Demissão e cortes na Honda
Demissão e cortes na Honda
A Honda do Brasil anunciou nesta quarta-feira (18) que irá demitir 400 funcionários da fábrica de Sumaré (SP), o equivalente a 12% do quadro, e reduzir a produção em 50%, cortando um dos três turnos. As medidas, segundo a montadora, fazem parte de um ajuste da empresa aos efeitos do terremoto ocorrido em março passado no Japão.
Em nota, a Honda diz que diversos fornecedores de componentes eletrônicos, que não podem ser substituídos facilmente, tiveram sua produção afetada. Com isso, o envio de peças para diversos países, inclusive o Brasil, foi prejudicado.
Para adequar-se ao ritmo de retomada das fábricas japonesas, diz o comunicado, "a partir de junho, a empresa terá de reduzir em 50% sua produção de automóveis, de 600 para 300 unidades diárias. Com isso, a unidade de Sumaré, que atualmente opera em três turnos, passará a trabalhar em dois turnos". Na fábrica são produzidos os modelos City, Civic e Fit.
Em consequencia, 1.200 funcionários ficariam "ociosos", diz a montadora. "Para equacionar essa situação, a Honda iniciou na semana passada uma série de conversas com o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região e, após esgotar todas as alternativas para viabilizar a fábrica, chegou à decisão de desligamento de 400 funcionários, o equivalente a 12% do efetivo da unidade".
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A Honda informa ainda que não realizava este tipo de procedimento em sua operação no Brasil desde 1992 e diz que "lamenta a medida e informa que agora estuda alternativas para os demais funcionários que estarão ociosos no período de redução da produção".
Na última quinta (12), o sindicato local já havia informado ao G1 que discutia com a montadora alternativas a um plano de demissão e que havia ocorrido paralisação de funcionários no primeiro turno. A montadora negou que houvesse existido greve naquele dia.
Em abril, a filial havia anunciado que anteciparia a tradicional pausa de julho, para a manutenção da fábrica, por causa da falta de peças japonesas. A parada neste ano ocorrerá no período de 23 de maio a 3 de junho.
Toyota para por 3 dias
Outra fabricante japonesa que alterou operações no Brasil em virtude do tsunami foi a Toyota. Em abril passado, a montadora anunciou que iria interromper por três dias sua produção na fábrica de Indaiatuba, em SP, também por falta de peças vindas do Japão. A empresa parou a produção na planta onde é feito o Corolla nos dias 25 de abril, 6 de maio e repetirá o procedimento na próxima sexta (20).
Em nota, a Honda diz que diversos fornecedores de componentes eletrônicos, que não podem ser substituídos facilmente, tiveram sua produção afetada. Com isso, o envio de peças para diversos países, inclusive o Brasil, foi prejudicado.
Para adequar-se ao ritmo de retomada das fábricas japonesas, diz o comunicado, "a partir de junho, a empresa terá de reduzir em 50% sua produção de automóveis, de 600 para 300 unidades diárias. Com isso, a unidade de Sumaré, que atualmente opera em três turnos, passará a trabalhar em dois turnos". Na fábrica são produzidos os modelos City, Civic e Fit.
Em consequencia, 1.200 funcionários ficariam "ociosos", diz a montadora. "Para equacionar essa situação, a Honda iniciou na semana passada uma série de conversas com o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região e, após esgotar todas as alternativas para viabilizar a fábrica, chegou à decisão de desligamento de 400 funcionários, o equivalente a 12% do efetivo da unidade".
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A Honda informa ainda que não realizava este tipo de procedimento em sua operação no Brasil desde 1992 e diz que "lamenta a medida e informa que agora estuda alternativas para os demais funcionários que estarão ociosos no período de redução da produção".
Na última quinta (12), o sindicato local já havia informado ao G1 que discutia com a montadora alternativas a um plano de demissão e que havia ocorrido paralisação de funcionários no primeiro turno. A montadora negou que houvesse existido greve naquele dia.
Em abril, a filial havia anunciado que anteciparia a tradicional pausa de julho, para a manutenção da fábrica, por causa da falta de peças japonesas. A parada neste ano ocorrerá no período de 23 de maio a 3 de junho.
Toyota para por 3 dias
Outra fabricante japonesa que alterou operações no Brasil em virtude do tsunami foi a Toyota. Em abril passado, a montadora anunciou que iria interromper por três dias sua produção na fábrica de Indaiatuba, em SP, também por falta de peças vindas do Japão. A empresa parou a produção na planta onde é feito o Corolla nos dias 25 de abril, 6 de maio e repetirá o procedimento na próxima sexta (20).

O Congresso Nacional é um local que:
se gradear vira zoológico, se murar vira presídio, se colocar uma lona em cima vira circo, se colocar luz vermelha vira puteiro, e se der descarga não sobra ninguém.
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Re: Demissão e cortes na Honda
É, os japas tem que apertar o cinto, começou por aqui...



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Re: Demissão e cortes na Honda
Aí a Honda, pra compensar o menor número de vendas (menos carros no pátio = vendas menores), provavelmente vai dar uma salgada na sua já pornográfica tabela...
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Re: Demissão e cortes na Honda
O motivo é válido, mas tem mais coisa por trás...


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Re: Demissão e cortes na Honda
AlexJW escreveu:Aí a Honda, pra compensar o menor número de vendas (menos carros no pátio = vendas menores), provavelmente vai dar uma salgada na sua já pornográfica tabela...
Estava pensando em comprar um City mas antes fui até uma concessionária KIA para ver o Cerato e conclui que em acabamento, acessórios, tecnologia e relação custo beneficio o Cerato da um banho no City.
"Os comunistas são as pessoas que leram Marx e Engels, os anti-comunistas são aqueles que entenderam."
Re: Demissão e cortes na Honda
Scorpio escreveu:AlexJW escreveu:Aí a Honda, pra compensar o menor número de vendas (menos carros no pátio = vendas menores), provavelmente vai dar uma salgada na sua já pornográfica tabela...
Estava pensando em comprar um City mas antes fui até uma concessionária KIA para ver o Cerato e conclui que em acabamento, acessórios, tecnologia e relação custo beneficio o Cerato da um banho no City.
Sem a menor sombra de dúvidas.
Até porque, se não me engano, o City é um projeto apenas para mercados de países emergentes, já o Cerato vende em tudo que é canto.
O City, apesar de simpático, não vale NUNCA 55.000, o básico...
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Re: Demissão e cortes na Honda
Honda City AT 4 marchas + overdrive
Kia Cerato AT 6 marchas!
Lembrando que o Honda City quando passa por pavimento irregular a suspensão traseira bate seco parecendo que não tem amortecedor.

Kia Cerato AT 6 marchas!

Lembrando que o Honda City quando passa por pavimento irregular a suspensão traseira bate seco parecendo que não tem amortecedor.
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Re: Demissão e cortes na Honda
O cambio AT do City tem 5 marchas, mas ainda assim é inferior ao do Cerato!
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Re: Demissão e cortes na Honda
Tem razão confundi com um Corolla XEi 2.0 com AT de 4 marchas. 

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Re: Demissão e cortes na Honda
Cerato se for comparado com o City é sacanagem.
Chega PROXIMO do Civic e Corolla.
To esperando chegar o Picanto novo, dependendo vou sair do Punto e pular pro Picanto.
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