. O pessoal de Stuttgart usa este motor em quase tudo o que fabrica, mas parece mais agressivo, violento e puro no C63 do que em qualquer outra coisa. Um V8 diabólico construído por engenheiros alemães com um fetiche que beira o sadismo.

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Cadillac LSA 6.2 V8 (CTS-V)

O que é: 6,2 litros, V8. Bloco de ferro, cabeçote de alumínio. 563 cv a 6.100 rpm; 76,1 kgfm a 3.800 rpm.

Motivo: É grande, tem um supercharger e é usado em um Cadillac, por mais estranho que isso possa parecer. Não se importa em empurrar quatro portas e uma fazenda inteira de forração interna de couro. O LSA é a loucura na forma de um motor de fábrica com durabilidade igual a qualquer outro. E os rotores acima? Arte. Quando foi a última vez em que algo no motor de um Cadillac foi chamado de arte?

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Porsche 6 cilindros 3.8 (911 GT3)

O que é: 3,8 litros, DOHC, seis cilindros opostos com 24 válvulas. 441 cv a 7.600 rpm; 43,8 kgfm a 6.250 rpm.

Motivo: O filme Le Mans, claro. Ou talvez as sete bombas de óleo, e o fato de que soa exatamente como um Carrera RS 2.7 na sua cabeça. Essa é a força de uma história, uma usina projetada para as pistas que gira como poucos e produz toda a sua potência lá pelo final do tacômetro. Difícil expressá-lo em palavras, tirando talvez lembrar que não há explicação para que um motor moderno possa soar dessa forma, ter um objetivo tão claro e possa ser adquirido por pessoas de carne e osso - e bolso.

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Ferrari 4.5 V8 (458 Italia)

O que é: 4,5 litros, DOHC, V8 com 32 válvulas. Bloco e cabeçote de alumínio. 570 cv a 9.000 rpm; 55,0 kgfm a 6.000 rpm.

Motivo: É um V8 Ferrari. Mais especificamente, é o V8 da California com injeção direta de combustível, volume maior, limite de giro mais alto e potência idem. Já é normalmente nervoso, e ronca alto o bastante para derreter seu cérebro – parece querer abri-lo como uma prima donna quebra taças de cristal. Você lembra dos sons do Discovery Channel ou Animal Planet, de quando um guepardo está prestes a atacar uma manada de gazelas? Acelere a gravação, suba o tom e solte o resultado por uma caixa de som do tamanho do Pão de Açúcar. Se você consegue imaginar isso, tem uma ideia do som da 458 Italia.

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Qualquer coisa usada no Ariel Atom

O que é: dependendo de onde e quando você assina o cheque, desde um quatro cilindros Honda K20A a um V8 3.0 de 500 cavalos.

Motivo: a entrada de ar principal do motor está literalmente a centímetros do seu ouvido. Quando você pisa no acelerador do Atom, seu cérebro é sugado por essa entrada e sai como fumaça logo atrás. Se você estiver com um capacete, provavelmente sai ileso; caso contrário, a surra que você vai levar do inglesinho só perde para a que os argentinos levaram em Malvinas Falklands.

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Menção honrosa: Lexus 4.8 V10 (LFA)

O que é: 4,8 litros, DOHC, V10 com 40 válvulas. Bloco e cabeçote de alumínio. 560 cv a 8.700 rpm; 48,9 kgfm a 6.800 rpm.

Motivo: a Lexus está tentando se reinventar, e nada melhor que um supercarro projetado com obsessão à leveza para a missão. E isso parte da mesma empresa que deu à luz ao Camry híbrido. Qualquer coisa que fosse usado no LFA já seria automaticamente insano, ainda mais um V10.

Não precisamos nem pedir para que vocês coloquem outras sugestões abaixo, né?

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